Examine a posição dos principais candidatos em São Paulo, Rio, Belo Horizonte e Recife, segundo pesquisas Datafolha deste sábado:
SÃO PAULO
Serra, PSDB, 30%
Russomano, PRB, 26%
- Haddad, do PT, aparece empatado com Soninha, PPS, com 7% cada um.
RIO
Eduardo Paes, PMDB, 54%
Marcelo Freixo, Psol, 10%
BELO HORIZONTE
MNárcio Pacerda, PSB, 44%
Patrus Ananias, PT, 27%
CURITIBA
Ratinho Júnior, PSC, 27%
Luciano Ducci, PSB, 23%
Gustavo Fruet, PDT, 23%
RECIFE
Humberto Costa, PT, 35%
Mendon ça Filho, DEM, 22%.
TV Record cancela transmissão do gauchão de futsal no meio do campeonato
A Federação Gaúcha de Futsal (FGFS) deverá rescindir contrato com a TV Record RS por ter interrompido a transmissão da Série Ouro de Futsal, a partir de uma determinação da rede nacional, que suspendeu a programação de domingo de todas as afiliadas.
Conforme a entidade, a Record RS deveria transmitir 36 partidas do campeonato, o que fez em apenas 11 oportunidades. A emissora gaúcha foi notificada pela FGFS, que ainda deu prazo para manifestação. Como não teve retorno, deverá “tomar as medidas jurídicas cabíveis para encerrar o contrato”, segundo informou o advogado da federação, Luiz Fernando Costa, ao site Coletiva.net.
A entidade garantiu que, assim que o contrato for reincidido, deverá procurar outros veículos que possam se interessar pelos direitos de transmissão da Série Ouro. A Record RS assinoucontrato com a Federação Gaúcha de Futsal em outubro de 2011 – até então, os direitos pertenciam ao Grupo RBS.
- A pergunta que fica é como ficam as empresas que compraram cotas de patrocínio para transmissão da liga futsal. Por essas e outras que o campeonato gaúcho de futebol não sai mais da RBSTV. A Record é dona do jornal Correio do Povo e da radio Guaiba.
Conforme a entidade, a Record RS deveria transmitir 36 partidas do campeonato, o que fez em apenas 11 oportunidades. A emissora gaúcha foi notificada pela FGFS, que ainda deu prazo para manifestação. Como não teve retorno, deverá “tomar as medidas jurídicas cabíveis para encerrar o contrato”, segundo informou o advogado da federação, Luiz Fernando Costa, ao site Coletiva.net.
A entidade garantiu que, assim que o contrato for reincidido, deverá procurar outros veículos que possam se interessar pelos direitos de transmissão da Série Ouro. A Record RS assinoucontrato com a Federação Gaúcha de Futsal em outubro de 2011 – até então, os direitos pertenciam ao Grupo RBS.
- A pergunta que fica é como ficam as empresas que compraram cotas de patrocínio para transmissão da liga futsal. Por essas e outras que o campeonato gaúcho de futebol não sai mais da RBSTV. A Record é dona do jornal Correio do Povo e da radio Guaiba.
OAB vai pedir que Anatel explique proibição da venda de chips da Oi no RS
* Clipping Correio do Povo
Tim, Claro e Vivo não tiveram restrições impostas pela agência reguladora
A seccional gaúcha da Ordem dos Advogados do Brasil vai solicitar que os levantamentos, laudos e pareceres que levaram a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a proibir apenas acomercialização de novas linhas e planos de internet da Oi no Rio Grande do Sul sejam apresentados à entidade.
. A justificativa é de que antes mesmo de receber o requerimento da OAB que pedia a extensão da proibição para todas as operadoras, encaminhado na manhã desta sexta-feira, o superintendente de serviços privados da Anatel, Bruno Ramos, já havia adiantado a intenção de negar a proposta. “Nos causa espanto é que um homem público indefira um documento sem conhecer os elementos técnicos de um texto que foi entregue também ao Procon de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul”, ressaltou o presidente da entidade, Cláudio Lamachia.
. A proibição da Anatel se baseou no número de reclamações recebidas contra as operadoras Claro, Oi, Tim e Vivo em todo o Brasil, mas, segundo informações da assessoria da própria Anatel, não há dados que especifiquem as reclamações relacionadas à Oi no Rio Grande do Sul. Os últimos números dão conta de 80 mil denúncias no setor de telefonia, só no mês de março. O requerimento elaborado pela OAB foi enviado por Sedex, no fim da tarde, e deve chegar somente na manhã de segunda-feira à sede da Anatel, em Brasília.
