Os jornais não quiseram sequer disponibilizar o nome da brava capitã da Brigada que baleou dois ladrões de carros que roubam o seu veículo na noite de quinta-feira, no bairro Santa Cecília, mas a mulher do governador Tarso Genro, Sandra,não resistiu à notícia de que sua própria segurança era a personagem do dia e publicou nome e foto da militar.
. N seu Facebook, Sandra Genro saudou "minha brava capitã", Marta Richter, publicando a foto que já estava na Internet, relativa à homenagem feita pelo 11o BPM, que publicou tudo no seu site.
Juventude do PP desobedece Ana Amélia e dá apoio unânime ao prefeito José Fortunati
A Juventude do PP, virou as costas à campanha da senadora Ana Amélia pela adesão ao PCdoB e abriu apoio ao prefeito José Fortunati.
. O prefeito reuniu-se com os jovens pepistas neste sábado.
. O prefeito reuniu-se com os jovens pepistas neste sábado.
Delfim Neto, o czar da economia durante a ditadura, um dos autores do AI5, abre apoio para a comunista Manuela D'Ávila
O mais novo apoio da deputada comunsita Manuela D'Ávila na campanha para a prefeitura de Porto Alegre é o ex-ministro Delfim Neto.
. Delfim Neto foi o czar da economia brasileria durante a ditadura e foi um dos ministros que assinou o Ato Institucional número 5, sob cuja égide a atual presidente Dilma Rousseff e os companheiros de Manuela, amargaram prisões e torturas durante os anos de chumbo, derrotados na tentativa de instalarem uma ditadura comunista no Brasil. Nem Dilma e sequer líderes como Maurício Grabois, ícone do PC doB, jamais trabalharam pelo restabelecimento do estado democrático de direito.
. Delfim Neto foi o czar da economia brasileria durante a ditadura e foi um dos ministros que assinou o Ato Institucional número 5, sob cuja égide a atual presidente Dilma Rousseff e os companheiros de Manuela, amargaram prisões e torturas durante os anos de chumbo, derrotados na tentativa de instalarem uma ditadura comunista no Brasil. Nem Dilma e sequer líderes como Maurício Grabois, ícone do PC doB, jamais trabalharam pelo restabelecimento do estado democrático de direito.
A personagem da semana é esta capitã que baleou dois assaltantes armados. Trata-se de um bom exemplo.
A personagem desta semana, segundo avaliações da maioria dos leitgores, é a capitã da VBrigada, 33 anos, que não quis ter sua imagem e seu nome divulgados, mas que na quinta-feira à noite sacou da arma e baleou dois assaltantes que queriam tomar-lhe o carro e a vida.
. O incidfente foi no bairro Santa Cecília, na rua Felipe de Oliveira.
. Os dois vbandidos estavam armados com pistola .380. Eles foram presos pouco depois.
- Não se sabe por que razão o governador Tarso Genro ainda não chamou a capitã ao Salão Negrinho do Pastoreio para homenageá-la.
. O incidfente foi no bairro Santa Cecília, na rua Felipe de Oliveira.
. Os dois vbandidos estavam armados com pistola .380. Eles foram presos pouco depois.
- Não se sabe por que razão o governador Tarso Genro ainda não chamou a capitã ao Salão Negrinho do Pastoreio para homenageá-la.
A CPI quis desmoralizar o julgamento do Mensalão. E a Comissão da Verdade quer desmoralizar as Forças Armadas.
O leitor Ismael de O. Façanha, Porto Alegre, postou este comentário, neste domingo, no Facebook do editor:
- Esta Comissão da Verdade é manobra diversionista do governo, ante o julgamento do Mensalão.
. Não é assim.
. A manobra diversionista é foi a CPI do Cachoeira, que está produzindo efeito contrário ao que desejavam os líderes do PT e Lula, conforme análise a seguir de Merval Pereira (leia abaixo).
. A manobra da Comissão da Verdade tem outra natureza.
. É que depois de atacar o Poder Judiciário, a Procuradoria Geral da República e a mídia, capitaneada pela Veja, PT, Lula e seus aliados, mas agora sob o comando histriônico da presidente Dilma Rousseff, quer atacar as Forças Armadas, único estamento do governo que não foi aparelhado pelos líderes da organização criminosa do Mensalão - justamente o mais poderoso e único que poderá cortar-lhe os passos em caso de sublevação da ordem pública.
. Só não vê isto quem não quer.
. Quando não conseguem resultados e até sofrem revezes, mesmo assim, os líderes da nomenklatura petista e seus aliados do Foro de São Paulo, produzem desgaste das instituições que protegem e administram a sociedade democrática, ao mesmo tempo em que testam suas condições de resistência.
