O governo lançou ontem um novo conjunto de medidas para tentar estimular a economia, que ainda não deu mostras de estar reagindo aos efeitos do agravamento da crise política e financeira da Europa.
. Ao lado do ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, e do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, o ministro da Fazenda, Guido Mantega anunciou a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos automóveis até 31 de agosto e do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) cobrados nos financiamentos para pessoas físicas, além da liberação de R$ 18 bilhões para que os bancos aumentem a oferta de crédito para a compra de veículos.
. As medidas devem entrar em vigor a partir de hoje e a expectativa é de uma redução de 10% dos preços de tabela dos carros populares, de até mil cilindradas.
Tudo culpa de quem? Dos bolcheviques comunistas!
ResponderExcluirCom renúncias fiscais de R$ 2,5 bilhões ... É só o que este governinho medíocre é capaz de fazer, e é só o que a classe empresarial, igualmente medíocre, é capaz de exigir.
ResponderExcluirNada de reforma tributária que aumente a competitividade, nada de diminuir o tamanho do Estado e diminuir a ingerência e a intervenção oficialesca.
E os trouxas e palhaços que compraram antes?
ResponderExcluirGestão petista é assim mesmo, enxerga no máximo até 30 dias, se tanto.
ResponderExcluirMedidas estruturantes...ficou só no fundo de aposentadoria do funcionalismo público, mesmo assim porque qualquer cego via que o déficit da previdência estouraria logo ali.
E ainda aproveitam essas oportunidades para criarem mais impostos e taxas.
Com essa a elite se enforca em "um pé de cebola", onde se viu dar mais financiamentos para pobres comprar carros, afinal não tem mais lugar para os kadilaques deles.
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