. Nesta sexta-feira, o Procon de Porto Alegre anunciou que está autorizada a venda de chips das quatro operadoras Tim, Claro, Vivo e Oi, que estava suspensa desde a última segunda-feira. As companhias se comprometeram a se adequar às exigências do órgão municipal ao propor alternativas para melhorar a qualidade do serviço de telefonia móvel na Capital. A Oi, no entanto, está proibida de comercializar novas linhas no Rio Grande do Sul a partir da próxima segunda-feira, conforme decisão da Anatel.
Tim, Claro e Vivo não tiveram restrições impostas pela agência reguladora
A seccional gaúcha da Ordem dos Advogados do Brasil vai solicitar que os levantamentos, laudos e pareceres que levaram a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a proibir apenas acomercialização de novas linhas e planos de internet da Oi no Rio Grande do Sul sejam apresentados à entidade.
. A justificativa é de que antes mesmo de receber o requerimento da OAB que pedia a extensão da proibição para todas as operadoras, encaminhado na manhã desta sexta-feira, o superintendente de serviços privados da Anatel, Bruno Ramos, já havia adiantado a intenção de negar a proposta. “Nos causa espanto é que um homem público indefira um documento sem conhecer os elementos técnicos de um texto que foi entregue também ao Procon de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul”, ressaltou o presidente da entidade, Cláudio Lamachia.
. A proibição da Anatel se baseou no número de reclamações recebidas contra as operadoras Claro, Oi, Tim e Vivo em todo o Brasil, mas, segundo informações da assessoria da própria Anatel, não há dados que especifiquem as reclamações relacionadas à Oi no Rio Grande do Sul. Os últimos números dão conta de 80 mil denúncias no setor de telefonia, só no mês de março. O requerimento elaborado pela OAB foi enviado por Sedex, no fim da tarde, e deve chegar somente na manhã de segunda-feira à sede da Anatel, em Brasília.
. Nesta sexta-feira, o Procon de Porto Alegre anunciou que está autorizada a venda de chips das quatro operadoras Tim, Claro, Vivo e Oi, que estava suspensa desde a última segunda-feira. As companhias se comprometeram a se adequar às exigências do órgão municipal ao propor alternativas para melhorar a qualidade do serviço de telefonia móvel na Capital. A Oi, no entanto, está proibida de comercializar novas linhas no Rio Grande do Sul a partir da próxima segunda-feira, conforme decisão da Anatel.
A guerra de Zé Dirceu para se defender no Mensalão
* Clipping revista IstoÉ, Autor(es): Sérgio Pardellas Isto é - 18/06/2012
No sábado 2, trajando blazer preto e camisa azul clara, o ex-ministro José Dirceu entabulou uma conversa ao pé do ouvido com o deputado federal Devanir Ribeiro (PT-SP). O bate-papo aconteceu minutos antes do pré-lançamento de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo. Dirceu deixava claro para o deputado, que é compadre do ex-presidente Lula, seu estado de ânimo para encarar o julgamento do mensalão no STF, onde ele é acusado por formação de quadrilha e corrupção ativa. "Se eu morrer, será lutando", disse o ex-ministro. A expressão heróica utilizada por José Dirceu significa que ele está trabalhando duro para enfrentar o julgamento marcado para começar no dia 1º de agosto. Desde maio, ele prepara um arsenal pesado para atravessar o que chama de "um dos momentos mais críticos" de sua trajetória política. Para não ser condenado a até 12 anos de prisão, e acabar alijado definitivamente da vida pública, o homem que um dia presidiu o PT e foi o principal ministro do governo Lula montou um bunker de assessores e advogados, investiu na contratação de uma empresa especializada em redes sociais, passou a articular manifestações de apoio com sindicalistas, intelectuais e artistas e se reaproximou de organizações estudantis. "Você fala "oi" para o Zé e ele fala em julgamento", contou à ISTOÉ o deputado Devanir. "É um projeto legítimo dele, tentar mobilizar pessoas e angariar apoios".Quem comanda a defesa de Dirceu é José Luiz Oliveira Lima, dono de um escritório com 11 advogados, localizado no 32º andar do prestigiado Edifício 50, na Avenida São Luiz, em São Paulo.
CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem.
