A Convenção Municipal do PMDB de Gravataí, Grande Porto Alegre, sede da GM, dominada há 16 anos por prefeitos do PT, depois de eleger o Diretório e Executiva, lançou a candidatura do deputado Marco Alba para a sucesão da prefeita Rita Sanco.
. No ato estiveram presentes os presidentes dos partidos PTB, DEM, PSB e PP.
PMDB de Porto Alegre escolherá seu novo presidente nesta segunda. Candidato mais forte é Sebastião Melo.
O novo diretório do PMDB de Porto Alegre, eleito neste domingo, foi convocado para definir a Executiva do partido nesta segunda-feira a noite.
. O candidato mais provável a presidente é o vereador Sebastião Melo, mas pode ocorrer alguma surpresa, porque uma corrente do PMDB aposta suas fichas no secretário da Smic, Valter Nagelstein. Nagelstein poderia renunciar ao cargo para cumprir determinação estatutária e concorrer.
- O PMDB do RS renovou diretórios em 491 municípios neste domingo. Em apenas seis o processo ficou para mais adiante. A Executiva Nacional prorrogou o mandato de todos os dirigentes estaduais e municipais, mas os gaúchos não quiseram seguir a ordem e receberam autorização especial para ir adiante com suas eleições.
. O candidato mais provável a presidente é o vereador Sebastião Melo, mas pode ocorrer alguma surpresa, porque uma corrente do PMDB aposta suas fichas no secretário da Smic, Valter Nagelstein. Nagelstein poderia renunciar ao cargo para cumprir determinação estatutária e concorrer.
- O PMDB do RS renovou diretórios em 491 municípios neste domingo. Em apenas seis o processo ficou para mais adiante. A Executiva Nacional prorrogou o mandato de todos os dirigentes estaduais e municipais, mas os gaúchos não quiseram seguir a ordem e receberam autorização especial para ir adiante com suas eleições.
Criminosos do PT de Estância Velha voltam ao banco dos réus nesta segunda-feira
O maior crime politico esclarecido nos últimos 60 anos no RS, volta a pauta nesta segunda- feira, às 17h30min, na Comarca de Estância Velha. A vítima, Mauri Martinelli, sociólogo e colunista político e de opinião do Jornal "O Minuano", de Estância Velha, de 2005 até hoje, fazia e faz, criticas e denúncias de corrupção existente no governo petista local, até o final de 2008. Desde então, governa o municipio de Estância Velha o PSDB, que também não é poupado pelo colunista. O editor trouxe o caso ao conhecimento do grande público em 2005, atuando em conjunto com o jornalista Vitor Teixeira e o Movimento de Justiça e Direitos Humanos.
Relembre o caso:
O atentado ocorreu cerca de 23 horas, do dia 17 de agosto de 2006, quando Martinelli chegava em casa após um jantar comício do falecido deputado federal Julio Redecker (PSDB), em CTG, galpão crioulo da sua cidade. O pistoleiro chegou por trás, bateu com a pistola em sua cabeça, e avisou: "Agora você vai ver quem manda na cidade". E esvaziou o pente de 16 tiros. Martinelli foi atingido por 5 tiros disparados de uma pistola Glock 380, semiautomática. Com o envio da 2ª parte do inquérito pela Polícia Civil para a Justiça Estadual, em 03 de março de 2009, fica-se sabendo quem o pistoleiro, representava, e o que ele queria dizer a Mauri Martinelli, quando falou: "Agora você vai ver quem manda na cidade", e quem foram os contratantes e mandantes do crime: os indiciados, hoje réus a partir da denúncia do promotor público que atuou no caso, Dr. Marcelo Vieira Tubino (da Comarca de Portão), são Jaime Dirceu Antônio Schneider, chefe de gabinete do prefeito petista, Elivir Desiam; Luís Carlos Soares, conhecido como "Carlinhos Vira Mato (Presidente e Vereador do PT a época do crime", Jauri de Matos Fernandes, empresário, prestador de serviços na prefeitura petista e Claci Campos da Silva, cafetina. Hoje o MP atua no processo através do Promotor Dr. Michael Schneider Flach.
A audiência desta segunda-feira é destinada a oitiva da testemunha de defesa do réu, vereador Carlinhos Vira Mato do PT. A testemunha em questão é o mesmo meliante que segundo Martinelli, apresentu-o ao pistoleiro contratado na noite do crime. O autor/executor, Alexandro Ribeiro, 28 anos a época, condenado em juri popular a 10 anos de prisão, realizado em 01/10/2009, na Comarca de Estância Velha.
