Financial Times: saída de dólares do Brasil marca ‘fim de uma era’

O material a seguir é do Financial Times, Londres, conforme Estadão de hoje:

O blog sobre mercados emergentes do jornal britânico Financial Times, o Beyond Brics, publicou texto sobre a saída de US$ 12,2 bilhões do Brasil em 2013. Ao lembrar que o fluxo negativo anunciado ontem pelo Banco Central foi o primeiro desde 2008, o texto afirma que o número representa a maior saída de recursos em dez anos e representa “o fim de uma era”.

. O texto observa que “seria fácil” culpar o governo brasileiro pela fuga de estrangeiros. Mas o blog diz que a razão da fuga são os Estados Unidos. “Seria fácil culpar o governo do Brasil para o êxodo em massa. A deterioração das finanças públicas, a intromissão do Estado no setor empresarial e políticas pouco favoráveis ao mercado deram aos investidores motivos de sobra para levar dólares para fora do Brasil. No entanto, um olhar mais atento ao relatório do BC sugere que o verdadeiro culpado é o Federal Reserve dos EUA”, diz o texto.

. O blog observa que os números do BC mostram que entre março e abril de 2013 o Brasil recebeu US$ 14,6 bilhões. “Não muito longe do total registrado em 2012″, diz o texto. “No entanto, tudo parece ter mudado depois de 21 de maio, quando o Fed mencionou pela primeira vez a ideia de iniciar a retirada do programa de estímulos.”

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12 comentários:

Justiniano disse...

Vamos ver o que os incompetentes do PT dirão agora, que tudo não passa de uma MAROLINHA. O que se vê é teremos um tsunami logo a frente, com essa ressaca do dólar, e o mercado já especula com dólar a R$ 2,70 até 3,00 quando da copa em junho. E não adianta o BACEN comprar dólares, porque está aumentando a escassez da moeda no mercado. Isso implica diretamente no bolso do consumidor, com a volta da inflação.


Aristide Bagual disse...

Alas puchas tchê!!! Estes norteamericanos vão sangrar os coitados dos tales de Biriques, tirando as patacas.

Bamo vê se o Mantega azeda, vai faze umas artes para diblar as estripulias dessa ginete da presidenta, mais gorda que lata de banha.

Aqui no campo nos entertido nas cartas e tomando um amargo, mas com a algibeira cheia de patacas dos bichos lá no potrero. E dando um chuliada na internet.

Anônimo disse...

Se for o fim da era do pt, tudo bem.

Anônimo disse...

Ou seja: mais fácil que culpar o governo brasileiro é culpar os EUA!

Esses pelegos ideológicos que dominam a grande mídia global são os melhores agentes de preservação de governos esquerdalhas atrasados, corruptos e incompetentes no mundo.

Anônimo disse...

O governo Petista é corrupto e incompetente!

Anônimo disse...

Muita Calma nesta hora, vocês ainda não viram os Marketeiros do Governo aparecerem na TV, "Vendendo" o Paraiso.
Para os Marketeiros do PT, será um lindo Brasil, sem qualquer problema, tudo funcionando.
PT NO VOLANTE PERIGO CONSTANTE.

Anônimo disse...

Anônimos das 11,34 e 13,47, é uma grande verdade. Governo petralha corrupto e incompetente.

Anônimo disse...

O bom mesmo foi a era FHC, dolar a quase 4,00, inflação de 25%, risco país em 2.000 pontos, desemprego 20%, roubalheira desenfreada nas privatizações com os DEMO e os ATUCANALHADOS......que saudades.....

Essa direitalha azeda e rancorosa é PHODA !

Anônimo disse...

FHC foi melhor do que os dos teus cumpanheiros SARNEY e COLLOR, ptralha anonimo das 17:13!!!!!

Este anonimo das 17:13 deve ser um dos jovens trouxas, não conhecem a história correta, levados pelos seus professores socialistas.





Anônimo disse...

FHC foi tão bonzinho que sustentou um filho que não era seu por 20 anos, tudo em OFF. ou seja, filho bastardo com uma jornalista da grobo signifca rabo preso por 20 anos.

Anônimo disse...

Evidentemente que um governo como o petralha quando faz um relatório sempre coloca a culpa nos EUA. Qual a novidade.
Então se o Financial Times vai se basear no relatório do BC do Brasil e considerá-lo como a verdade de tudo só pode concluir da mesma forma.
Ocorre que como o próprio financial times refere existem muitos outros motivos, os quais estavam sob o domínio e administração do Brasil, já que o Fed reserve ainda não consegue ser dominado pelos petralhas e tem autonomia.
Então o governo brasileiro deveria ter cuidado dos itens que estavam sob o seu dominio e administrá-los de forma a favorecer o Brasil para ele sair bem na fita, mas preferiu ficar com o item que não estava sob o seu dominio e continuar a conduzir a economia de maneira inadequada sem fazer os ajustes que lhe cabiam. A verdade é que o BC até elevou juros, apesar de que tardiamente, entretanto os itens sob os cuidados da política economica e fiscal do executiva não tiveram o cuidado e ajuste que mereciam. Acho que não precisa ser economista de carteirinha para ver o andamento das contas públicas já que tudo é feito e acompanhado par e passo. E como na nossa economia individual e familiar sempre que se gasta mal e/ou mais do que se arrecada em algum momento a bomba estoura e como sempre vai estourar para o lado mais fraco. Como entre as economias dos Brics a do Brasil é a pior administrada só podia estourar no lado do Brasil e não no lado da China, da India, da Rússia e/ou da Africa do Sul e de outros países emergentes.
Será que precisa desenhar para os petralhas ou assim tá bem explicado.

Mario Oliveira disse...

Gostaria de lembrar que em resposta a críticas recentes sobre política econômica, Dilma tem afirmado que o Brasil vive uma situação de pleno emprego, inflação sobre controle, dentro da meta, e superávit primário dentro do previsto.
O que ela não disse é que a inflação está constantemente no topo da meta, quando o previsto é o centro da meta; que o governo tem utilizado artifícios contábeis (a famigerada contabilidade criativa) para cumprir o superávit primário, diminuindo a credibilidade do país junto aos investidores; que o pleno emprego é mais uma vigarice estatística; que a repetição exaustiva destas meias-verdades é puro estelionato eleitoral e estatístico.
Se o Brasil vive uma situação de “pleno emprego”, como o governo Dilma apregoa e Marcelo Nery, ministro da SAE e chefe do IPEA confirmou, como explicar que temos mais de 22 milhões de pessoas penduradas no bolsa família, totalizando em torno de 50 milhões de pessoas, beneficiadas direta e indiretamente, pelo benefício eleitoreiro?
E o governo comemora o constante aumento de famílias atendidas pelo programa! Neste caso, não estaria havendo um aumento de desempregados recorrendo ao benefício?
Será que os 22 milhões de pobres e miseráveis incluídos nos programas assistenciais são considerados empregados?
Dilma e Marcelo Nery devem imaginar que acreditamos em Papai Noel e Saci-Pererê. Ou que na luta armada, Dilma lutava pela democracia; que o mensalão não existiu; que FHC deixou uma herança maldita; que Lula descobriu o Brasil; que Zé Dirceu foi um guerrilheiro e por aí afora.

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