El líder nacionalista Ollanta Humala es el virtual presidente del Perú, logrando un 52.6% de respaldo electoral, según resultados a boca de urna de la encuestadora Apoyo. En tanto, Keiko Fujimori de Fuerza 2011, logró 47.4% de los votos.El sondeo a boca de urna, que se basa en encuestas hechas a electores a la salida de los centros de votación, muestra una diferencia de 5.2% entre ambos candidatos a la Presidencia de la República.El estudio, de acuerdo a las autoridades electorales, no es determinante y podría eventualmente variar respecto a los resultados oficiales finales.Según explicó el director de la citada encuestadora, Alfredo Torres, la encuesta a boca de urna incluyó la entrevista a 25 mil personas y el margen de error de esta encuesta es de más menos 3%.Cerca de 20 millones de peruanos acudieron hoy a las urnas para definir en segunda vuelta al nuevo presidente del Perú para el periodo 2011-2016.
* Clipping site Terra Peru
Socialistas sofrem derrota devastadora em Portugal
Com 100% das urnas apuradas e 38,6% dos votos, o PSD (Partido Social Democrata, centro-direita conservadora) venceu as eleições legislativas deste domingo (05/06), após seis anos na oposição ao PS (Partido Socialista, de centro-esquerda). O partido de José Sócrates computa no momento 28,1%, enquanto os democratas-cristãos do CDS-PP, que já pactuaram com o PSD, 11,7%. O Bloco de Esquerda conseguiu 5,2% dos votos.
Aécio defende que PSDB amplie o leque de alianças
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Jornal O Globo - 5 de maio de 2011
Usando toda a mineirice que deixou de lado durante o embate travado na semana retrasada com o ex-governador José Serra pelo comando do PSDB, o senador Aécio Neves (MG) hesita em cantar vitória. Diz que está na hora de os tucanos pararem de olhar para o próprio umbigo e de brigar internamente para não perderem o bonde da História.
Para começar, defende que o partido amplie seu leque de alianças junto a partidos hoje governistas, como o PSB e setores do PMDB, sem perder de vista, porém, que seu adversário principal é e continuará sendo o PT. Mesmo admitindo que não fará uma oposição como a que os petistas fizeram contra o PSDB, Aécio mostra a língua afiada ao apontar as contradições de seus adversários, como o recente anúncio das privatizações de aeroportos.
Identificado hoje como um dos nomes fortes para a disputa presidencial de 2014, Aécio não quer ainda assumir abertamente sua condição de pré-candidato à sucessão da presidente Dilma Rousseff. E resiste também a mudar seu estilo 'bon vivant', que o levou recentemente a ter a carteira de habilitação suspensa, após se recusar a fazer o teste do bafômetro numa blitz no Rio.
Jornal O Globo - 5 de maio de 2011
Usando toda a mineirice que deixou de lado durante o embate travado na semana retrasada com o ex-governador José Serra pelo comando do PSDB, o senador Aécio Neves (MG) hesita em cantar vitória. Diz que está na hora de os tucanos pararem de olhar para o próprio umbigo e de brigar internamente para não perderem o bonde da História.
Para começar, defende que o partido amplie seu leque de alianças junto a partidos hoje governistas, como o PSB e setores do PMDB, sem perder de vista, porém, que seu adversário principal é e continuará sendo o PT. Mesmo admitindo que não fará uma oposição como a que os petistas fizeram contra o PSDB, Aécio mostra a língua afiada ao apontar as contradições de seus adversários, como o recente anúncio das privatizações de aeroportos.
Identificado hoje como um dos nomes fortes para a disputa presidencial de 2014, Aécio não quer ainda assumir abertamente sua condição de pré-candidato à sucessão da presidente Dilma Rousseff. E resiste também a mudar seu estilo 'bon vivant', que o levou recentemente a ter a carteira de habilitação suspensa, após se recusar a fazer o teste do bafômetro numa blitz no Rio.
Gastos públicos com consultorias chegam a R$ 2 bi ao ano
A expansão de obras e outros investimentos promovida pelo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) multiplicou nos últimos anos o volume de dinheiro público destinado à contratação de serviços de consultoria. Juntos, União, Estados e municípios injetam nesse mercado cerca de R$ 2 bilhões anuais em recursos originários da arrecadação de impostos, sem considerar os gastos com receita própria das empresas estatais.