Relembre o caso:
O atentado ocorreu cerca de 23 horas, do dia 17 de agosto de 2006, quando Martinelli chegava em casa após um jantar comício do falecido deputado federal Julio Redecker (PSDB), em CTG, galpão crioulo da sua cidade. O pistoleiro chegou por trás, bateu com a pistola em sua cabeça, e avisou: "Agora você vai ver quem manda na cidade". E esvaziou o pente de 16 tiros. Martinelli foi atingido por 5 tiros disparados de uma pistola Glock 380, semiautomática. Com o envio da 2ª parte do inquérito pela Polícia Civil para a Justiça Estadual, em 03 de março de 2009, fica-se sabendo quem o pistoleiro, representava, e o que ele queria dizer a Mauri Martinelli, quando falou: "Agora você vai ver quem manda na cidade", e quem foram os contratantes e mandantes do crime: os indiciados, hoje réus a partir da denúncia do promotor público que atuou no caso, Dr. Marcelo Vieira Tubino (da Comarca de Portão), são Jaime Dirceu Antônio Schneider, chefe de gabinete do prefeito petista, Elivir Desiam; Luís Carlos Soares, conhecido como "Carlinhos Vira Mato (Presidente e Vereador do PT a época do crime", Jauri de Matos Fernandes, empresário, prestador de serviços na prefeitura petista e Claci Campos da Silva, cafetina. Hoje o MP atua no processo através do Promotor Dr. Michael Schneider Flach.
A audiência desta segunda-feira é destinada a oitiva da testemunha de defesa do réu, vereador Carlinhos Vira Mato do PT. A testemunha em questão é o mesmo meliante que segundo Martinelli, apresentu-o ao pistoleiro contratado na noite do crime. O autor/executor, Alexandro Ribeiro, 28 anos a época, condenado em juri popular a 10 anos de prisão, realizado em 01/10/2009, na Comarca de Estância Velha.
Comerciantes de Gramado torcem pela alta do dólar
Os donos de hotéis, lojas e restaurantes da cidade de Gramado (35 mil habitantes), esperam que o dólar continue em forte alta no Brasil para aquecer o turismo interno e enfraquecer os pacotes internacionais. A cidade que é hoje a terceira em destino turístico mais visitado no Brasil, tem nesta a sua principal atividade de renda (90% da receita) e abriga 60% dos leitos de toda região.
. No sábado, no Lago Joaquina Rita Bier, com a participação de mais de 400 inscritos, ocorreu a 14ª Corrida pela Vida de Gramado, evento promovido pelo Instituto do Câncer Infantil/RS, Prefeitura de Gramado, ONG Parceiros Voluntários e Liga Feminina de Combate ao Câncer.
. Desde quinta-feira (22), está acontecendo em Gramado a “Ajorsul Fair Mercoóptica", multifeira do segmento de joias em ouro, prata e folheados, relógios e óptica. A expectativa é que 10 mil visitantes oriundos de diferentes estados brasileiros e países vizinhos passem pela feira que já registra recorde de participação de lojistas.
Eis o filme que Sarney encomendou a Glauber Rocha e que depois não quis usar.
Quem viu as cenas da posse do jornalista Merval Pereira na Academia Brasileira de Letras na reportagem deste sábado a noite no Jornal Nacional, deve ter percebido aquele senhor franzino, empertigado, empoleirado dentro do fardão, no caso o senador José Sarney, aliado carnal do governo Lula e agora do governo Dilma, ambos do PT.
. Pois o video que você verá a seguir é sobre a posse de Sarney no governo do Maranhão, 1966, em plena ditadura militar. O filmete é uma reportagem encomendada pelo governo estadual ao cineasta Glauber Rocha. Sarney nunca quis usá-la, arquivou tudo e só agora o material vem novamente a público, desta vez pelas mãos do jornalista Luiz Nassif. Está no blog dele.
CLIQUE AQUI para saber por que Sarney não gostou do filme que mandou fazer.
. Pois o video que você verá a seguir é sobre a posse de Sarney no governo do Maranhão, 1966, em plena ditadura militar. O filmete é uma reportagem encomendada pelo governo estadual ao cineasta Glauber Rocha. Sarney nunca quis usá-la, arquivou tudo e só agora o material vem novamente a público, desta vez pelas mãos do jornalista Luiz Nassif. Está no blog dele.
CLIQUE AQUI para saber por que Sarney não gostou do filme que mandou fazer.
Collor ou Renan, qual deles vai dominar o PT de Alagoas?
Os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Fernando Collor (PTB-AL) sempre tiveram o PT como inimigo político em Alagoas. Do lado oposto da trincheira, os petistas jamais tinham deixado de condenar as forças políticas representadas por Collor e Renan. Mas o partido chegou à tamanha inanição no Estado que, hoje, amarga o desgaste de ver sua única prefeita, Sânia Tereza, da cidade de Anadia, presa por assassinato. Sobra, agora, ao PT local um dilema que contraria todo seu passado de confronto político-ideológico. A dúvida hoje é saber a qual dos dois caciques alagoanos os dirigentes do partido vão se aliar.
. Segundo a revista istoÉ, desde a última semana, Renan e Fernando Collor travam uma briga de bastidores em torno do comando da legenda. No centro da disputa entre os dois senadores está a filiação do vereador Galba Novaes (PRB) ao PT. Candidato a vice-governador na chapa encabeçada por Fernando Collor em 2010, Galbinha – como é conhecido – é o nome defendido por ele para a disputa à Prefeitura de Maceió no próximo ano.
