Depois do lançamento do livro Cabo de Guerra em Santa Maria e Santa Cruz, sábado passado, o autor agendou novas sessões de autógrafo:
Dia 6, terça-feira
15 h - Rio Grande, Livraria Vanguarda.
18h - Pelotas, Estande de Autógrafos, 40a. Feira do Livro
. As livrarias Vanguarda de Rio Grande e de Pelotas já estão com o livro à venda. Cada exemplar de 499 páginas, 39 capítulos, cinco cadernos de 70 fotos, contando os bastidores da luta política entre Yeda e o Eixo do Mal, custa R$ 75. Exemplares para entrega em todo o País, sem custo de entrega, podem ser solicitados pelo e-mail polibio.braga@uol.com.br Nos primeiros 25 dias de circulação, Cabo de Guerra vendeu 700 exemplares.
- A ex-governadora Yeda Crusius estará presente aos eventos de Rio Grande e Pelotas.
Chantagem no Palácio
- A reportagem a seguir é de Veja que está nas bancas.
Ela faz revelações estarrecedoras sobre o papel sujo jogado por Lula no
Mensalão, na trama dos bandidos que armaram o assassinato de Celso Daniel e no
caso dos Aloprados. É tudo baseado em depoimento oficial de Marcos Valério ao
Procurador Geral da República. O publicitário avisou que se receber proteção e
favores da lei, contará detalhes e alcançará provas contundentes. Ele informou
que o Mensalão movimentou R$ 350 milhões e que o PT transformou-se numa
organização criminosa que desviou dinheiro público e privado para comprar
eleitores e parlamentares com o objetivo de perpetuar-se no Poder. Leia a
reportagem:
Na semana passada, VEJA revelou que o Supremo Tribunal Federal recebeu um fax assinado por Marcelo Leonardo, advogado de Valério, informando que o empresário estava com a vida em risco e mencionando a lei da delação premiada, instrumento pelo qual criminosos podem ter a pena reduzida caso auxiliem as autoridades contando o que sabem. O presidente do tribunal, Ayres Britto, enviou o ofício ao relator do processo do mensalão, ministro Joaquim Barbosa. De pronto, os dois ministros suspeitaram que poderia se tratar de uma artimanha de Valério para atrapalhar o julgamento. Ainda assim, e como havia menção a risco de morte, decidiram encaminhar o documento ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel. O conteúdo do fax está protegido por sigilo judicial.
Naqueles mesmos dias, Marcos Valério bateu à porta do procurador-geral. A um amigo, ele disse que viajou para Brasília em segredo e que entrou no prédio da Procuradoria pela garagem, sem se identificar. Relatou que disse ao procurador aquilo que vinha dizendo em privado já havia algum tempo: que tem revelações importantes a fazer sobre o mensalão, inclusive sobre o verdadeiro papel do então presidente Lula no esquema. Valério diz ter como provar que Lula sabia de tudo. O empresário conta, ainda, que pelo caixa do mensalão passaram 350 milhões de reais, muito mais do que o valor rastreado até agora pelos investigadores, e que figurões do PT ligados ao ex-presidente Lula se revezavam na missão de mantê-lo em silêncio com a promessa de impunidade — o que não aconteceu. Na última quinta-feira, o jornal O Estado de S. Paulo noticiou que o encontro de Valério com o procurador-geral da República foi mais do que uma conversa preliminar de um condenado com o seu algoz na tentativa de negociar um acordo. Diz a reportagem que Valério chegou a prestar um depoimento formal, devidamente assinado por ele e por seu advogado, em que fala de Lula, do ex-ministro Antonio Palocci e do caso Celso Daniel. Sobre Palocci, o publicitário conta que o ex-ministro participava do esquema de arrecadação de fundos que abastecia os cofres do PT. Marcos Valério também tem o que revelar sobre outro rumoroso escândalo do governo passado — os aloprados. Em setembro de 2006, militantes petistas foram presos em um hotel de São Paulo com 1,7 milhão de reais. O dinheiro seria usado para comprar um falso dossiê contra adversários políticos do partido. Valério garante que sabe o nome do empresário que arrumou o dinheiro — um mistério que até hoje a polícia não conseguiu desvendar.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
Na semana passada, VEJA revelou que o Supremo Tribunal Federal recebeu um fax assinado por Marcelo Leonardo, advogado de Valério, informando que o empresário estava com a vida em risco e mencionando a lei da delação premiada, instrumento pelo qual criminosos podem ter a pena reduzida caso auxiliem as autoridades contando o que sabem. O presidente do tribunal, Ayres Britto, enviou o ofício ao relator do processo do mensalão, ministro Joaquim Barbosa. De pronto, os dois ministros suspeitaram que poderia se tratar de uma artimanha de Valério para atrapalhar o julgamento. Ainda assim, e como havia menção a risco de morte, decidiram encaminhar o documento ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel. O conteúdo do fax está protegido por sigilo judicial.