CLIQUE AQUI para ler a análise feita por Reynaldo Azevedo sobre a Comissão da Verdade.
- Esta Comissão da Verdade é manobra diversionista do governo, ante o julgamento do Mensalão.
. Não é assim.
. A manobra diversionista é foi a CPI do Cachoeira, que está produzindo efeito contrário ao que desejavam os líderes do PT e Lula, conforme análise a seguir de Merval Pereira (leia abaixo).
. A manobra da Comissão da Verdade tem outra natureza.
. É que depois de atacar o Poder Judiciário, a Procuradoria Geral da República e a mídia, capitaneada pela Veja, PT, Lula e seus aliados, mas agora sob o comando histriônico da presidente Dilma Rousseff, quer atacar as Forças Armadas, único estamento do governo que não foi aparelhado pelos líderes da organização criminosa do Mensalão - justamente o mais poderoso e único que poderá cortar-lhe os passos em caso de sublevação da ordem pública.
. Só não vê isto quem não quer.
. Quando não conseguem resultados e até sofrem revezes, mesmo assim, os líderes da nomenklatura petista e seus aliados do Foro de São Paulo, produzem desgaste das instituições que protegem e administram a sociedade democrática, ao mesmo tempo em que testam suas condições de resistência.
CLIQUE AQUI para ler a análise feita por Reynaldo Azevedo sobre a Comissão da Verdade.
Stela Farias diz que governo do PT quer fazer privatização em massa de 86 mil imóveis do governo do Estado
- Se alguém se lembra dos protestos histéricos dos deputados estaduais e vereadores do PT de Porto Alegre, que conseguiram impedir sequer a discussão sobre a venda ou permuta da área atual da Febem, na avenida Praia de Belas, no governo Yeda Crusius, precisa cobrar esta manobra pela qual o governo Tarso Genro quer fazer uma privatização em massa dos imóveis públicos. Vem aí o programa Otimizar. Por trás dele, poderão ser vendidos imóveis valiosos como o Presídio Central e.... a própria Febem que Yeda não conseguiu trocar por um imóvel novo em área menos nobre de Porto Alegre. Leia a nota de WWW.zerohora.com.br
Proprietário de 86 mil imóveis que estão espalhados pelos municípios gaúchos, o governo estadual irá lançar no dia 30 de maio o programa Otimizar.
Sob o comando da secretária de Administração, Stela Farias, o projeto nasce com a meta de facilitar a venda de 200 imóveis hoje ociosos até o final do governo Tarso Genro, em 2014. Os demais serão recadastrados, cedidos ou envolvidos em permutas.
– Queremos dar uma destinação adequada aos imóveis, que passarão a ser tratados como ativos do Estado – diz Stela.
Proprietário de 86 mil imóveis que estão espalhados pelos municípios gaúchos, o governo estadual irá lançar no dia 30 de maio o programa Otimizar.
Sob o comando da secretária de Administração, Stela Farias, o projeto nasce com a meta de facilitar a venda de 200 imóveis hoje ociosos até o final do governo Tarso Genro, em 2014. Os demais serão recadastrados, cedidos ou envolvidos em permutas.
– Queremos dar uma destinação adequada aos imóveis, que passarão a ser tratados como ativos do Estado – diz Stela.
PSOL e PCdoB vociferam com histeria na CPI do Cachoeira, mas protegem seus líderes grampeados pela Polícia Federal
- Da mesma forma que o deputado Protógenes Queiroz, PCdoB, membro da CPI do Cachoeira, apanhado na rede de grampos do contraventor, também o provável candidato do PSOL à prefeitura de Goliânia, Elias Vaz, está no bolso da Polícia Federal. PCdoB e PSOL, no entanto, fazem de conta que não têm nada a ver com a história.
Filiado ao partido, Elias Vaz chegou a ser chamado de ‘um Demóstenes diferenciado’
André de Souza, O Globo
Um dos partidos mais combativos quando se trata de desvios éticos, o PSOL ainda não decidiu o que fará com o vereador e pré-candidato à prefeitura de Goiânia Elias Vaz.
Filiado ao partido, ele é um dos vários políticos do estado de Goiás que teve gravadas conversas com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, preso em fevereiro pela Polícia Federal durante a Operação Monte Carlo.
O discurso ético, inclusive, o levou a ser chamado de "um Demóstenes diferenciado" por um dos integrantes da organização. A pedido do próprio vereador, ele será investigado pelo Conselho de Ética do partido, mas até o momento ele não foi ouvido para dar explicações sobre as suspeitas que recaem sobre ele.