. Collor já ofereceu a adesão de Galba ao presidente do diretório estadual do PT, Joaquim Brito. Diante da oferta, o petista se entusiasmou com a possível candidatura com amplas chances de vitória, já que Galba foi o segundo mais votado na eleição à Câmara Municipal, em 2008. O problema é que Brito não apita o jogo sozinho. Ele depende politicamente de Renan, cujo apoio abriu portas para o petista e lhe garantiu a ascensão política.
Os brigadianos são tratados como párias e por isto são obrigados a queimar pneus para que o governo os ouça
Neste final de semana o governo estadual do PT permaneceu surpreendentemente mudo sobre o movimento sedicioso que há 40 dias o mantém refém atrás das portas do Piratini. Acontece que brigadianos inconformados com seus baixos salários, resolveram atear fogo em pneus, erguer barricadas de fogo e agora ameaçar com cargas de dinamite as portas do próprio Palácio, conforme ocorreu sexta-feira. O governador Tarso Genro, acuado, não sabe como exercer sua autoridade de Comandante em Chefe da Brigada Militar, recuou assustado, não identificou os responsáveis pelas ações, faz um discurso apenas gongórico e concedeu quase tudo o que queria a soldadesca, mas arranjou confusão maior ainda com sargentos e oficiais, que ameaçam levar o governo "até as portas do interno". A mídia não avança em suas reportagens investigativas. Neste domingo, nem mesmo o jornal Zero Hora quis tratar do assunto, que é nitroglecerina pura.
A seguir, leia a primeira parte do artigo deste domingo do jornalista Flávio Tavares, publicado em Zero Hora:
Relembramos o passado não para chorar ou sorrir, mas para entender o que somos e o que viremos a ser. O passado é um exercício de futurologia, não uma anedota de coisa morta com sabor a champanhota. Assim, hoje me atenho a dois fatos. Um de 50 anos: o comportamento dos soldados da Brigada Militar no Movimento da Legalidade, em 1961. Outro, de 30 anos: o infarto do general João Figueiredo, em 1981, que pôs em choque o processo de redemocratização que o presidente conduzia.
Vivi as entranhas de ambas as situações e relembro acontecimentos que podem ser alerta ou ensinamento às coisas de agora.
No fim de agosto de 1961, quando o Batalhão de Operações da Brigada Militar ia partir para Torres para defender o Rio Grande de um ataque dos fuzileiros da Marinha, o capitão Heraclides Tarragó reuniu a tropa e expôs o perigo da situação. Disse:
– Caso ataquem nosso Estado, nossa missão será de guerra. Missão perigosa que ninguém está obrigado a cumprir. Oxalá nossas autoridades consigam manter a paz e a ordem na República. Se não for possível, talvez tenhamos que derramar nosso sangue numa guerra civil. Por isto, quem não quiser seguir pode sair de forma. Alguns têm família numerosa e outros compromissos e não estão forçados a nada. Enquanto não houver luta que obrigue ao cumprimento do dever, o comando da Brigada não tomará nenhuma medida contra aqueles que não quiserem ir.
Chovia e fazia frio e só isto já predispunha a não partir, mas ninguém “saiu de forma”. Os brigadianos deram o grande exemplo de abnegação na Legalidade. Ganhavam pouco, mas dignamente. Seus chefes lhes transmitiam a visão de que “serviam à sociedade” e isto era a remuneração maior.Hoje tratados como párias pelo Estado, os soldados da Brigada têm de queimar pneus para que o governo os ouça. Na fumaça nauseabunda, o protesto é também nosso pelo descaso dispensado a esses homens a quem recorremos nos momentos de perigo.
A seguir, leia a primeira parte do artigo deste domingo do jornalista Flávio Tavares, publicado em Zero Hora:
Relembramos o passado não para chorar ou sorrir, mas para entender o que somos e o que viremos a ser. O passado é um exercício de futurologia, não uma anedota de coisa morta com sabor a champanhota. Assim, hoje me atenho a dois fatos. Um de 50 anos: o comportamento dos soldados da Brigada Militar no Movimento da Legalidade, em 1961. Outro, de 30 anos: o infarto do general João Figueiredo, em 1981, que pôs em choque o processo de redemocratização que o presidente conduzia.
Vivi as entranhas de ambas as situações e relembro acontecimentos que podem ser alerta ou ensinamento às coisas de agora.
No fim de agosto de 1961, quando o Batalhão de Operações da Brigada Militar ia partir para Torres para defender o Rio Grande de um ataque dos fuzileiros da Marinha, o capitão Heraclides Tarragó reuniu a tropa e expôs o perigo da situação. Disse:
– Caso ataquem nosso Estado, nossa missão será de guerra. Missão perigosa que ninguém está obrigado a cumprir. Oxalá nossas autoridades consigam manter a paz e a ordem na República. Se não for possível, talvez tenhamos que derramar nosso sangue numa guerra civil. Por isto, quem não quiser seguir pode sair de forma. Alguns têm família numerosa e outros compromissos e não estão forçados a nada. Enquanto não houver luta que obrigue ao cumprimento do dever, o comando da Brigada não tomará nenhuma medida contra aqueles que não quiserem ir.
