A partir do final do ano que vem estará totalmente tomada a demanda por gás fornecido ao RS pelo gasoduto brasileiro-boliviano, cuja capacidade máxima é de 2,8 milhões de m3/dia e já alcançou 2 milhões de t m³/dia. A Sulgás contratou fornecimentos com a Ambev (Viamão), Pólo Petroquímico (Triunfo) e Celulose (Guaíba) para o ano que vem, que alcançarão seu limite de fornecimento.
. Nesta quinta, na Assembleia, o deputado Giovani Feltes, PMDB, alertou para o colapso, porque ele inibirá novos investimentos no RS.
. Uma das alternativas é o projeto de transformação de gás liquefeito desembarcado de propaneiros em Rio Grande. O governo estadual conclui estudos sobre a viabilidade do empreendimento, que teria dinheiro da Petrobrás, Hyunday e Samsung. Há muitos anos este tipo de projeto é colocado em discussão, mas nunca saiu do lugar. Existe sobra de gás liquefeito de petróleo no mundo. O projeto de Rio Grande (terminal, regaseificador, gasoduto e usina de energia) é calculado em bilhões de dólares.
Isso que dizem que as empresas brasileiras estao "estagnadaa", consumindo "gás" desse jeito.
ResponderExcluirMas o Brasil vai encontrar alternativas para manter o "progresso"!!!!!!!
"progresso"! Na China sim, anonimo das 18:57.
ResponderExcluirTexto é só progresso para uma estatal,duas asiaticas, uma de monopolio privado, duas multinacionais brasileiras.
O projeto de Rio Grande já poderia estar bem mais avançado. Mas há um Secretário do governo Tarso mandando contra e criando dificuldades, o que poderá fazer com que o Rio Grande do Sul perca mais este grande investimento para outro estado.
ResponderExcluirEngraçado, só o Blog deu essa noticia!!!!!!!
ResponderExcluirDeve ser um sete um.