Os números de ruim/péssimo conseguidos
dia 13 pelo governador Tarso Genro na pesquisa do Ibope, são
completamente diferentes do total encontrado pelo Instituto Methodus no dia 5
de dezembro, portanto apenas uma semana antes.
Ibope, dia 13
19%
Methodus, dia 5
30%
. Além disto, Methodus verificou que 58,8% dos eleitores
acham que Tarso Genro nem merece uma segunda chance para governar o Estado.
. O Ibope, fornecedor de serviços para vários órgãos do governo Dilma, do PT, costuma errar suas tabulações, ao contrário do
Instituto Methodus, cujas margens de acertos são historicamente precisas.
Pior do que a discrepância dos números do Ibope de
Methodus, foi a devastadora e segura caminhada do governo Tarso Genro em
direção ao precipício, resultado da má gestão, incompetência, indolência e
voluntarismo da sua política esquerdo-populista-demagógica. Nem mesmo o
alinhamento das estrelas ajudou-lhe. Tarso e seu pessoal comemora os números do Ibope, mesmo sabendo da verdade.
. Eis os números encontrados para ruim e péssimo no
governo Tarso Genro, no final do seu primeiro ano de governo, conforme
Methodus:
Ruim/péssimo – 9,9%
Com os 19% do Ibope ou os 30% de Methodus, o governo do
PT do RS descreve uma curva descendente devastadoramente preocupante.
. Com números como estes a apenas um ano das eleições,
governo algum conseguiu emplacar seu candidato.
. Foi a percepção deste cenário que levaram PSB e PDT
para fora do navio que aderna de modo irrecuperável.
. Veja os números do Instituto Methodus, 2011, 1º ano de
governo, e 2013, 3º ano de governo
Instituto Methodus
7de outubro de 2011
39% ótimo e bom
9,9% ruim e péssimo
5 de dezembro de 2013
26,7% ótimo e bom
30% ruim e péssimo
- 58,8% dos eleitores acham que ele não merece um segundo
mandato, conta apenas 37,8% que consideram isto desejável.
CLIQUE AQUI para examinar denúncias muito fortes contra os "erros" do Ibope. A denúncia está em video.
CLIQUE AQUI para examinar denúncias muito fortes contra os "erros" do Ibope. A denúncia está em video.
O pessimismo militante da velha mídia:
ResponderExcluirLuis Nassif
Dia desses conversava com o executivo de um grande grupo europeu, que não se conformava com o clima de pessimismo que via em meios empresariais brasileiros, como resultado da cobertura da velha mídia do eixo Rio-São Paulo. Comparava com Portugal e Espanha, desmanchando-se, com a União Europeia, estagnada, com os desastres na Irlanda e na Grécia. Aí, voltava-se para o Brasil com o mercado de consumo aquecido, o desemprego em níveis mínimos históricos, o investimento privado direcionando-se para os leilões de concessão. E me dizia que o Brasil era um país muito louco.
Há muitas críticas à condução da política econômica e vulnerabilidades que precisarão ser enfrentadas – especialmente o desequilíbrio nas contas externas. Mas nada que nem de longe se pareça com o quadro pintado nos grandes veículos. Aumentos de meio ponto percentual ao ano nos índices inflacionários são tratados como prenúncio de hiperinflação; acomodamento das vendas do varejo, em níveis elevados, como prenúncio de recessão.
No fundo desse pessimismo renitente há uma guerra política inaugurada em 2005 que, quase nove anos depois, continua sacrificando a notícia no altar das disputas partidárias.
É significativa a cobertura, em um jornal econômico relativamente equilibrado, do discurso de Dilma Rousseff em um evento da CNI (Confederação Nacional da Indústria).
O primeiro parágrafo é dedicado ao discurso de Dilma, à necessidade de uma indústria forte, de não transformar o país em uma mera “economia de serviços”. Em seguida, mencionou programas exitosos, como o Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) e ao Ciência Sem Fronteiras.
Se Dilma permanecesse no encontro, continua a matéria, iria colher relatos bem diferentes sobre o que mencionou. É entrevistada então a superintendente de uma empresa de eletrodomésticos que diz que os programas são bons, “mas chegaram atrasados”. “O problema é que não temos nenhuma garantia de que o empregado no qual investimos tanto seguirá na companhia", é a reclamação. E sugere a criação de uma “bolsa emprego”, destinada a premiar o funcionário que permanecer mais tempo na empresa.
O que isso tem a ver com a Pronatec? Nada. É um problema interno da empresa, de gestão de recursos humanos em uma economia aquecida, mas que é utilizado como contraponto ao que parecia ser excesso de otimismo na abertura da matéria.
É um entre muitos exemplos do pessimismo militante que recobriu a cobertura econômica da velha mídia nos últimos anos. E que acaba comprometendo a crítica necessária sobre os pontos efetivamente vulneráveis da política econômica e do processo de desenvolvimento brasileiros.
Na sexta-feira, a mesma CNI divulgou a pesquisa CNI-Ibope. Os que consideram seu governo bom e ótimo saltaram de 37% para 43% em relação ao último levantamento, de setembro. Desde julho, o crescimento foi de 12 pontos percentuais. O percentual dos que aprovam a maneira de Dilma governar aumentou de 54% para 56%.
É evidente que há muito a melhorar no ambiente e na política econômica. Mas quem está em crise exposta, hoje em dia, é certo tipo de jornalismo que acabou subordinando o senhor fato a disputas políticas menores.
PS: O problema da midia nativa é um só: estão a caminho de perder a quarta eleição para presidente e correndo risco de perder seus maiores currais eleitorais. Simples assim.
Penso que ele vai tentar uma segunda chance.É muito vaidoso e deve contar com o professorado que é pt até debaixo dágua. O partido sempre contou com os professores que continuam achando que poderão salvar o Brasil com Lula e sua turma.É por isto que ganham pouco!
ResponderExcluirO céu é o limite.
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ResponderExcluirAcho que 30 % é muito pouco. pelo que se ouve falando com a população.
Estas pesquisas são manipuladas pelo pt.
A rejeição ao rasputin de araque é muito grande.
O sujeito passou o mandato viajando com verba pública e não fez nada.
Polibio, te aposenta, fica chato pra um cara velho como tu mentir desse jeito.
ResponderExcluirChora, reacionário!!!
ResponderExcluirEditor, todo mundo sabe que o PT ganha no primeiro turno, para com esse papelão de justificar o injustificável, ou melhor, busca ajuda do Cesar Maia pra analisar essa pesquisa, kkkkkkk. Só na cabeça da meia dúzia de reacionários que te seguem existe segundo turno com a Ana Amélia.
ResponderExcluirCaro,
ResponderExcluirEspero, sinceramente, que o nosso menestrel do onanismo não se acovarde. Que coloque novamente seu nome à disputa do Piratini. Adão Villaverde correrá o risco de perder seu posto de pior resultado dos PTralhas nas eleições majoritárias desde a fundação da seita-partido.
Sds,
h.
Anônimo das 12:4 vale sua criatividade mas responda esta:Por quê o desemprego está quase zero e o seguro desemprego aumentou escandalosamente no Governo do PT?Você já viu como está a situação dos Fundo de Pensão?Você já viu como está a situação do FAT?VC sabe como está a situação da Petrobrás?Qual o valor da dívida interna?Será que a culpa é da mídia?
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