Chovia e fazia frio e só isto já predispunha a não partir, mas ninguém “saiu de forma”. Os brigadianos deram o grande exemplo de abnegação na Legalidade. Ganhavam pouco, mas dignamente. Seus chefes lhes transmitiam a visão de que “serviam à sociedade” e isto era a remuneração maior.Hoje tratados como párias pelo Estado, os soldados da Brigada têm de queimar pneus para que o governo os ouça. Na fumaça nauseabunda, o protesto é também nosso pelo descaso dispensado a esses homens a quem recorremos nos momentos de perigo.
PT muda de lado e nomeia Estilac Xavier para o TCE do RS com salário mensal de R$ 31.800,00.
Depois de ter cedido a vez ao seu aliado, o PDT, indicando o deputado Adroaldo Loureiro para conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, o governo de Tarso Genro prepara-se para indicar no mês que vem o primeiro representante do PT para o TCE. Será Estilac Xavier, atual secretário Geral do Piratini. Estilac será substituído por Iti Guimarães, mas ela ficará no cargo apenas até dezembro, porque a vaga é da deputada Miriam Marroni, líder do governo e mulher do também deputado Fernando Marroni.
- Durante 20 anos o PT criticou duramente todas as indicações para o Tribunal de Contas, considerando que os cargos de conselheiros deveriam ser ocupados por gente de carreira. Tão logo ganhou o governo e ficou com a maioria, o PT mudou de lado e aceitou os termos do fisiologismo político gaúcho, nomeando para os cargos os seus políticos em fins de carreira. Um conselheiro do TCE do RS percebe remuneração média anual, contando os benefícios, de R$ 31.800,00 mensais, mais assessores nomeados livremente, carro do ano com motorista, polpudas diárias para viagens e franquia de celular, postagem e computador, além de aposentadoria integral depois de apenas cinco anos de trabalho.
- Durante 20 anos o PT criticou duramente todas as indicações para o Tribunal de Contas, considerando que os cargos de conselheiros deveriam ser ocupados por gente de carreira. Tão logo ganhou o governo e ficou com a maioria, o PT mudou de lado e aceitou os termos do fisiologismo político gaúcho, nomeando para os cargos os seus políticos em fins de carreira. Um conselheiro do TCE do RS percebe remuneração média anual, contando os benefícios, de R$ 31.800,00 mensais, mais assessores nomeados livremente, carro do ano com motorista, polpudas diárias para viagens e franquia de celular, postagem e computador, além de aposentadoria integral depois de apenas cinco anos de trabalho.
Veja denuncia que uma "Festa dos Bodes" reúne ministros de Estado e de Tribunais, parlamentares, advogados e empresários numa só irmandade do mal
A Veja desta semana incursiona sobre as festanças de Brasília, em que se misturam autoridades dos três Poderes, empresários, lobistas, advogados criminalistas e réus, muitos réus, investigados por crimes de diversos tipos, insinua que o crime organizado tomou conta do sistema jurídico brasileiro.
Na reportagem “A festa dos Bodes”, nome que lembra o último romance de Vargas Llosa, os jornalistas Daniel Pereira e Rodrigo Rangel retratam um cenário macabro, para o povo honesto deste país, relativo à zona nebulosa por onde circulam os poderosos políticos e altos magistrados: os donos do Phuder.
Naquela zona cinza e incerta todos os leões , lobos e rapozas são pardos.
Ministros de Estado, ministros de Tribunais, senadores, deputados, advogados , empresários com grandes investimentos em obras públicas, interessados em licitações, acusados de falcatruas as mais grossas, à luz do sol são reservados, formais e pudicos.
Sob a luz da lua, cercados por muralhas, refestelam-se em verdadeiros bacanais de ruborizar demônio.
“No dia 17 passado, um sábado, Toffoli, Kakay e representantes de famosas bancas de advogados de Brasília voltaram a se encontrar em uma festa, em Araxá, Minas Gerais, no casamento de um dos filhos do ex-ministro do STF Sepúlveda Pertence. O aeroporto da cidade não via um movimento assim tão intenso fazia muito tempo. Os convidados mais famosos chegaram a bordo de aviões particulares, inclusive o ministro Dias Toffoli. Em nota, ele explicou que o avião lhe fora cedido pela Universidade Gama Filho, do Rio de Janeiro, onde dá aulas. Naquele dia, por coincidência, o ministro, que estava junto de sua companheira, informou que tinha um compromisso de trabalho no campus que a instituição mantém em Araxá.