No sábado 2, trajando blazer preto e camisa azul clara, o ex-ministro José Dirceu entabulou uma conversa ao pé do ouvido com o deputado federal Devanir Ribeiro (PT-SP). O bate-papo aconteceu minutos antes do pré-lançamento de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo. Dirceu deixava claro para o deputado, que é compadre do ex-presidente Lula, seu estado de ânimo para encarar o julgamento do mensalão no STF, onde ele é acusado por formação de quadrilha e corrupção ativa. "Se eu morrer, será lutando", disse o ex-ministro. A expressão heróica utilizada por José Dirceu significa que ele está trabalhando duro para enfrentar o julgamento marcado para começar no dia 1º de agosto. Desde maio, ele prepara um arsenal pesado para atravessar o que chama de "um dos momentos mais críticos" de sua trajetória política. Para não ser condenado a até 12 anos de prisão, e acabar alijado definitivamente da vida pública, o homem que um dia presidiu o PT e foi o principal ministro do governo Lula montou um bunker de assessores e advogados, investiu na contratação de uma empresa especializada em redes sociais, passou a articular manifestações de apoio com sindicalistas, intelectuais e artistas e se reaproximou de organizações estudantis. "Você fala "oi" para o Zé e ele fala em julgamento", contou à ISTOÉ o deputado Devanir. "É um projeto legítimo dele, tentar mobilizar pessoas e angariar apoios".Quem comanda a defesa de Dirceu é José Luiz Oliveira Lima, dono de um escritório com 11 advogados, localizado no 32º andar do prestigiado Edifício 50, na Avenida São Luiz, em São Paulo.
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Roberto Jefferson denunciará Lula no julgamento do Mensalão: "Ele era o verdadeiro chefe. Zé Dirceu foi apenas o laranja".
Antes mesmo de o Supremo Tribunal Federal (STF) dar início ao julgamento do mensalão, o ex-deputado Roberto Jefferson mostra que está disposto a arrastar com ele, ao banco dos réus, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Reeleito presidente nacional do PTB pela quarta vez consecutiva, Jefferson diz que foi "um grande equívoco" deixar Lula fora do processo e ameaça: "Se tentarem politizar esse julgamento, Lula vai pagar a conta. Vou à tribuna do Supremo".
O que deixou o autor da denúncia do mensalão furioso esta semana foi a informação de que os advogados do ex-ministro José Dirceu, apontado por Jefferson como "o chefe da quadrilha", referem-se a ele como "pessoa de abalada credibilidade" no memorial de defesa entregue ao STF. Tudo para desacreditar aquele que, segundo a defesa de Dirceu, teria criado o termo "mensalão".
"Qualquer ataque a mim será respondido no mesmo tom", avisa o ex-deputado. Embora tenha se surpreendido com um diagnóstico indicativo de câncer no pâncreas e já tenha agendado uma cirurgia para o próximo sábado, 28, Jefferson aposta que estará recuperado até o dia do julgamento de seu processo. Se os demais réus fizerem uma "defesa técnica e jurídica", seu caso será conduzido pelo advogado Luiz Barbosa. Se politizarem o processo, ele faz questão de fazer pessoalmente sua defesa, como advogado que é, da tribuna do STF.
Não por acaso, Luiz Barbosa tem dito que vai usar metade da uma hora a que tem direito na sustentação oral do STF para bater na Procuradoria-Geral da República e desqualificar a denúncia, por não ter incluído o ex-presidente Lula. Para a defesa do presidente do PTB, Lula que será apontado como comandante do esquema. A outra meia hora, Jefferson reserva para que ele mesmo possa se defender, partindo para o ataque.
O presidente do PTB lembrará que o Ministério Público sustenta a tese de que houve corrupção para favorecer o governo. E dirá que ministros são meros auxiliares, uma vez que a Constituição confere apenas ao presidente, chefe do Executivo, o poder de baixar decretos e propor projetos de lei autorizando ministros a fazer pagamentos e gastos. "O governo era o Lula, e não o Zé Dirceu", argumenta.
Ele quer rebater pessoalmente os argumentos do memorial de defesa de José Dirceu. Diz o documento que "a acusação de compra de votos é sustentada por um único e frágil pilar: Roberto Jefferson". Em seguida, os advogados do ex-ministro afirmam que Jefferson estava "no foco de graves acusações relacionadas com a gravação de Maurício Marinho recebendo dinheiro nos Correios".A defesa de Dirceu acrescenta, ainda, que foi esse contexto que levou Jefferson "a buscar o palanque da mídia e a inventar que parlamentares vendiam votos por uma mesada de R$ 30 mil. Assinam o memorial entregue ao STF os advogados José Luís Oliveira Lima e Rodrigo Dall'Acqua.
O que deixou o autor da denúncia do mensalão furioso esta semana foi a informação de que os advogados do ex-ministro José Dirceu, apontado por Jefferson como "o chefe da quadrilha", referem-se a ele como "pessoa de abalada credibilidade" no memorial de defesa entregue ao STF. Tudo para desacreditar aquele que, segundo a defesa de Dirceu, teria criado o termo "mensalão".
"Qualquer ataque a mim será respondido no mesmo tom", avisa o ex-deputado. Embora tenha se surpreendido com um diagnóstico indicativo de câncer no pâncreas e já tenha agendado uma cirurgia para o próximo sábado, 28, Jefferson aposta que estará recuperado até o dia do julgamento de seu processo. Se os demais réus fizerem uma "defesa técnica e jurídica", seu caso será conduzido pelo advogado Luiz Barbosa. Se politizarem o processo, ele faz questão de fazer pessoalmente sua defesa, como advogado que é, da tribuna do STF.
