- O jornalista Leonardo Attuch, do jornal diário digital Brasil247, editado para iPad, acha que o ministro Antonio Palocci não tem mais lugar no governo: 1) porque abriu o flanco para investigações sobre dinheiro sujo da campanha de Dilma Roussef. 2) porque a sua defesa moveu interesses tão poderosos, que ele acabou demonstrando ter mais força do que Dilma Roussef. 3) porque agiu etica e moralmente de modo viscoso e desonesto. CLIQUE AQUI para ler tudo. A seguir, trechos do artigo.
Pode uma empresa praticamente de fachada, como era a Projeto, de Palocci, arrecadar cerca de R$ 10 milhões entre o segundo turno das eleições presidenciais e a posse da presidente Dilma, como revela a Folha de S. Paulo deste sábado? A resposta é também não. O que seria isso? Sobra de campanha? Comissão pela arrecadação diante do grande empresariado? Seja o que for, é também “ilegal, imoral ou engorda”.
. Mas o que vai selar a queda de Antonio Palocci não é nada disso. É algo ligado à essência do poder em todos os governos, desde os primórdios da humanidade. Neste fim de semana, interesses gigantescos e inconfessáveis se moveram pela sua defesa. Como pode um ministro, com tantas fragilidades, se mostrar tão forte e tão poderoso? Quais terão sido as forças que impediram grupos de mídia poderosos, supostamente “golpistas” durante a campanha de 2010, de se aprofundar no caso? É a força do grande capital? O medo de que sindicalistas e radicais do PT se infiltrem no governo Dilma? Pode ser o que for, mas o fato é que a permanência de Palocci em Brasília transforma Dilma num poste. Faz da Casa Civil uma instância de poder mais forte do que a própria presidência da República.
. Há ainda outro ponto. Existe uma regra não escrita na política que diz que o dinheiro das campanhas deve se destinar, essencialmente, a fins políticos – e não particulares (ainda que a tentação seja grande e que todos sempre cedam a ela). Mas ao comprar um apartamento de R$ 6,6 milhões, Palocci demonstra que está mais para Silvinho “Land Rover” Pereira do que para Delúbio Soares – hoje quase um herói do PT.
. Portanto, presidente Dilma, não há escolha: ou Palocci sai rápido daí ou seu governo terá acabado muito prematuramente. A senhora não necessita mais de fiadores, tutores ou primeiros-ministros.
Magistério: reposição de 10,9% de Tarso é aumento, mas 34,6% de Yeda é só reposição
Reajuste e piso para o magistério
Mariza Abreu, ex-secretária da Educação
Ao propor o reajuste do magistério, o governo Tarso age em 2011 como o governo Yeda em 2008: paga atrasados em resposta a ações judiciais vitoriosas de professores, que requerem índices não pagos da Lei Britto. Por orientação da PGE, de 2010, aplica o reajuste de 81,43% da lei de 1995 à parcela autônoma, criada pelo governo Collares em 1993, hoje, no valor de R$ 42,90, que passaria a R$ 77,83. Mas incorpora 50% desse valor ao vencimento básico de R$ 356,62 de dezembro de 2010, que passa a R$ 395,54 para 20 horas semanais, com 10,91% de reajuste, restando R$ 38,91 como parcela autônoma.
Porém, para o Cpers, lá não se concediam reajustes, pois a "categoria" já os conquistara na Justiça. Agora, Cpers e governo comemoram a negociação que resulta em reajuste "superior ao de quatro anos", pois só reconhecem como aumentos do governo Yeda as duas últimas parcelas de 2010. Porém, entre 2007 e 2010, o reajuste dos vencimentos do magistério foi de 34,6%, com 10,1% acima da inflação.Governo Tarso e Cpers responderão que o plano de carreira está sendo valorizado, como primeiro passo para pagamento do piso nacional como vencimento básico, agora lei pela decisão de constitucionalidade do STF em 6/4/11. Mas, sendo, hoje, o piso nacional de R$ 1.187,97 para 40 horas, no vencimento básico do magistério gaúcho faltam R$ 198,44 ou 50,17% para integralizar o piso nacional de R$ 593,98 para 20 horas. O reajuste concedido pelo governo Tarso custará R$ 334 milhões em 2011, enquanto pagar o piso nacional implicaria cerca de R$ 2 bilhões.O piso nacional reajusta-se pelo valor mínimo por aluno dos anos iniciais do ensino fundamental urbano do Fundeb. Resultado da divisão da receita do fundo por essa matrícula, decrescente pela redução da população na idade escolar, esse valor cresce acima da arrecadação de impostos. Em 2010 e 2011, o valor do piso nacional cresceu, respectivamente, 7,86% e 15,94%, acima da inflação em 2009 e 2010, de 4,11% e 6,47%, e da receita corrente líquida do RS, de -0,7% e 12,7%.Não parece, pois, que o governo Tarso: ou mantém o plano de carreira, não paga o piso nacional e gera atrasados, como na Lei Britto, ou faz a adequação da carreira e paga o piso? Não é o que aconteceu em 1987, com 96 dias de greve pelo vencimento básico de 2,5 salários mínimos, derrota do governo e do Cpers e prejuízo dos alunos? O necessário aumento dos salários do magistério, articulado com mais aprendizagem, não pressupõe o aperfeiçoamento da carreira de 1974?