(Sepúlveda Pertence é o presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência – uma espécie de vigilante e fiscal do comportamento das autoridades do Executivo. Além de Kakay e Toffoli, ele recebeu como convidados o ex-senador Luiz Estevão (condenado a 31 anos de prisão e que deposita suas últimas esperanças em se safar da cadeia nos recursos que serão julgados no STJ e no Supremo) e o empresário Mauro Dutra (processado por desvio de dinheiro público) – e advogados que defendem ou já defenderam ambos. Toffoli é relator de um dos processos de Luiz Estevão no Supremo. Os quartos do hotel mais luxuoso da cidade foram ocupados, portanto, por juízes, réus e advogados que atuam em processos comuns. A feijoada de Brasília terminou na madrugada do dia seguinte, com um inofensivo karaokê. A festa de Araxá também avançou a madrugada, embalada por música eletrônica. Havia, porém, uma surpresa guardada para o final.”)
Frascos de lança-perfume, em inúmeras bandejas para os convidados
A matéria lembra as histórias sobre a Roma em decadência, os bacanais, a prostituição a que se submetem as autoridades e fiscais da lei que deveriam zelar pelo bom andamento das instituições.
CLIQUE AQUI para ler mais sobre a reportagem. .
* Clipping do Jornal Flit Paralisante. CLIQUE AQUI.
Na reportagem “A festa dos Bodes”, nome que lembra o último romance de Vargas Llosa, os jornalistas Daniel Pereira e Rodrigo Rangel retratam um cenário macabro, para o povo honesto deste país, relativo à zona nebulosa por onde circulam os poderosos políticos e altos magistrados: os donos do Phuder.
Naquela zona cinza e incerta todos os leões , lobos e rapozas são pardos.
Ministros de Estado, ministros de Tribunais, senadores, deputados, advogados , empresários com grandes investimentos em obras públicas, interessados em licitações, acusados de falcatruas as mais grossas, à luz do sol são reservados, formais e pudicos.
Sob a luz da lua, cercados por muralhas, refestelam-se em verdadeiros bacanais de ruborizar demônio.
“No dia 17 passado, um sábado, Toffoli, Kakay e representantes de famosas bancas de advogados de Brasília voltaram a se encontrar em uma festa, em Araxá, Minas Gerais, no casamento de um dos filhos do ex-ministro do STF Sepúlveda Pertence. O aeroporto da cidade não via um movimento assim tão intenso fazia muito tempo. Os convidados mais famosos chegaram a bordo de aviões particulares, inclusive o ministro Dias Toffoli. Em nota, ele explicou que o avião lhe fora cedido pela Universidade Gama Filho, do Rio de Janeiro, onde dá aulas. Naquele dia, por coincidência, o ministro, que estava junto de sua companheira, informou que tinha um compromisso de trabalho no campus que a instituição mantém em Araxá.
(Sepúlveda Pertence é o presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência – uma espécie de vigilante e fiscal do comportamento das autoridades do Executivo. Além de Kakay e Toffoli, ele recebeu como convidados o ex-senador Luiz Estevão (condenado a 31 anos de prisão e que deposita suas últimas esperanças em se safar da cadeia nos recursos que serão julgados no STJ e no Supremo) e o empresário Mauro Dutra (processado por desvio de dinheiro público) – e advogados que defendem ou já defenderam ambos. Toffoli é relator de um dos processos de Luiz Estevão no Supremo. Os quartos do hotel mais luxuoso da cidade foram ocupados, portanto, por juízes, réus e advogados que atuam em processos comuns. A feijoada de Brasília terminou na madrugada do dia seguinte, com um inofensivo karaokê. A festa de Araxá também avançou a madrugada, embalada por música eletrônica. Havia, porém, uma surpresa guardada para o final.”)
Frascos de lança-perfume, em inúmeras bandejas para os convidados
A matéria lembra as histórias sobre a Roma em decadência, os bacanais, a prostituição a que se submetem as autoridades e fiscais da lei que deveriam zelar pelo bom andamento das instituições.
CLIQUE AQUI para ler mais sobre a reportagem. .
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Saiba como acabou o MST no Brasil. Seus líderes radicais, agora, só brigam por verbas públicas.
Esta reportagem de capa da IstoÉ demonstra de que modo ocorre "O fim do MST", movimento social que perdeu o apoio, deixou de atrair os batalhões de excluídos e agora só é representado por facções raciais que só brigam por empregos e dinheiro público.
. O avanço da economia e o combate à miséria eliminaram o caldo de cultura do MST, que só sobrevivia em cima da exploração demagógica da miséria alheia.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
. O avanço da economia e o combate à miséria eliminaram o caldo de cultura do MST, que só sobrevivia em cima da exploração demagógica da miséria alheia.
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Acreditem: policiais não são protegidos por seguro de vida. Câmara encaminha correção de rumo.
A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado aprovou, esta semana, proposta que obriga o Poder Público a instituir um seguro para a cobertura de acidentes e morte para policiais (civis, federais, rodoviários, ferroviários e militares) e bombeiros. A determinação vale para todos os entes federativos (União, estados, Distrito Federal e municípios) e beneficia os profissionais que forem vitimados no desempenho de suas funções ou em decorrência delas.