Não por acaso, Luiz Barbosa tem dito que vai usar metade da uma hora a que tem direito na sustentação oral do STF para bater na Procuradoria-Geral da República e desqualificar a denúncia, por não ter incluído o ex-presidente Lula. Para a defesa do presidente do PTB, Lula que será apontado como comandante do esquema. A outra meia hora, Jefferson reserva para que ele mesmo possa se defender, partindo para o ataque.
O presidente do PTB lembrará que o Ministério Público sustenta a tese de que houve corrupção para favorecer o governo. E dirá que ministros são meros auxiliares, uma vez que a Constituição confere apenas ao presidente, chefe do Executivo, o poder de baixar decretos e propor projetos de lei autorizando ministros a fazer pagamentos e gastos. "O governo era o Lula, e não o Zé Dirceu", argumenta.
Ele quer rebater pessoalmente os argumentos do memorial de defesa de José Dirceu. Diz o documento que "a acusação de compra de votos é sustentada por um único e frágil pilar: Roberto Jefferson". Em seguida, os advogados do ex-ministro afirmam que Jefferson estava "no foco de graves acusações relacionadas com a gravação de Maurício Marinho recebendo dinheiro nos Correios".A defesa de Dirceu acrescenta, ainda, que foi esse contexto que levou Jefferson "a buscar o palanque da mídia e a inventar que parlamentares vendiam votos por uma mesada de R$ 30 mil. Assinam o memorial entregue ao STF os advogados José Luís Oliveira Lima e Rodrigo Dall'Acqua.
Pesquisa espontânea também aponta vitória de José Fortunati
A diferença entre o prefeito trabalhista José Fortunatti e a deputada comunista Manuela D'Ávila é também fora da margem de erro, segundo pesquisa espontânea do DataFolha deste sábado:
- José Fortunati, PDT, 18%
- Manuela D'Ávila, PCdoB, 11%
Os demais candidatos nem são citados pelos eleitores. A única exceção é Adão Villaverde, PT, que tem 1% das citações.
- O maior índice de rejeição é de Manuela, 19%, seguida de Fortunasti, PDT, 14%, e Roberto Robaiana, PSOL, 11%.
- José Fortunati, PDT, 18%
- Manuela D'Ávila, PCdoB, 11%
Os demais candidatos nem são citados pelos eleitores. A única exceção é Adão Villaverde, PT, que tem 1% das citações.
- O maior índice de rejeição é de Manuela, 19%, seguida de Fortunasti, PDT, 14%, e Roberto Robaiana, PSOL, 11%.
DataFolha diz que Fortunati disparou na frente: Fortunati, 38%; Manuela, 30%. Adão (3%), PT, é o maior fiasco da eleição..
O prefeito José Fortunatti, PDT, venceria as eleições em Porto Alegre caso o pleito fosse hoje, segundo demonstra pesquisa eleitoral feita pelo DataFolha e encomendada pela RBS. Eis os resultados da pesquisa estimulada:
- José Fortunati, PDT, 38%
- Manuela D'Ávila, PCdoB, 30%
- Adão Villaverde, PT, 3%
- Roberto Robaiana, PSOL, 2%
- Jocelin Azambuja, PSL, 1%
Os demais candidatos não conseguiram pontuação.
. O número de brancos e dos que não escolheram candidatos, 10%, e dos que ainda não decidiram, 15%, corresponde a 1/4 do eleitorado, o que significa que é altíssimo.
- 40% dos eleitores acham que Fortunati faz um bom governo, 45% consideram que ele é regular e apenas 10% acham que ele é ruim ou péssimo. Sua nota é 6,1%, o que significa que é aprovado. Esta avaliação permite supor que o prefeito ainda tem longo caminho a percorrer para alcançar sua própria percentagem de aprovação.
- José Fortunati, PDT, 38%
- Manuela D'Ávila, PCdoB, 30%
- Adão Villaverde, PT, 3%
- Roberto Robaiana, PSOL, 2%
- Jocelin Azambuja, PSL, 1%
Os demais candidatos não conseguiram pontuação.
. O número de brancos e dos que não escolheram candidatos, 10%, e dos que ainda não decidiram, 15%, corresponde a 1/4 do eleitorado, o que significa que é altíssimo.
- 40% dos eleitores acham que Fortunati faz um bom governo, 45% consideram que ele é regular e apenas 10% acham que ele é ruim ou péssimo. Sua nota é 6,1%, o que significa que é aprovado. Esta avaliação permite supor que o prefeito ainda tem longo caminho a percorrer para alcançar sua própria percentagem de aprovação.