Mariza Abreu, ex-secretária da Educação
Ao propor o reajuste do magistério, o governo Tarso age em 2011 como o governo Yeda em 2008: paga atrasados em resposta a ações judiciais vitoriosas de professores, que requerem índices não pagos da Lei Britto. Por orientação da PGE, de 2010, aplica o reajuste de 81,43% da lei de 1995 à parcela autônoma, criada pelo governo Collares em 1993, hoje, no valor de R$ 42,90, que passaria a R$ 77,83. Mas incorpora 50% desse valor ao vencimento básico de R$ 356,62 de dezembro de 2010, que passa a R$ 395,54 para 20 horas semanais, com 10,91% de reajuste, restando R$ 38,91 como parcela autônoma.
Porém, para o Cpers, lá não se concediam reajustes, pois a "categoria" já os conquistara na Justiça. Agora, Cpers e governo comemoram a negociação que resulta em reajuste "superior ao de quatro anos", pois só reconhecem como aumentos do governo Yeda as duas últimas parcelas de 2010. Porém, entre 2007 e 2010, o reajuste dos vencimentos do magistério foi de 34,6%, com 10,1% acima da inflação.Governo Tarso e Cpers responderão que o plano de carreira está sendo valorizado, como primeiro passo para pagamento do piso nacional como vencimento básico, agora lei pela decisão de constitucionalidade do STF em 6/4/11. Mas, sendo, hoje, o piso nacional de R$ 1.187,97 para 40 horas, no vencimento básico do magistério gaúcho faltam R$ 198,44 ou 50,17% para integralizar o piso nacional de R$ 593,98 para 20 horas. O reajuste concedido pelo governo Tarso custará R$ 334 milhões em 2011, enquanto pagar o piso nacional implicaria cerca de R$ 2 bilhões.O piso nacional reajusta-se pelo valor mínimo por aluno dos anos iniciais do ensino fundamental urbano do Fundeb. Resultado da divisão da receita do fundo por essa matrícula, decrescente pela redução da população na idade escolar, esse valor cresce acima da arrecadação de impostos. Em 2010 e 2011, o valor do piso nacional cresceu, respectivamente, 7,86% e 15,94%, acima da inflação em 2009 e 2010, de 4,11% e 6,47%, e da receita corrente líquida do RS, de -0,7% e 12,7%.Não parece, pois, que o governo Tarso: ou mantém o plano de carreira, não paga o piso nacional e gera atrasados, como na Lei Britto, ou faz a adequação da carreira e paga o piso? Não é o que aconteceu em 1987, com 96 dias de greve pelo vencimento básico de 2,5 salários mínimos, derrota do governo e do Cpers e prejuízo dos alunos? O necessário aumento dos salários do magistério, articulado com mais aprendizagem, não pressupõe o aperfeiçoamento da carreira de 1974?
PP renova diretórios municipais gaúchos nestes sábado e domingo
O PP renovará suas direções municipais neste final de semana. Serão eleitos novos diretórios em 429 cidades do RS. O PP antecipou as eleições, marcadas inicialmente para outubro, porque quer se preparar pafra a disputa municipal do ano que vem.
. Em Porto Alegre, será reeleito o presidente tarso Boelter. O prefeito José Fortunatti, que tem o apoio do PP, prometeu comparecer ao local da votação.
. Em Porto Alegre, será reeleito o presidente tarso Boelter. O prefeito José Fortunatti, que tem o apoio do PP, prometeu comparecer ao local da votação.
Tem Feirão de Imóveis na Fiergs, hoje e domingo. Abra o olho antes de comprar.
Vai deste sábado até domingo a noitinha o Feirão da Caixa. O evento foi agendado paras a Fiergs. Serão comercializadas 32,5 mil casas e apartamentos.