. O texto aprovado foi o substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aos projetos de lei 5017/05, 5570/05, 6545/06, 6994/06, 1022/07, 7453/06,1702/07, 4682/09 e 1453/11, que tratam de assuntos semelhantes. A regulamentação da concessão do seguro será feita por lei estadual e distrital e, no caso dos policiais de âmbito federal, pelo regulamento da corporação.
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada ainda pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
- É importante esta iniciativa, se é que tem algum estado que ainda não tem este instrumento, mas o que as entidades de classe e os Deputados devem atentar é para a lei que estabelece um Lei de Organização Básica das PM e a PEC que estabelece o piso mínimo pra os policiais e bombeiros. O resto é perfumaria que só serve para desviar o foco do que realmente é essencial.
* Clipping Polícia & Política, Porto Alegre.
. O texto aprovado foi o substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aos projetos de lei 5017/05, 5570/05, 6545/06, 6994/06, 1022/07, 7453/06,1702/07, 4682/09 e 1453/11, que tratam de assuntos semelhantes. A regulamentação da concessão do seguro será feita por lei estadual e distrital e, no caso dos policiais de âmbito federal, pelo regulamento da corporação.
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada ainda pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
- É importante esta iniciativa, se é que tem algum estado que ainda não tem este instrumento, mas o que as entidades de classe e os Deputados devem atentar é para a lei que estabelece um Lei de Organização Básica das PM e a PEC que estabelece o piso mínimo pra os policiais e bombeiros. O resto é perfumaria que só serve para desviar o foco do que realmente é essencial.
* Clipping Polícia & Política, Porto Alegre.
Delegados querem aumento salarial para R$ 15 mil, dão indicativo de greve e já apóiam paralisação de agentes da polícia
Cerca de 300 integrantes da Associação dos Delegados do Rio Grande do Sul (Asdep) estiveram reunidos neste sábado, por cerca de seis horas, para definir as reivindicações que serão levadas para a mesa de negociação com o governo do Estado em encontro que deve ocorrer em 15 dias.
. A paralisação da categoria não está descartada caso o Executivo não conceda a equiparação salarial com os procuradores.
. Segundo o diretor de relações institucionais da Adesp, delegado Ivair Mainardi, os delegados gaúchos vão exigir a criação de um projeto de lei (PL) para regular a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que há dois anos determinou o realinhamento salarial entre delegados e procuradores. A categoria também vai apoiar a paralisação nos dias 28 e 29, em apoio aos agentes de polícia.
- Um delegado em início de carreira recebe cerca de R$ 7 mil, enquanto um procurador nas mesmas condições, ganha R$ 15 mil. Conquista que, segundo o presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Rio Grande do Sul (Asdep), Wilson Müller Rodrigues, a categoria perdeu ao longo dos governos.
. A paralisação da categoria não está descartada caso o Executivo não conceda a equiparação salarial com os procuradores.
. Segundo o diretor de relações institucionais da Adesp, delegado Ivair Mainardi, os delegados gaúchos vão exigir a criação de um projeto de lei (PL) para regular a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que há dois anos determinou o realinhamento salarial entre delegados e procuradores. A categoria também vai apoiar a paralisação nos dias 28 e 29, em apoio aos agentes de polícia.
- Um delegado em início de carreira recebe cerca de R$ 7 mil, enquanto um procurador nas mesmas condições, ganha R$ 15 mil. Conquista que, segundo o presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Rio Grande do Sul (Asdep), Wilson Müller Rodrigues, a categoria perdeu ao longo dos governos.
PMDB elege seu novo diretório, hoje, em Porto Alegre. Melo será o mais provável presidente.
Ao meio dia deste domingo as principais lideranças gaúchas do PMDB participarão do ato público previsto para a Cãmara de Vereadores, encerrando a eleição do novo diretório do Partido em Porto Alegre, que já começou.
. O nome do novo presidente não será anunciado hoje, porque o diretório terá que se reunir para escolher a Executiva. Isto acontecerá até sexta-feira. O nome mais provável é o do vereador Sebastião Melo, atual presidente, que revitalizou a ação do PMDB em Porto Alegre. Ele é apoiado pelas principais lideranças políticas do Partido, mas poderá enfrentar concorrente, caso o estatuto do PMDB seja flexibilizado, permitindo a eleição de secretário municipal. Neste caso, a oposição poderá unir-se em torno do secretário Valter Nagelstein.
. O nome do novo presidente não será anunciado hoje, porque o diretório terá que se reunir para escolher a Executiva. Isto acontecerá até sexta-feira. O nome mais provável é o do vereador Sebastião Melo, atual presidente, que revitalizou a ação do PMDB em Porto Alegre. Ele é apoiado pelas principais lideranças políticas do Partido, mas poderá enfrentar concorrente, caso o estatuto do PMDB seja flexibilizado, permitindo a eleição de secretário municipal. Neste caso, a oposição poderá unir-se em torno do secretário Valter Nagelstein.