Há pelo menos cinco telefonemas entre Cachoeira e Elias Vaz no ano passado que foram interceptados pela PF, dos dias 4 de julho, 10 de agosto, 13 de agosto, 15 de agosto e 18 de agosto.
CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem.
Filiado ao partido, Elias Vaz chegou a ser chamado de ‘um Demóstenes diferenciado’
André de Souza, O Globo
Um dos partidos mais combativos quando se trata de desvios éticos, o PSOL ainda não decidiu o que fará com o vereador e pré-candidato à prefeitura de Goiânia Elias Vaz.
Filiado ao partido, ele é um dos vários políticos do estado de Goiás que teve gravadas conversas com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, preso em fevereiro pela Polícia Federal durante a Operação Monte Carlo.
O discurso ético, inclusive, o levou a ser chamado de "um Demóstenes diferenciado" por um dos integrantes da organização. A pedido do próprio vereador, ele será investigado pelo Conselho de Ética do partido, mas até o momento ele não foi ouvido para dar explicações sobre as suspeitas que recaem sobre ele.
Há pelo menos cinco telefonemas entre Cachoeira e Elias Vaz no ano passado que foram interceptados pela PF, dos dias 4 de julho, 10 de agosto, 13 de agosto, 15 de agosto e 18 de agosto.
CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem.
Laudo da Polícia Federal fragiliza defesa da Delta na CPI
- O PT e seus aliados não querem investigar a Delta. No RS, a Delta deixou um rastro de problemas, que poderão ser desvendados na CPI do Cachoeira:
Laudo da Polícia Federal revela que a empreiteira Delta enviou dinheiro a partir de agências bancárias no Rio a empresas de fachada no Centro-Oeste. Os pagamentos foram feitos via contas com o CNPJ nacional da Delta.
Isso fragiliza o argumento da CPI do Cachoeira para limitar a investigação sobre a Delta ao Centro-Oeste e mostra que a empresa não permitia operações financeiras sem o conhecimento da matriz.
Para o relator da CPI, deputado Odair Cunha (PT-MG), "não há indícios para a quebra ampla, geral e irrestrita [de sigilos] da Delta e do [seu dono] Fernando Cavendish".
CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem. Talvez você tenha que ser assinante da Folha ou do UOL para poder abrir.
1) a colaboração do governo Olívio Dutra, do PT, que entregou a Lotergs e o jogo para a Delta, conforme denúncia de José Vicente Brizola, então presidente da Loters.
2) As denúncias sobre rombo de R$ 18,5 milhões na construção do Ceitec.
3) a boataria sobre problemas na construção de Candiota III por parte da CGTEE. Há mais.O material a seguir é da Folha deste domingo.
Dinheiro enviado a Cachoeira saiu da matriz da empreiteira, diz perícia
Documento enfraquece argumento de setores da CPI que não querem investigar operações da sede da empresa no Rio
Fernando Rodrigues e Rubens Valente, Folha de S. Paulo
Dinheiro enviado a Cachoeira saiu da matriz da empreiteira, diz perícia
Documento enfraquece argumento de setores da CPI que não querem investigar operações da sede da empresa no Rio
Fernando Rodrigues e Rubens Valente, Folha de S. Paulo
Laudo da Polícia Federal revela que a empreiteira Delta enviou dinheiro a partir de agências bancárias no Rio a empresas de fachada no Centro-Oeste. Os pagamentos foram feitos via contas com o CNPJ nacional da Delta.
Isso fragiliza o argumento da CPI do Cachoeira para limitar a investigação sobre a Delta ao Centro-Oeste e mostra que a empresa não permitia operações financeiras sem o conhecimento da matriz.
Para o relator da CPI, deputado Odair Cunha (PT-MG), "não há indícios para a quebra ampla, geral e irrestrita [de sigilos] da Delta e do [seu dono] Fernando Cavendish".
CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem. Talvez você tenha que ser assinante da Folha ou do UOL para poder abrir.
O SMS vulgar do líder do PT não blinda Cabral e desmascara as manobras sujas do PT
* Clipping Merval Pereira, O Globo, domingo.
O flagrante da mensagem do deputado petista Cândido Vacarezza garantindo imunidade ao governador do Rio, Sérgio Cabral, é mais uma confirmação de que essa CPI do Cachoeira está se revelando o maior erro dos últimos tempos do grupo político que está no poder.
Convocada estranhamente pela maioria governista, a CPI tinha objetivos definidos pelo ex-presidente Lula e pelo ex-ministro José Dirceu: apanhar a oposição com a boca na botija nas figuras do senador Demóstenes Torres e do governador de Goiás, Marconi Perillo, e desestabilizar o Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, responsável pela acusação dos mensaleiros no julgamento do Supremo Tribunal Federal.
