Em 2010, o senador Demóstenes Torres (DEM) escreveu o prefácio de um livro escrito pelo presidente da OAB, Ophir Cavalcanti, sobre a lei da Ficha Limpa.
. No texto, o senador destacou que a sociedade brasileira “não admite que os destinos da nação possam ser geridos por representantes que não possuem conduta adequada à dignidade das relevantes funções públicas”.
. Nada como um dia após o outro.
A revista Exame escreveu algo assim: "Os servidores e demais agentes públicos tem o péssimo hábito de se atribuir uma importância que não tem."
ResponderExcluirNão se pode dizer que ele não estava certo. O problema foi ele não ter ouvido a si mesmo.
ResponderExcluirEste senador deve ter se inspirado no embu$teiro da tran$ver$alidade e da concertação: diz e assina uma coisa e pratica outra completamente diferente.
ResponderExcluirViu Demostenes! Não deverias ter confrontado SARNEY, o rei não pode ser molestado, mandou liberar as gravações de 2009 e os procuradores para te pegar.
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