Lupi dá emprego a dez membros da Executiva Nacional e verbas para sindicatos pelegos do PDT
- Esta semana os irmãos Brizola, netos do fundador do PDT, alvejaram duramente o ministro Carlos Lupi, que de dono de banca de jornal no Rio, transformou-se em dono do Partido. Saiba como ele mantém o poder, mesmo estando fora da presidência.
Iuri Dantas e Marta Salomon - Clipping
"Todos são filiados ao PDT, o que pesou, sim, para suas nomeações", disse o ministro ao Estado, confirmando a lista de correligionários que nomeou. "Reitero que todos os seus cargos são de livre provimento", completou. No jargão burocrático, isso significa que Lupi considera caber a ele preencher os cargos da forma que entender melhor. Sucessor de Leonel Brizola na presidência do PDT, Lupi chegou ao bloco F da Esplanada dos Ministérios em 2007, após perder a disputa para governar o Rio e ter apoiado a reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva. Ele tirou licença do comando do PDT para assumir o ministério, mas continuou mandando na legenda, numa confusão de fronteiras entre o cargo no governo e a militância partidária.
O critério político-partidário pesou na escolha de alguns dos principais cargos do ministério. Além de Lupi, o secretário executivo da pasta, Paulo Roberto Santos Pinto, também é integrante da Executiva Nacional. Da mesma forma, comandam o partido quatro assessores diretos do ministro: o secretário de Políticas para o Emprego, Carlo Roberto Simi, e a diretora de Qualificação, Ana Paula da Silva. Completam a lista dois coordenadores-gerais: o responsável por Estudos, Anderson Brito Pereira, e Rafael Oliveira Galvão, que cuida de empreendedorismo juvenil. A Fundacentro, instituição de pesquisa sobre segurança do Trabalho, vinculada ao ministério, também é comandada por um membro da Executiva do PDT, Eduardo de Azeredo Costa. Neste ano, a Fundacentro recebeu R$ 45,7 milhões.
Dinheiro grosso para os pelegos sindicais amigos
No ano em que assumiu o ministério, Lupi abriu caminho para o repasse de verbas do FAT a centrais sindicais, por meio de convênios com sindicatos ligados às centrais, proibidas pelo TCU de receber dinheiro público por fraudes e irregularidades na prestação de contas. A justificativa foi "a necessidade de novos parceiros" para cuidar da intermediação de emprego nas cidades de São Paulo e do Rio.
. Com a medida adotada Lupi, a Força Sindical tomou a liderança do repasse de verbas para agências de emprego. O convênio em curso com a Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos soma R$ 46,4 milhões. A confederação é comandada por Monica de Oliveira Lourenço Veloso, que também é diretora da Força. A central sindical é presidida por Paulo Pereira da Silva (SP), deputado federal pelo PDT e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo.
. A brecha aberta em dezembro de 2007 também resultou na contratação de entidade que atende pelo nome de Sindicato dos Oficiais Alfaiates, Costureiras e Trabalhadores nas Indústrias de Confecção de Roupas e de Chapéus de Senhoras do Rio de Janeiro. A entidade usou parte do convênio de R$ 6 milhões para reformar e mobiliar sua sede, reativando um Centro de Atendimento ao Trabalhador, no bairro de São Cristóvão. O sindicato é filiado à União Geral dos Trabalhadores (UGT). "Isso dá visibilidade às centrais", disse o deputado Roberto Santiago (PV-SP), vice-presidente da UGT, que intermediou o convênio. "Fiquei intercedendo junto ao Lupi, deu trabalho", contou.
Iuri Dantas e Marta Salomon - Clipping
"Todos são filiados ao PDT, o que pesou, sim, para suas nomeações", disse o ministro ao Estado, confirmando a lista de correligionários que nomeou. "Reitero que todos os seus cargos são de livre provimento", completou. No jargão burocrático, isso significa que Lupi considera caber a ele preencher os cargos da forma que entender melhor. Sucessor de Leonel Brizola na presidência do PDT, Lupi chegou ao bloco F da Esplanada dos Ministérios em 2007, após perder a disputa para governar o Rio e ter apoiado a reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva. Ele tirou licença do comando do PDT para assumir o ministério, mas continuou mandando na legenda, numa confusão de fronteiras entre o cargo no governo e a militância partidária.
O critério político-partidário pesou na escolha de alguns dos principais cargos do ministério. Além de Lupi, o secretário executivo da pasta, Paulo Roberto Santos Pinto, também é integrante da Executiva Nacional. Da mesma forma, comandam o partido quatro assessores diretos do ministro: o secretário de Políticas para o Emprego, Carlo Roberto Simi, e a diretora de Qualificação, Ana Paula da Silva. Completam a lista dois coordenadores-gerais: o responsável por Estudos, Anderson Brito Pereira, e Rafael Oliveira Galvão, que cuida de empreendedorismo juvenil. A Fundacentro, instituição de pesquisa sobre segurança do Trabalho, vinculada ao ministério, também é comandada por um membro da Executiva do PDT, Eduardo de Azeredo Costa. Neste ano, a Fundacentro recebeu R$ 45,7 milhões.