. A quantia equivale a cem vezes o faturamento da empresa Projeto, do ministro Antonio Palocci (Casa Civil), no ano passado, de R$ 20 milhões, conforme os dados revelados pela Folha. O governo federal responde pela maior parte da escalada recente dessa modalidade de despesa. Se em 2006, antes do PAC, as verbas para consultorias ficaram pouco acima dos R$ 200 milhões, no ano passado se aproximaram dos R$ 600 milhões. Descontada a inflação, o aumento foi de 129%.
. A quantia equivale a cem vezes o faturamento da empresa Projeto, do ministro Antonio Palocci (Casa Civil), no ano passado, de R$ 20 milhões, conforme os dados revelados pela Folha. O governo federal responde pela maior parte da escalada recente dessa modalidade de despesa. Se em 2006, antes do PAC, as verbas para consultorias ficaram pouco acima dos R$ 200 milhões, no ano passado se aproximaram dos R$ 600 milhões. Descontada a inflação, o aumento foi de 129%.
Dilma nega audiência a opositora do regime opressor de mulheres do Irã
Chega ao Brasil nesta terça (7) a advogada iraniana Shirin Ebadi, prêmio Nobel da Paz. Opositora do regime autocrático de Mahmoud Ahmadinejad, vive no exílio.Será a primeira visita de Shirin ao Brasil. Cumprirá uma agenda apinhada. Só não conseguiu marcar o compromisso que considera primordial.Shirin desejava avistar-se com Dilma Rousseff. Curiosamente, a presidente refugou. Incumbiu o assessor internacional Marco Aurélio Garcia de atendê-la. Nos subterrâneos do Planalto, alega-se que, recebendo-a, Dilma como que empurraria o Brasil para dentro da briga interna do Irã.O problema é que, ao sonegar audiência à dissidente iraniana, Dilma contraria sua própria pregação. Ao assumir, tomara distância de Teerã.“Se Dilma defende os direitos humanos, ela me receberá”, diz Shirin. Representante dela no Brasil, o advogado Flávio Rassekh é menos sutil.
* Clipping do blog de Josias Souza.
* Clipping do blog de Josias Souza.
Os calotes de Chávez
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Revista Istoé - 4 de junho de 2011
O venezuelano Hugo Chá¬vez desembarca amanhã em Brasília para realizar sua primeira visita oficial ao Brasil desde que a presidente Dilma Rousseff assumiu o cargo. Além da animação que demonstra todas as vezes que visita o País, Chávez chega disposto a conquistar com Dilma o mesmo espaço que teve durante os oito anos do governo Lula. Mas os tempos são outros. O Itamaraty já recomendou ao Planalto não fechar novos acordos com a Venezuela fiando-se apenas nas conversas do loquaz comandante bolivarianista. Dilma tem a tarefa de apertar o colega para que os compromissos já firmados sejam honrados.
O Itamaraty chegou a encaminhar uma lista de pendências ao Planalto. A expectativa é de que Dilma faça Chávez passar por situação semelhante à de Barack Obama, intimado publicamente a suspender as históricas barreiras às exportações brasileiras para os Estados Unidos. No caso venezuelano, serão cobradas as promessas de investimento, nunca cumpridas, feitas por Chávez em visitas semelhantes. Encabeçam a lista a participação da Venezuela na refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, e a encomenda de dez navios petroleiros feita ao estaleiro carioca Eisa.
CLIQUE aqui para ler a matéria completa na revista Istoé desta semana.
Revista Istoé - 4 de junho de 2011
O venezuelano Hugo Chá¬vez desembarca amanhã em Brasília para realizar sua primeira visita oficial ao Brasil desde que a presidente Dilma Rousseff assumiu o cargo. Além da animação que demonstra todas as vezes que visita o País, Chávez chega disposto a conquistar com Dilma o mesmo espaço que teve durante os oito anos do governo Lula. Mas os tempos são outros. O Itamaraty já recomendou ao Planalto não fechar novos acordos com a Venezuela fiando-se apenas nas conversas do loquaz comandante bolivarianista. Dilma tem a tarefa de apertar o colega para que os compromissos já firmados sejam honrados.
O Itamaraty chegou a encaminhar uma lista de pendências ao Planalto. A expectativa é de que Dilma faça Chávez passar por situação semelhante à de Barack Obama, intimado publicamente a suspender as históricas barreiras às exportações brasileiras para os Estados Unidos. No caso venezuelano, serão cobradas as promessas de investimento, nunca cumpridas, feitas por Chávez em visitas semelhantes. Encabeçam a lista a participação da Venezuela na refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, e a encomenda de dez navios petroleiros feita ao estaleiro carioca Eisa.
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