Saiba como o ministro da Justiça de Dilma tentou mascarar a roubalheira dos mensaleiros no Banco do Brasil

- A farsa sobre o chamado bônus de volume, também chamado de bonificação de volume no RS, benefício concedido por jornais, rádios, TVs e outras mídias às agências que anunciam muito, nasceu pelas mãos do atual ministro da Justiça de Dilma, José Eduardo Cardozo, quando era deputado do PT. Seu projeto visou fornecer ares de legalidade ao furto que a DNA praticava no Banco do Brasil, apropriando-se do bônus, embora contrato privado entre as partes exigia que a vantagem fosse repassada ao banco. Pouca gente deu-se conta dessa cretinice petista - mais uma - para beneficiar os mensaleiros no julgamento. Coube ao ministro Ayres Brito denunciar e repelir a manobra, semana passada. Leia este trecho selecionado pelo editor (é editorial do Estadão) para entender melhor. 
(..) O contrato firmado entre o Banco do Brasil (BB) e as agências de publicidade de Marcos Valério estipulava claramente que os descontos e outras vantagens obtidas junto aos veículos de comunicação, como o bônus de volume, teriam que ser devolvidos ao banco, em vez de serem apropriados pelas agências, como é comum nos contratos com anunciantes privados. Mas as agências de Marcos Valério simplesmente embolsaram os quase R$ 3 milhões da bonificação, que teriam sido aplicados, segundo a denúncia da Procuradoria-Geral, no esquema do mensalão.
Em 2010 o presidente Lula sancionou a Lei 12.232, aprovada pelo Congresso, que dispõe sobre "as normas gerais para licitação e contratação pela administração pública de serviços de publicidade prestados por intermédio de agências de propaganda". Atendendo a reivindicações "do mercado", segundo o autor do projeto, o deputado petista José Eduardo Cardozo (SP), hoje ministro da Justiça, o projeto permitia às agências de propaganda embolsar os descontos e outras bonificações na veiculação de propaganda oficial. Uma emenda apresentada por seu colega de partido Claudio Vignatti (SC), estendeu o benefício às licitações então em andamento e aos contratos em execução. O relator do projeto, deputado Milton Monti (PR-SP), do mesmo partido do réu do mensalão Valdemar Costa Neto (SP), não apenas acolheu a emenda, como estendeu o benefício aos contratos já encerrados na data de publicação da lei.
Com base na Lei 12.232, a ministra do TCU Ana Arraes - ex-deputada federal pelo PSB e mãe do governador pernambucano, Eduardo Campos -, contrariando parecer técnico, poucas semanas antes do início do julgamento da Ação Panal 470, considerou regulares as prestações de contas referentes aos famigerados contratos entre o BB e as agências de Marcos Valério. Ou seja, ofereceu de bandeja forte argumento legal para a defesa de vários réus do mensalão. Mas a decisão da ministra Ana Arraes foi contestada pelo Ministério Público de Contas. O TCU decidiu então suspender os efeitos da decisão e a matéria será novamente submetida à apreciação do plenário. Depois da contundente manifestação do presidente do STF, é pouco provável que seja mantida a contribuição de Ana Arraes à absolvição dos mensaleiros.
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CLIQUE na foto ao lado. Trata-se de José Eduardo Cardozo, então deputado do PT, na época em que namorava com Manuela D’Ávila. 

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6 comentários:

Unknown disse...

BV é uma forma descarada e desrespeitosa de tratar o cliente.

Só existe no Brasil.

Agora, depois de ficar evidenciado que é apenas ferramenta de corrupção o Desgoverno Lulla OFICIALIZA o método.

Resumindo, ao contrário do que a maioria acredita, o que está sendo julgado agora como corrupção no futuro a defesa argumentará:

"É apenas um método de trabalho."

Vergonha!

Unknown disse...

Vergonha total.

1. identifica-se um metódo estapafúrdio de BV como corrupção.

2. BV é legalizado pelo governo.

Alguém, honestamente, acredita que estamos realmente no caminho certo?

Anônimo disse...

Na profícua seara de 9dedos e seus metralhas a cada enxadada sai uma minhoca, é impressionante!

Anônimo disse...

Quantas mais dessas não fazem por dentro dos bancos????

Lavagem de dinheiro!!

Anônimo disse...

Inacreditavel, o mentor e executor do projeto para legalizar uma das fontes que irrigavam o mensalão do PT virou ministro da Justiça, e agora, os jornais comentam que pleiteia tornar-se ministro do STF. Eta partidinho ético.

Anônimo disse...

Tomara que a Dilma o indique para o STF para acabar com essa palhaçada de "opinião publicada".

Por essa teoria, todas as Leis que beneficiaram alguel ou alguns em algum momento posterior, o autor da Lei é CRIMINOSO, e os seus colegas deputados e senadores que ajudar aprovar a Lei também CRIMINOSOS.

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