Dinheiro grosso para os pelegos sindicais amigos
No ano em que assumiu o ministério, Lupi abriu caminho para o repasse de verbas do FAT a centrais sindicais, por meio de convênios com sindicatos ligados às centrais, proibidas pelo TCU de receber dinheiro público por fraudes e irregularidades na prestação de contas. A justificativa foi "a necessidade de novos parceiros" para cuidar da intermediação de emprego nas cidades de São Paulo e do Rio.
. Com a medida adotada Lupi, a Força Sindical tomou a liderança do repasse de verbas para agências de emprego. O convênio em curso com a Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos soma R$ 46,4 milhões. A confederação é comandada por Monica de Oliveira Lourenço Veloso, que também é diretora da Força. A central sindical é presidida por Paulo Pereira da Silva (SP), deputado federal pelo PDT e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo.
. A brecha aberta em dezembro de 2007 também resultou na contratação de entidade que atende pelo nome de Sindicato dos Oficiais Alfaiates, Costureiras e Trabalhadores nas Indústrias de Confecção de Roupas e de Chapéus de Senhoras do Rio de Janeiro. A entidade usou parte do convênio de R$ 6 milhões para reformar e mobiliar sua sede, reativando um Centro de Atendimento ao Trabalhador, no bairro de São Cristóvão. O sindicato é filiado à União Geral dos Trabalhadores (UGT). "Isso dá visibilidade às centrais", disse o deputado Roberto Santiago (PV-SP), vice-presidente da UGT, que intermediou o convênio. "Fiquei intercedendo junto ao Lupi, deu trabalho", contou.
PMDB elege novos diretórios em 427 municípios do RS. Osmar Terra diz que Partido deve ter candidato próprio em Porto Alegre.
O PMDB do RS realiza eleições nos 427 municípios onde possui diretórios municipais, escolhendo também suas novas executivas. "Consegui autorizaçao da direção nacional, porque ela prorrogou os mandatos em todos os Estados", disse ao editor o presidente do Partido no RS, Ibsen Pinheiro. Neste domingo, o PMDB não discutirá as eleições do ano que vem. Apesar disto, o deputado Osmar Terra, com quem o editor conversou neste final de semana (Terra está em Santa Rosa), avisou: "Queremos candidatos próprios em todas as grandes cidades". A opinião é a mesma da maior parte das bancadas federal e estadual. Eis a entrevista de Osmar Terra:
O PMDB deve ter candidatos em todas as grandes cidades, inclusive em Porto Alegre ?
Sim.
E a aliança com o prefeito José Fortunatti ?
Será respeitada até o último dia, mas quem venceu as últimas duas eleições em Porto Alegre foi o Fogaça. Manteremos nosso protagonismo.
Mas Fogaça não seria candidato.
Eu pergunto o seguinte: quem herdará os votos do Serra, que há menos de um ano venceu o primeiro e o segundo turno em Porto Alegre, por mais de 100 mil votos ? Os principais candidatos - PT, PCdoB e PDT - não são desse campo e não têm nada a ver com esse eleitorado, que também elegeu Fogaça por duas vezes. Eles ficarão sem candidato?
Eleições do ano passado no RS
1° Turno
Serra, 40,59% (2,6 milhões de votos)
Dilma, 46,95% (3,0 milhões de votos)
2° Turno
Serra, 50,94% (3,2 milhões de votos)
Dilma, 49,06% (3,1 milhões de votos
. Em Porto Alegre, Serra venceu no primeiro turno (40,68% x 39,39%) e derrotou Dilma por larga margem no segundo turno (55,81% x 44,19%).
O PMDB deve ter candidatos em todas as grandes cidades, inclusive em Porto Alegre ?
Sim.
E a aliança com o prefeito José Fortunatti ?
Será respeitada até o último dia, mas quem venceu as últimas duas eleições em Porto Alegre foi o Fogaça. Manteremos nosso protagonismo.
Mas Fogaça não seria candidato.
Eu pergunto o seguinte: quem herdará os votos do Serra, que há menos de um ano venceu o primeiro e o segundo turno em Porto Alegre, por mais de 100 mil votos ? Os principais candidatos - PT, PCdoB e PDT - não são desse campo e não têm nada a ver com esse eleitorado, que também elegeu Fogaça por duas vezes. Eles ficarão sem candidato?
Eleições do ano passado no RS
1° Turno
Serra, 40,59% (2,6 milhões de votos)
Dilma, 46,95% (3,0 milhões de votos)
2° Turno
Serra, 50,94% (3,2 milhões de votos)
Dilma, 49,06% (3,1 milhões de votos
. Em Porto Alegre, Serra venceu no primeiro turno (40,68% x 39,39%) e derrotou Dilma por larga margem no segundo turno (55,81% x 44,19%).