Diante das declarações veiculadas na imprensa sobre mais
uma etapa da operação “Leite Compen$sado”, o Sindicato Nacional dos Fiscais
Federais Agropecuários (ANFFA Sindical) se sentiu na obrigação de prestar alguns
esclarecimentos. A nota entregue ao editor avisa claramente que as fraudes investigadas e comprovadas, inclusive com prisões realizadas, limitam-se "a um número pequeno de empresas". A nota critica duramente o superintendente gaúcho do ministério da Agricultura:
- Ele instala o pânico entre os consumidores, mas o consumo é próprio e nós garantimos.
As declarações do
Superintendente Federal de Agricultura, veiculadas na mídia, não representam a
realidade da fiscalização. Afirmar que “não se pode garantir a qualidade do
leite”, está contribuindo para criar uma imagem negativa da fiscalização que
não corresponde à realidade do excelente serviço que é prestado e reconhecido
por diversos segmentos da sociedade. Esta postura abre espaço para o
surgimentos de informações equivocadas sobre os riscos do consumo de leite e
derivados, criando pânico junto à população já que a fraude é restrita a um
número pequeno de empresas. O Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento, por meio da Superintendência Federal de Agricultura
no RS e o Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro) em Porto Alegre, sempre
atuou no combate à fraude do leite e demais produtos alimentícios. Sem a ação
dos Fiscais Federais Agropecuários do SIF- Serviço de Inspeção Federal, em
parceria com o Ministério Público, a operação “Leite Compen$ado” não teria sido
realizada e as empresas com irregularidades não estariam sendo investigadas,
punidas e os criminosos presos.
Vá e leve seus amigos junto.
Campeão pela 5a. vez
no ranking dos melhores de Veja.
SE A FISCALIZAÇÃO FOSSE TÃO EFICIENTE COMO ELES DIZEM, NÃO TERIA LEITE ADULTERADO.
ResponderExcluirEntão, meu amigo, eles(fiscais) que BEBAM todo esse Leite.Os gaúchos já estão fartos desses palpiteiros e corruptos.
ResponderExcluirParece que não andam combinando nada com essa ANFFA Sindical.
ResponderExcluirVale lembrar que não é só os laticínios dentre os produtos agropecuários, que andam sendo fraudados. O azeite é outra fraude escancarada. Uns, inclusive uma marca que por aqui é sinônimo de azeite, engarrafa óleo "virgem" como sendo "extra virgem", e outros ainda, engarrafam óleo "lampante" como "extra virgem".
Vejam em: http://www.proteste.org.br/alimentacao/nc/noticia/azeites-extravirgens-so-no-rotulo
Se for comprovada a fraude os responsáveis deveriam serem presos e diariamente tomarem do próprio leite fraudado na cadeia.Só assim alguns entenderão o que é punir a população na mais baixa atitude.
ResponderExcluirO editor e blogueiros do blog estão liberados para tomar leitinho a vontade.
ResponderExcluirMe conta mais "outra"!!! KKKK
ResponderExcluirA quem interessa uma fiscalizacao fraca e denegrida? Se a fraude apareceu é porque deve ter muita gente batalhando no dia-a-dia para desmascará-la. Se não tivesse fiscalização, nunca seria descoberto nenhum problema....nenhum crime...Parabéns ao Ministério da Agricultura e ao Min. Público.
ResponderExcluirMuito oportuna a matéria do jornalista Sr. Políbio Braga. Se com fiscalização do Ministério da Agricultura e investigações do Ministério Público já ocorrem fraudes, com risco à saúde pública, imaginem os alimentos sem procedência e fiscalização que são comercializados sem qualquer controle. Não podemos desacreditar o selo SIF Inspecionado e no Serviço de Inspeção Federal, que vem garantindo a qualidade dos produtos de origem animal para sociedade a muitos anos. O que necessitamos é de dirigentes mais comprometidos com a saúde dos consumidores, transparência das informações e ações rigorosas contra os envolvidos, que visam somente o lucro comprometendo a saúde dos consumidores. Estes são os verdadeiros criminosos, que merecem ações enérgicas do poder público e repúdio de toda a sociedade.
ResponderExcluirCausa-me certa indignação o comentário do nosso Superintendente Federal do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, pois ao afirmar que não se pode "garantir a qualidade do leite",acaba por desmerecer o trabalho dos Fiscais Federais a qual categoria é gestor maior em nosso estado. Sim, há fraudes no leite, e concordo plenamente com isso , porém a de se dizer que também temos empresas muito boas e confiáveis que se instalaram em nosso estado, devido a qualidade leiteira que o Rio Grande do Sul oferece. Nosso estado sempre foi referência em agricultura, e não é por causa de algumas poucas empresas não idôneas que deixaremos de valorizar as que prezam pela ética e qualidade.
ResponderExcluirEsta questão da fiscalização de alimentos, principalmente o leite, que para bebês muitas vezes é a única fonte de alimento em certo período de suas vidas. Portanto, cada vez mais, deve-se ter em mente a importância da fiscalização dos alimentos considerando os riscos à saúde dos consumidores. Muitas vezes o assunto só é abordado quando ocorrem problemas e fraudes, mas deveriam ser abordados também os pontos positivos, pois, o Brasil, cada vez mais será um país com um enorme potencial de produção de alimentos. Inclusive hoje exporta para vários países, que reconhecem a eficiência dos controles das autoridades de controle veterinário brasileiro, sendo concorrentes com países de alto nível técnico. Também, no caso do leite, devemos respeitar as inúmeras pessoas de boa índole, como os produtores rurais, que se sacrificam numa rotina diária, muitas vezes, sem direito a férias e a finais de semana numa rotina que muitas vezes quem está na cidade não se dá conta da importância do trabalho destas pessoas. Além disso o agronegócio hoje é uma das principais fontes de emprego e renda para muitas pessoas, gerando riqueza e divisas para o nosso país, que é respeitado por muitos países de primeiro mundo pelo seu desempenho na cadeia agropecuária. Considero leviano, desqualificar o trabalho dos órgãos públicos(como o Ministério Público, Ministério da Agricultura, Polícia Federal, EMBRAPA, Universidades, Entidades de Pesquisa, Laboratórios, entre outros), associações de empresas e produtores, empresas idôneas que muito contribuem para o desenvolvimento sustentável do nosso país com geração de emprego e renda e movimentando a economia. Portanto, acho que críticas sem propor soluções não ajudam em nada, pelo contrário, desqualificam o trabalho sério de muitas pessoas bem intencionadas em detrimento de alguns poucos bandidos e criminosos (que infelizmente sempre existirão em qualquer área). Estes sim devem ser punidos exemplarmente e serem coibidos com ações duras. Para isso deve existir um sistema de inteligência interligando todos os órgãos de controle, em benefício da sociedade e desenvolvimento do agronegócio.
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