Naqueles mesmos dias, Marcos Valério bateu à porta do procurador-geral. A um amigo, ele disse que viajou para Brasília em segredo e que entrou no prédio da Procuradoria pela garagem, sem se identificar. Relatou que disse ao procurador aquilo que vinha dizendo em privado já havia algum tempo: que tem revelações importantes a fazer sobre o mensalão, inclusive sobre o verdadeiro papel do então presidente Lula no esquema. Valério diz ter como provar que Lula sabia de tudo. O empresário conta, ainda, que pelo caixa do mensalão passaram 350 milhões de reais, muito mais do que o valor rastreado até agora pelos investigadores, e que figurões do PT ligados ao ex-presidente Lula se revezavam na missão de mantê-lo em silêncio com a promessa de impunidade — o que não aconteceu. Na última quinta-feira, o jornal O Estado de S. Paulo noticiou que o encontro de Valério com o procurador-geral da República foi mais do que uma conversa preliminar de um condenado com o seu algoz na tentativa de negociar um acordo. Diz a reportagem que Valério chegou a prestar um depoimento formal, devidamente assinado por ele e por seu advogado, em que fala de Lula, do ex-ministro Antonio Palocci e do caso Celso Daniel. Sobre Palocci, o publicitário conta que o ex-ministro participava do esquema de arrecadação de fundos que abastecia os cofres do PT. Marcos Valério também tem o que revelar sobre outro rumoroso escândalo do governo passado — os aloprados. Em setembro de 2006, militantes petistas foram presos em um hotel de São Paulo com 1,7 milhão de reais. O dinheiro seria usado para comprar um falso dossiê contra adversários políticos do partido. Valério garante que sabe o nome do empresário que arrumou o dinheiro — um mistério que até hoje a polícia não conseguiu desvendar.
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Morte de coronel, ex-chefe do Doi Codi, em Porto Alegre, pode ter sido atentado político
- O assassinato do coronel reformado do Exército, Júlio Miguel
Molinas Dias, ex-chefão do Doi-Codi, o aparato militar repressor usado pela
ditadura, tem tudo para se transformar num atentado político – um
“justiçamento”, como diziam os comunistas armados da VAR-Palmares e outras
organizações terroristas da época.
O material a seguir é clipping de joseluis.costa@zerohora.com.br
O relato de uma testemunha da morte do coronel reformado do Exército, Júlio Miguel Molinas Dias, 78 anos, revelou detalhes do crime. Segundo essa pessoa disse à polícia, um indivíduo estaria na carona do carro de Dias quando iniciou o tiroteio no bairro Chácara das Pedras.
Leia mais:
Quantidade de tiros disparados chama a atenção da Polícia Civil
Além de colher depoimentos, o titular da 14ª Delegacia de Polícia (DP), delegado Luís Fernando Martins Oliveira, acompanhado de cinco agentes da Polícia Civil, conversou com familiares na casa do ex-militar na manhã desta sexta-feira. Ele ainda procura câmeras de vigilância no entorno do local do crime que possam revelar mais detalhes.