De passagem, queriam certos petistas criminalizar a revista “Veja” para criar um clima político que favorecesse a aprovação de uma legislação de controle da mídia, como vêm tentando, sem sucesso, desde o início do governo Lula.
O flagrante da mensagem do deputado petista Cândido Vacarezza garantindo imunidade ao governador do Rio, Sérgio Cabral, é mais uma confirmação de que essa CPI do Cachoeira está se revelando o maior erro dos últimos tempos do grupo político que está no poder.
Convocada estranhamente pela maioria governista, a CPI tinha objetivos definidos pelo ex-presidente Lula e pelo ex-ministro José Dirceu: apanhar a oposição com a boca na botija nas figuras do senador Demóstenes Torres e do governador de Goiás, Marconi Perillo, e desestabilizar o Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, responsável pela acusação dos mensaleiros no julgamento do Supremo Tribunal Federal.
De passagem, queriam certos petistas criminalizar a revista “Veja” para criar um clima político que favorecesse a aprovação de uma legislação de controle da mídia, como vêm tentando, sem sucesso, desde o início do governo Lula.
Cavendish ameaça revelar falcatrus do PT e seus aliados
É absolutamente previsível a explosão que pode emergir de uma apuração minuciosa envolvendo as relações de uma grande construtora, no caso a Delta Construções, e seus laços financeiros com políticos influentes. A empreiteira assumiu o posto de líder entre as fornecedoras da União depois de contratar como consultor o deputado cassado José Dirceu, petista que responde a processo no Supremo Tribunal Federal (STF) no papel de "chefe da organização criminosa" do mensalão.
. Além disso, consolidou-se como a principal parceira do Ministério dos Transportes na esteira de uma amizade entre seu controlador, Fernando Cavendish, e o deputado Valdemar Costa Neto, réu no mesmo processo do mensalão e mandachuva do PR, partido que comandou um esquema de cobrança de propina que floresceu na gestão Lula e só foi desmantelado no ano passado pela presidente Dilma Rousseff.
. A empreiteira de Cavendish é dona da maior fatia das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e tem contratos avaliados em cerca de 4 bilhões de reais com 23 dos 27 governos estaduais. Todo esse império começou a ruir desde que a Delta foi pilhada no epicentro do escândalo envolvendo o contraventor Carlos Cachoeira. Se os segredos de Cachoeira são dinamite pura, os de Cavendish equivalem a uma bomba atômica. Fala, Cavendish!
CLIQUE AQUI para ler a reportagem completa da revista Veja desta semana.
. Além disso, consolidou-se como a principal parceira do Ministério dos Transportes na esteira de uma amizade entre seu controlador, Fernando Cavendish, e o deputado Valdemar Costa Neto, réu no mesmo processo do mensalão e mandachuva do PR, partido que comandou um esquema de cobrança de propina que floresceu na gestão Lula e só foi desmantelado no ano passado pela presidente Dilma Rousseff.
. A empreiteira de Cavendish é dona da maior fatia das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e tem contratos avaliados em cerca de 4 bilhões de reais com 23 dos 27 governos estaduais. Todo esse império começou a ruir desde que a Delta foi pilhada no epicentro do escândalo envolvendo o contraventor Carlos Cachoeira. Se os segredos de Cachoeira são dinamite pura, os de Cavendish equivalem a uma bomba atômica. Fala, Cavendish!
CLIQUE AQUI para ler a reportagem completa da revista Veja desta semana.
Julgamneto do mensalão será às vésperas das eleições municipais
Mantido nas prateleiras e gabinetes do Supremo Tribunal Federal (STF) há quase sete anos, o processo do mensalão “furou” todos os prazos estimados pelos ministros da Corte e, agora, produzirá um efeito que muitos queriam evitar: a combinação de seu julgamento com eleição.
. A agenda do julgamento depende do ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo. Somente quando ele terminar o voto, a ação estará pronta para ser julgada. O ministro começou nessa semana a escrever seu voto com a ajuda de dez assessores. Concluirá o trabalho em meados de junho, como adiantou o Estado, o que permitirá o julgamento em agosto, às vésperas do início da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV – no dia 21 de agosto.
. O caso do mensalão chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF) em julho de 2005 e é considerado um dos processos mais complexos que já passaram pela Corte, com mais de 50 mil páginas relatando o maior escândalo do governo Lula. Em 2007, o Supremo aceitou a denúncia contra os 40 réus propostas pelo Ministério Público Federal. Posteriormente, esse número caiu para 38, pois foram excluídos do inquérito o ex-secretário do PT Silvio Pereira, que fez um acordo com o Ministério Público, e o deputado José Janene, que morreu.
