A amante de Néstor Kirchner, tolerada dentro da própria Casa Rosada pela esposa, Cristina, foi bem mais longe do que a amante de Lula, Rosemary Noronha, que por enquanto não abriu a boca, mas apesar disto teve revelada toda a extensão do seu poder, derivada da cama que frequentou. Leia a nota a seguir, que é de hoje:
Kirchner pediu a empresários que comprassem veículos de
imprensa
Afirmação foi feita por Miriam Quiroga, ex-secretária e
amante do ex-presidente argentino Néstor Kirchner, em depoimento à Justiça
nesta terça-feira
A ex-secretária e amante de Néstor Kirchner, Miriam
Quiroga, disse à Justiça argentina nesta terça-feira que ouviu o ex-chefe pedir
a seus colaboradores que comprassem veículos de comunicação. Miriam compareceu
a um tribunal em Buenos Aires escoltada por policiais e prestou depoimento por
mais de quatro horas. Ela afirmou ter presenciado uma reunião de Kirchner com
os empresários kirchneristas Cristóbal López e Rudy Ulloa Igor - que foi
motorista do presidente antes de se tornar empresário. No encontro, Néstor
Kirchner pediu claramente aos colaboradores: “comprem veículos”, contou.
Segundo o jornal Clarín, a ex-secretária mencionou
reuniões do ex-presidente com outros dois empresários aliados, Lázaro Báez e
Enrique Eskenazi, ex-dono da petrolífera YPF. Também prometeu entregar
"agendas e cd’s" que comprovam as informações. Miriam virou
testemunha na investigação sobre uma possível associação ilícita entre
empresários e funcionários do governo, depois de uma entrevista concedida ao
programa Periodismo para Todos (Jornalismo para Todos) - um dos poucos
programas da TV aberta na Argentina que ainda ousam informar a população sobre
as irregularidades do governo.
Leia também: Ante ameaça de intervenção no Clarín,
oposição planeja reação
No programa, ela contou que, quando trabalhava na Casa
Rosada, via o presidente receber sacolas de dinheiro oriundo de operações
ilegais. Segundo ela, Cristina Kirchner "sabia de tudo". Citando
fontes judiciais, o Clarín informou que este tema não foi abordado na audiência
desta terça, porque é objeto de outro processo.
Lázarogate - Báez, pivô do escândalo apelidado de
“Lázarogate”, compareceu inesperadamente à justiça em Santa Cruz nesta terça
para rejeitar as acusações contra ele. “Como pessoa de bem que sou, vim da
forma mais enérgica rejeitar essas afirmações”, disse. “Visto que minha
honestidade, minha conduta empresarial e minhas relações foram colocadas em
dúvida, venho me colocar à disposição desta jurisdição para poder dar
explicações que possam esclarecer de uma vez por todas que eu não participei da
realização de qualquer ato fora da lei”.
Lázaro Báez, sócio do casal Kirchner em negócios
imobiliários e dono de uma empreiteira que realizava obras públicas em Santa
Cruz, província que é reduto político dos Kirchner, é acusado de lavagem de
dinheiro, superfaturamento de obras públicas e evasão de divisas.
Políbio Braga: uma lavadeira... fazendo fofoca.
ResponderExcluirAté onde baixou esta criatura.
Bem mais bonita e natural do que a Cretina. Ponto pra ela.
ResponderExcluirA politização irrefreável de Gurgel:
ResponderExcluirAté seu último dia na Procuradoria Geral da República, Roberto Gurgel tratará de submeter o Ministério Público aos seus objetivos políticos. Pouco importa se aumentarão as resistências contra os procuradores, se o adversários tratarão de obscurecer o trabalho legítimo de procuradores na linha de frente com as jogadas políticas de Gurgel.
Hoje, nos jornais, mais dois episódios.
O primeiro, o vazamento, por parte da PGR, de mais um inquérito para a mídia, agora visando o MInistro da Saúde Alexandre Padilha. Pouco importa a vida limpa do Ministro e a enorme probabilidade de que seja inocentado da acusação. A manobra consiste em jogá-lo na mídia, para desgastá-lo; e, depois, esse material poder ser utilizado na campanha político, caso saia governador.
O segundo ponto, foi seu parecer contra a invalidação da Reforma da Previdência. Parlamentares do PSOL argumentaram - com razão - que se o STF e o PGR sustentaram que houve compra de votos para cada votação, havia vício de origem.
Gurgel, no entanto, admite que as pessoas envolvidas no mensalão tiveram pouco peso na votação da reforma previdenciária.
" Ela afirmou ter presenciado uma reunião de Kirchner com os empresários kirchneristas Cristóbal López e Rudy Ulloa Igor - que foi motorista do presidente antes de se tornar empresário"
ResponderExcluireita porra!!!
a republica dos companheiros esta espalhada por todo o continente...
o sujeito salta de motorista para empresario...
no Bananão um outro saltou de monitor de zoológico para empresario hiper bem sucedido durante o governo do "meu paipai"...
tudo coincidência e competência, claro...
quem disse que nao ha progresso na republica dos companheiros, ne?
ESTA É OUTRA QUE JÁ BATEU MUITA MANTEIGA...
ResponderExcluirComo diz o ditado."Onde se ganha o pão não se come a carne".
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