Conforme a testemunha relatou à polícia, Dias teria chegado à sua residência, em frente à Praça Antônio Prado, com uma pessoa no banco do carona. Um Gol vermelho seguia o Citröen C4 do ex-coronel. Uma das suspeitas é de que ele fora assaltado e os ladrões tinham a intenção de entrar em sua casa. As outras hipóteses são execução e tentativa de roubo de carro.
Dias teria reagido ao estacionar o carro, mas o tiro não teria atingido o suspeito, que revidou, também disparando. Na sequência, o bandido teria descido do carro e arrancado o coronel da reserva de seu banco, iniciando uma luta corporal.
Em seguida, Gol teria encostado ao lado do C4 e o motorista do veículo atirado em Dias. O coronel reformado levou três tiros: um atingiu de raspão o braço esquerdo, um o tórax e o terceiro a cabeça, próximo à sua orelha direita.
Foram encontrados projéteis de armas calibre 9mm, .45 e .380. A dupla fugiu com a arma de Dias.
O material a seguir é clipping de joseluis.costa@zerohora.com.br
O relato de uma testemunha da morte do coronel reformado do Exército, Júlio Miguel Molinas Dias, 78 anos, revelou detalhes do crime. Segundo essa pessoa disse à polícia, um indivíduo estaria na carona do carro de Dias quando iniciou o tiroteio no bairro Chácara das Pedras.
Leia mais:
Quantidade de tiros disparados chama a atenção da Polícia Civil
Além de colher depoimentos, o titular da 14ª Delegacia de Polícia (DP), delegado Luís Fernando Martins Oliveira, acompanhado de cinco agentes da Polícia Civil, conversou com familiares na casa do ex-militar na manhã desta sexta-feira. Ele ainda procura câmeras de vigilância no entorno do local do crime que possam revelar mais detalhes.
Conforme a testemunha relatou à polícia, Dias teria chegado à sua residência, em frente à Praça Antônio Prado, com uma pessoa no banco do carona. Um Gol vermelho seguia o Citröen C4 do ex-coronel. Uma das suspeitas é de que ele fora assaltado e os ladrões tinham a intenção de entrar em sua casa. As outras hipóteses são execução e tentativa de roubo de carro.
Dias teria reagido ao estacionar o carro, mas o tiro não teria atingido o suspeito, que revidou, também disparando. Na sequência, o bandido teria descido do carro e arrancado o coronel da reserva de seu banco, iniciando uma luta corporal.
Em seguida, Gol teria encostado ao lado do C4 e o motorista do veículo atirado em Dias. O coronel reformado levou três tiros: um atingiu de raspão o braço esquerdo, um o tórax e o terceiro a cabeça, próximo à sua orelha direita.
Foram encontrados projéteis de armas calibre 9mm, .45 e .380. A dupla fugiu com a arma de Dias.
Veja revela confissões de Marcos Valério: "Lula era o chefe do Mensalão e envolveu-se no caso Celso Daniel"
CLIQUE AQUI para ler, também, reportagem de
Veja, mostrando como petistas pediram dinheiro a Valério para calar
empresário que chantageava Lula e Gilberto Carvalho.
* Clipping www.veja.com.br
- Delação premiada e proteção a testemunha poderão sair em troca de confissões.
- Lula foi protagonista principal do Mensalão.
- Lula, Gilberto Carvalho e o PT estão envolvidos diretamente envolvido no assassinato de Celso Daniel.
- Valério sabe de onde veio a dinheirama dos Aloprados para caluniar Serra
Em setembro, VEJA trouxe à tona alguns dos segredos guardados por Marcos Valério, operador financeiro do mensalão. Entre eles, a informação de que o ex-presidente Lula teve papel de protagonista no esquema. Pouco depois, o empresário informou o STF, por meio de um fax, que estava disposto a contar o que sabe. Ele também foi ouvido pelo Ministério Público.
