Gustavo Loyola é ex-presidente do BC e atual sócio da
Tendências Consultoria.
O efeito econômico do pacote de medidas para estimular a
indústria, anunciado na quarta-feira pelo governo Dilma Rousseff, será
"bem pequeno, ou quase nulo", na opinião do economista Gustavo
Loyola, ex-presidente do Banco Central. Sócio-diretor da Tendências
Consultoria, Loyola criticou o pacote apresentado pelo ministro da Fazenda,
Guido Mantega. Para ele, as medidas nem sequer constituem um
"pacote:.
- Algumas medidas anunciadas são simples prorrogações
de programas que já existem. É quase como inaugurar uma obra que já existe. O
efeito prático é bem pequeno, ou quase nulo.
. Gustavo Loyola afirma que as medidas
voltadas a incentivar o mercado de capitais, anunciadas pelo ministro da
Fazenda, Guido Mantega, na segunda-feira "são corretas, e fazem
sentido":
- Há ali um direcionamento correto, e são medidas que, se
saírem mesmo do papel, podem ter efeito. Mas as de hoje
(quarta-feira), não. Prorrogar um programa que já existe e recriar outro
com alíquota muito inferior à que existia? Do ponto de vista econômico há muito pouco a ser comentado.
. Na avaliação do sócio da Tendências, o ritmo frenético de
anúncios de medidas econômicas, característica da gestão Dilma, foi reduzido
porque a própria presidente percebeu que não poderá mexer mais com as contas
públicas. "Não há mais espaço fiscal, acabou a munição do governo.
Por isso essas medidas (de ontem) são como são, quer dizer, de impacto fiscal
pequeno", disse Loyola. Para o economista-sênior do Espírito Santo Investment
Bank (Besi Brasil), Flávio Serrano, as medidas de incentivo devem sempre ser
vistas como positivas, mas, no caso do pacote de quarta, o quadro é outro.
"Não me parece algo novo e que venha a produzir impactos importantes na
economia. Não critico a medida em si, mas não é isso que vai salvar a
indústria."
Pacote - Dilma tentou agradar o empresariado brasileiro
anunciando na quarta-feira, dentre outras medidas, a volta do chamado
Reintegra, instrumento criado pelo governo para devolver uma parcela dos
impostos pagos aos exportadores de produtos manufaturados. Agora ele ganha status
de permanente. A presidente também comunicou melhoria das condições de
adesão ao Refis (programa de refinanciamento de dívida do governo), com a
criação de novas faixas de pagamento para empresas que buscam refinanciar seus
débitos.
"Algumas medidas anunciadas são simples prorrogações de programas que já existem. É quase como inaugurar uma obra que já existe."
ResponderExcluire o que o desgoverno do PeTê tem feito desde que assumiu o poder a nao ser "criar" coisas que ja existem???
os programas assistenciais falam por si...
o pacote foi todo criado no governo FHC...
a petezada pegou pra si, desmembrou em varias partes, montou um Frankstein e disse que era seu...
é como o tal do PAC, que nunca existiu...
o PAC nada mais do que o dinheiro do orçamento federal destinado a investimentos...
e note-se que o tal do PAC é um "projeto" em aberto...
quando interessa, la vem o desgoverno com uma "nova fase" do PAC para enrolar o povaréu...
o PAC pode ter quantas fases eles quiserem, porque não existe projeto nem planejamento definidos para que faça sentido anunciar um sistema de fases...
Nestes doze anos de governo, o que os petralha fizeram, foi aumentar o custo Brasil, inviabilizando as exportações, sacrificando os exportadores e destruindo a indústria nacional, isto é, o Brasil só exporta bens in natura porque não vale a pena a manufatura, e agora no apagar das luzes em ano eleitoral, vem com estas medidas paliativas e beneficiamento dos caloteiros.
ResponderExcluirCOMUNISTAS NÃO ENTENDEM NADA DE ECONOMIA, APENAS DE PARASITAR AS RIQUEZAS DE UM PAÍS!
Bondade com nosso dinheiro.
ResponderExcluirEste Governo do PT precisa é de competencia para Administrar este Pais.
Como não tem, e ja está mais que comprovado, dê o FORA.
Chega de PT
Fora PT
Bando de Ladroes.
direitistas acham que economia = economia capitalista.
ResponderExcluirnão.
economia indígena também é economia.
no capitalismo, bilhões de trabalhadores pagam ALUGUEL para terem onde trabalhar, pois os meios de trabalho caíram todos em mãos de espertalhões que os ROUBARAM aos índios.
os projetos de fhc eram minúsculos e destinados a ficar só no papel, pra efeito demagógico.
ResponderExcluirfhc quebrou a economia brasileira por 3 vezes.
não fez NADA pelo povo.
privataria pouca bobagem.
pagamos o segundo de telefonia móvel mais caro do mundo.
o dindim do fhc tá nas ilhas caimã, na conta conjunta com o serra e o aécio da cocaína.
Este Gustavo e aqle mesmo que foi demitido do B Central a epoca em que a TUCANALHA quebrava o Brasil? E? Entao deve ser um GENIO, ne editor? Agora o que mais me intriga, editor engajado, e como um simples Prof de Universidade, apos sentar na cadeira de Pres do B Central, por meros meses, transforma-se, apos sair da instituicao, em GRANDE INVESTIDOR e gestor de ENORMES FUNDOS... E por isto que eu digo, editor: este Gustavo era um GENIO que estava preso a uma Universidade, ne?
ResponderExcluirO Rafael para um pouco e pensa:
ResponderExcluir"economia indígena"!!!!
A página é para discussão econômica e não para fazer piada...
Polibio, tinha o SGARBI
ResponderExcluirAgora me aparece o tal Rafael, tá caindo o nível vertiginosamente.
os projetos de FHC eram "minusculos" porque era o inicio de tudo...
ResponderExcluiro Barba pegou o Bolsa-Escola com 5 milhões de famílias beneficiadas...
é gente pacas!
querias que o inicio do programa fosse com quantos beneficiários, 20 milhões?
ademais, FHC salvou foi o pais da inflação dando as brasileiros uma moeda que eles usam ate hoje...
e o PeTê trouxe a inflação de volta, sendo essa a marca do desgoverno dos petebas...
antes de FHC havia um frenético troca-troca de moedas...
peteba rafael..
ResponderExcluirFHC nao fez nada pelo povo, tens razao...
fez so um plano econômico que beneficiou TODOS OS BRASILEIROS, sem distinção...
vai la no youtube e vê o video onde o Barba agoura o Plano Real...
quebrou a cara...
o plano deu certo e ele tomou duas sovas de urna do FHC, tudo no primeiro turno...