. A agenda do julgamento depende do ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo. Somente quando ele terminar o voto, a ação estará pronta para ser julgada. O ministro começou nessa semana a escrever seu voto com a ajuda de dez assessores. Concluirá o trabalho em meados de junho, como adiantou o Estado, o que permitirá o julgamento em agosto, às vésperas do início da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV – no dia 21 de agosto.
. O caso do mensalão chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF) em julho de 2005 e é considerado um dos processos mais complexos que já passaram pela Corte, com mais de 50 mil páginas relatando o maior escândalo do governo Lula. Em 2007, o Supremo aceitou a denúncia contra os 40 réus propostas pelo Ministério Público Federal. Posteriormente, esse número caiu para 38, pois foram excluídos do inquérito o ex-secretário do PT Silvio Pereira, que fez um acordo com o Ministério Público, e o deputado José Janene, que morreu.
Senado supera governismo da Câmara em 2012
Maior dor de cabeça de Luiz Inácio Lula da Silva durante sua gestão, o Senado está cada vez mais dilmista. A taxa média de governismo dos senadores cresceu em 2012 na mesma proporção que diminuiu a adesão dos deputados federais ao governo de Dilma Rousseff. Hoje, o Senado é mais governista do que a Câmara. É o que revela nova funcionalidade do Basômetro, ferramenta online de avaliação do Congresso desenvolvida pelo Estadão Dados. Os votos nominais dos senadores na atual legislatura foram incorporados pelo Basômetro.
. Em 13 votações abertas ocorridas no Senado em 2012, o governo conseguiu em média 84% dos votos. Na Câmara, no mesmo período, ocorreram 18 votações nominais e o governo obteve um resultado pior em 10 pontos porcentuais: capturou “apenas” 74% dos votos dos deputados, em média. Em 2011 a situação era inversa. A taxa de governismo de 2011 no Senado foi de 78%, enquanto a da Câmara ficou em 80%.
. Em 13 votações abertas ocorridas no Senado em 2012, o governo conseguiu em média 84% dos votos. Na Câmara, no mesmo período, ocorreram 18 votações nominais e o governo obteve um resultado pior em 10 pontos porcentuais: capturou “apenas” 74% dos votos dos deputados, em média. Em 2011 a situação era inversa. A taxa de governismo de 2011 no Senado foi de 78%, enquanto a da Câmara ficou em 80%.
CPI do Cachoeira: investigação no Congresso é a mais lenta em 20 anos
Com potencial para envolver parlamentares e três governadores, a CPI do Cachoeira chega a quase um mês de existência com a marca de comissão mais lenta dos últimos 20 anos entre as destinadas a investigar corrupção. A Folha analisou outras dez grandes comissões de inquérito criadas desde a CPI do Collor (1992). Nunca antes, em seus primeiros 15 dias de trabalho (descontados fins de semana, feriados e recessos), uma comissão ouviu tão poucos envolvidos e demorou tanto para tomar seu primeiro depoimento público.
. Na última semana, a CPI foi alvo de acordo entre governo e oposição para limitar o alcance das investigações. A primeira tomada de depoimento público, do empresário Carlinhos Cachoeira, está marcada para terça-feira. A previsão inicial era de que fosse na semana passada, mas seus advogados conseguiram no Supremo suspender a sessão alegando não terem tido acesso ao processo.
. Mesmo que o depoimento tivesse ocorrido, o cenário da CPI em relação a comissões anteriores não mudaria. Ainda que sejam contabilizados os depoimentos secretos dos delegados responsáveis pelas operações Vegas e Monte Carlo, a produtividade da comissão é muito menor. Em média, no mesmo período, as outras CPIs tinham realizado oito depoimentos.
. Na última semana, a CPI foi alvo de acordo entre governo e oposição para limitar o alcance das investigações. A primeira tomada de depoimento público, do empresário Carlinhos Cachoeira, está marcada para terça-feira. A previsão inicial era de que fosse na semana passada, mas seus advogados conseguiram no Supremo suspender a sessão alegando não terem tido acesso ao processo.
. Mesmo que o depoimento tivesse ocorrido, o cenário da CPI em relação a comissões anteriores não mudaria. Ainda que sejam contabilizados os depoimentos secretos dos delegados responsáveis pelas operações Vegas e Monte Carlo, a produtividade da comissão é muito menor. Em média, no mesmo período, as outras CPIs tinham realizado oito depoimentos.