Reportagem da revista que chega às bancas nesta sexta-feira revela o que Valério disse ao MP, na tentativa de obter um acordo de delação premiada – um instrumento pelo qual o envolvido em um crime presta informações sobre ele, em troca de benefícios. Á procuradoria o empresário informou, pela primeira vez, ter detalhes sobre outro caso escabroso envolvendo o PT: o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel, em janeiro de 2002.
O relato do publicitário é de que Lula e seu braço-direito, Gilberto Carvalho (atual Secretário Geral da Presidência) estavam sendo extorquidos por figuras ligadas ao crime de Santo André – em especial, o empresário Ronan Maria Pinto, apontado pelo Ministério Público como integrante de um esquema de cobrança de propina na prefeitura. Procurado pelos petistas para dar aos achacadores o dinheiro que eles buscavam, Valério recusou: "Nisso aí, eu não me meto", disse ele em um encontro com Sílvio Pereira, então secretário-geral do PT, e Ronan. Quem relata é o próprio publicitário.
O operador do mensalão afirma que não aceitou entrar no jogo, mas sabe quem acertou as contas com Ronan: um amigo pessoal de Lula, utilizando-se de um banco não citado no esquema do mensalão.
Mais "bombas" – As declarações são apenas parte do arsenal de Valério. Como VEJA havia mostrado já em setembro, o publicitário, que diz temer por sua vida, cogita trazer à luz detalhes sobre o envolvimento de Lula no esquema do mensalão. Mais do que isso: diz ser capaz de desvendar o mistério sobre a origem do 1,7 milhão de reais apreendidos pela Polícia Federal no escândalo do dossiê dos aloprados, em 2006. E de dar detalhes comprometedores sobre a participação do ex-ministro Antonio Palocci na arrecadação de recursos para o caixa do PT.
Valério foi condenado a 40 anos de prisão. É provável que sua delação tardia não tenha grandes efeitos sobre a pena que terá de cumprir. Mas pode ajudar o país a resolver questões que ficaram sem resposta nos últimos anos.
* Clipping www.veja.com.br
- Delação premiada e proteção a testemunha poderão sair em troca de confissões.
- Lula foi protagonista principal do Mensalão.
- Lula, Gilberto Carvalho e o PT estão envolvidos diretamente envolvido no assassinato de Celso Daniel.
- Valério sabe de onde veio a dinheirama dos Aloprados para caluniar Serra
Em setembro, VEJA trouxe à tona alguns dos segredos guardados por Marcos Valério, operador financeiro do mensalão. Entre eles, a informação de que o ex-presidente Lula teve papel de protagonista no esquema. Pouco depois, o empresário informou o STF, por meio de um fax, que estava disposto a contar o que sabe. Ele também foi ouvido pelo Ministério Público.
Reportagem da revista que chega às bancas nesta sexta-feira revela o que Valério disse ao MP, na tentativa de obter um acordo de delação premiada – um instrumento pelo qual o envolvido em um crime presta informações sobre ele, em troca de benefícios. Á procuradoria o empresário informou, pela primeira vez, ter detalhes sobre outro caso escabroso envolvendo o PT: o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel, em janeiro de 2002.
O relato do publicitário é de que Lula e seu braço-direito, Gilberto Carvalho (atual Secretário Geral da Presidência) estavam sendo extorquidos por figuras ligadas ao crime de Santo André – em especial, o empresário Ronan Maria Pinto, apontado pelo Ministério Público como integrante de um esquema de cobrança de propina na prefeitura. Procurado pelos petistas para dar aos achacadores o dinheiro que eles buscavam, Valério recusou: "Nisso aí, eu não me meto", disse ele em um encontro com Sílvio Pereira, então secretário-geral do PT, e Ronan. Quem relata é o próprio publicitário.
O operador do mensalão afirma que não aceitou entrar no jogo, mas sabe quem acertou as contas com Ronan: um amigo pessoal de Lula, utilizando-se de um banco não citado no esquema do mensalão.
Mais "bombas" – As declarações são apenas parte do arsenal de Valério. Como VEJA havia mostrado já em setembro, o publicitário, que diz temer por sua vida, cogita trazer à luz detalhes sobre o envolvimento de Lula no esquema do mensalão. Mais do que isso: diz ser capaz de desvendar o mistério sobre a origem do 1,7 milhão de reais apreendidos pela Polícia Federal no escândalo do dossiê dos aloprados, em 2006. E de dar detalhes comprometedores sobre a participação do ex-ministro Antonio Palocci na arrecadação de recursos para o caixa do PT.
Valério foi condenado a 40 anos de prisão. É provável que sua delação tardia não tenha grandes efeitos sobre a pena que terá de cumprir. Mas pode ajudar o país a resolver questões que ficaram sem resposta nos últimos anos.
Artigo, Heitor José Muller - Mãos ou cérebros?
- No artigo a seguir,
publicado nesta terça-feira no jornal Zero Hora, o presidente da Fiergs, Heitor
José Muller, a propósito do 5º Congresso Internacional de Inovação realizado
esta semana em Porto Alegre, analisa o pouco que o Brasil e o RS têm feito para
melhorar o cérebro da nossa gente. O presidente da Fiergs escreveu o artigo para
mostrar o que tem feito a Fiergs (Senai). Trata-se de um esforço continuado e
meritório, mas é muito pouco diante da ausência quase total dos governos
estadual, municipais e federal. O editor, na sua juventude, foi secretário de
uma Escola Senai, a de Joinville, a Detroit de Santa Catarina, e sabe do que se
trata. Vale a pena ler:
Até 2015, o Rio Grande do Sul precisará formar 554,3 mil trabalhadores, somente entre os profissionais da indústria de nível técnico e os de áreas de média qualificação. A Federação das Indústrias do Estado (Fiergs), aceitou o desafio proposto no Mapa do Trabalho Industrial 2012, lançado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Soma-se assim ao esforço para compensar o fato de apenas 6,6% dos brasileiros entre 15 e 19 anos estarem em cursos de formação profissional. Na Alemanha, por exemplo, o índice alcança 53%.
(...)
Temos consciência de que precisamos de mãos, mas muito mais de cérebros. A indústria, de forma planejada, quer e tem todas as condições de contribuir para essa transição, pois só acredita em desenvolvimento baseado num pressuposto: o pilar educação.
CLIQUE AQUI para ler.
Até 2015, o Rio Grande do Sul precisará formar 554,3 mil trabalhadores, somente entre os profissionais da indústria de nível técnico e os de áreas de média qualificação. A Federação das Indústrias do Estado (Fiergs), aceitou o desafio proposto no Mapa do Trabalho Industrial 2012, lançado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Soma-se assim ao esforço para compensar o fato de apenas 6,6% dos brasileiros entre 15 e 19 anos estarem em cursos de formação profissional. Na Alemanha, por exemplo, o índice alcança 53%.
(...)
Temos consciência de que precisamos de mãos, mas muito mais de cérebros. A indústria, de forma planejada, quer e tem todas as condições de contribuir para essa transição, pois só acredita em desenvolvimento baseado num pressuposto: o pilar educação.
CLIQUE AQUI para ler.
PSDB e DEM acovardam-se, desconsideram Valério e blindam Lula. PPS quer investigar o verdadeiro chefe do Mensalão.
* Clipping Denise Madueño e Eugenia Lopes, Estadão
O presidente do DEM, senador José Agripino (RN), e o líder do PSDB na Câmara, Bruno Araújo (PE), negaram a intenção dos dois partidos de recorrer ao Ministério Público pedindo abertura de investigação para apurar a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no esquema do mensalão.
Mais cedo, o presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP), divulgou nota afirmando que os três partidos formalizariam o pedido na próxima terça-feira, com o protocolo da representação na Procuradoria-Geral da República. Mais tarde, Freire avisou que não esperaria mais e que o PPS agiria sozinho.
"É muito prudente aguardar uma manifestação do procurador-geral da República antes de fazer qualquer coisa", afirmou Bruno Araújo. Agripino Maia concorda. No mesmo sentido, o presidente do DEM considerou que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, está levando adiante o processo envolvendo as declarações de Marcos Valério.
O presidente do DEM, senador José Agripino (RN), e o líder do PSDB na Câmara, Bruno Araújo (PE), negaram a intenção dos dois partidos de recorrer ao Ministério Público pedindo abertura de investigação para apurar a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no esquema do mensalão.
Mais cedo, o presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP), divulgou nota afirmando que os três partidos formalizariam o pedido na próxima terça-feira, com o protocolo da representação na Procuradoria-Geral da República. Mais tarde, Freire avisou que não esperaria mais e que o PPS agiria sozinho.
"É muito prudente aguardar uma manifestação do procurador-geral da República antes de fazer qualquer coisa", afirmou Bruno Araújo. Agripino Maia concorda. No mesmo sentido, o presidente do DEM considerou que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, está levando adiante o processo envolvendo as declarações de Marcos Valério.
Artigo, Merval Pereira - Lula no seu labirinto, por Merval Pereira
* Clipping Merval Pereira, O Globo
O julgamento do mensalão, que se encaminha para seu fim com a definição das penas dos condenados após o STF ter decidido que houve, sim, desvio de verba pública para compra de apoios políticos, clareou o cenário para a discussão sobre se o ex-presidente Lula sabia ou não do que ocorria “entre quatro paredes” no Palácio do Planalto, o aspecto mais delicado politicamente desse processo.
O julgamento do mensalão, que se encaminha para seu fim com a definição das penas dos condenados após o STF ter decidido que houve, sim, desvio de verba pública para compra de apoios políticos, clareou o cenário para a discussão sobre se o ex-presidente Lula sabia ou não do que ocorria “entre quatro paredes” no Palácio do Planalto, o aspecto mais delicado politicamente desse processo.
Desde que estourou
o escândalo do mensalão, em 2005, muitas vezes surgiu a insinuação de que o
então presidente Lula sabia de toda a trama, como quando se atribuiu ao próprio
José Dirceu a afirmação, jamais desmentida, de que não fazia nada sem que Lula
não autorizasse.
Nos últimos dias,
entrevistas, declarações diretas ou atribuídas a participantes do esquema
revelam novos detalhes, todos convergindo no sentido de afirmar que o
ex-presidente foi parte ativa do esquema do mensalão.
O publicitário
Marcos Valério, em depoimento ao Ministério Público, acusou Lula de ser o
responsável pelo esquema do mensalão e acrescentou no rol dos envolvidos não
julgados neste processo do STF o ex-ministro Antonio Palocci.
Valério pede os
benefícios da delação premiada, diz-se ameaçado de morte e está pedindo sua
inclusão no serviço de proteção às testemunhas.
Ex-mulher de
Dirceu, Clara Becker disse à repórter do “Estadão” Débora Bergamasco que tanto
ele quanto José Genoino “estão pagando pelo Lula”. E lançou a pergunta que está
no ar há sete anos: “Ou você acha que o Lula não sabia das coisas, se é que
houve alguma coisa errada? Eles assumiram os compromissos e estão se
sacrificando.”
Difícil crer que a
mulher que viveu com Carlos Henrique, a persona vivida por Dirceu no interior
do Paraná, sua amiga até hoje, mãe do deputado federal Zeca Dirceu, declare
isso sem conhecimento de causa e, sobretudo, sem a autorização do próprio.
A revista “Veja”
tem em seu poder entrevista gravada em que Marcos Valério diz que Lula é o
verdadeiro chefe por trás do esquema do mensalão.
CLIQUE AQUI para ler tudo.