. As unidadees habitacionais serão apresentadas ali mesmo e o financiamento sairá na hora.
- A construtora paulista Tenda, que chegou ser punida com a cassação do seu direito de comercialização de imóveis em Porto Alegre, anunciou neste sábado (meia página nos principais jornais) que conseguiu reverter n a Justiça a sanção imposta pela prefeitura de Porto Alegre. O secretário Valter Nagelstein está inconformado, porque a Tenda tem atrasado sistematicamente a entrega dos imóveis que vende e além disto não quer devolver o dinheiro dos compradores que desistem do negócio. A Tenda já lançou 18 empreendimentos no frs (4.848 unidades).
. As unidadees habitacionais serão apresentadas ali mesmo e o financiamento sairá na hora.
- A construtora paulista Tenda, que chegou ser punida com a cassação do seu direito de comercialização de imóveis em Porto Alegre, anunciou neste sábado (meia página nos principais jornais) que conseguiu reverter n a Justiça a sanção imposta pela prefeitura de Porto Alegre. O secretário Valter Nagelstein está inconformado, porque a Tenda tem atrasado sistematicamente a entrega dos imóveis que vende e além disto não quer devolver o dinheiro dos compradores que desistem do negócio. A Tenda já lançou 18 empreendimentos no frs (4.848 unidades).
Elite do funcionalismo gaúcho embretou o Pacotarso
O governador Tarso Genro mostrou-se disposto a comprar briga com os servidores estaduais gaúchos mais bem pagos, os que ganham mais de R$ 3,6 mil por mês, e insistirá em enviar para a Assembléia seu Pacotarso, prevendo entre outras coisas a elevação de 11% para 16,5% a alíquota previdenciária justamente para essa franja de funcionários. O governador endureceu o discurso nesta sexta-feira, mas avisou que entregará seus projetos até quarta-feira, mesmo sem aprovação formal do Conselhão, que se transformará num Belo Antonio:
- Não acho correto que esses que ganham mais, tentem instrumentalizar os que ganham menos, que são 83% dos servidores.
. A reação mais consistente ocorre na Ajuris.
- O governo usa surradas táticas políticas para impor sua vontade: 1) dividiu o funcionalismo entre pobres (os que ganham menos de R$ 3.600,00) e ricos, tentando jogar uns contrra os outros e com isto transitar pelo meio deles. 2) compra uma briga com os ricos (servidores que ganham mauis de R$ 3.600,00) e com isto abiscoitar o apoio da opiniáo pública. A manobra não deu certo. Os servidores melhor remunerados constituem a elite do funcionalismo gaúcho, porque são os mais preparados e os que ocupam funções que decidem o que ocorre no mundo real do setor público. Eles possuem acesso direto aos gabinetes do Piratini e de cada deputado. Ao tentar nivelar por baixo, o governo demonstra pouca preocupação com os resultados da gestão pública.
- Não acho correto que esses que ganham mais, tentem instrumentalizar os que ganham menos, que são 83% dos servidores.
. A reação mais consistente ocorre na Ajuris.
- O governo usa surradas táticas políticas para impor sua vontade: 1) dividiu o funcionalismo entre pobres (os que ganham menos de R$ 3.600,00) e ricos, tentando jogar uns contrra os outros e com isto transitar pelo meio deles. 2) compra uma briga com os ricos (servidores que ganham mauis de R$ 3.600,00) e com isto abiscoitar o apoio da opiniáo pública. A manobra não deu certo. Os servidores melhor remunerados constituem a elite do funcionalismo gaúcho, porque são os mais preparados e os que ocupam funções que decidem o que ocorre no mundo real do setor público. Eles possuem acesso direto aos gabinetes do Piratini e de cada deputado. Ao tentar nivelar por baixo, o governo demonstra pouca preocupação com os resultados da gestão pública.
Diretor da revista confirma que Palocci passou "Dossiê Francenildo" para Época
Então ministro da Fazenda, Antonio Palocci passou pessoalmente para a revista Época os dados das contas bancárias do caseiro Francenildo dos Santos. Os dados mostravam que ele recebera uma quantia, R$ 30 mil, depois da denúncia que fizera, dizendo que Palocci frequentava uma casa onde ocorria lobby e acorriam garotas de programa.
. A informação, que confirma que foi o próprio ministro a fonte da matéria, foi dada pelo jornalista Paulo Nogueira, em seu blog Diário do Centro do Mundo. Na ocasião da publicação da matéria, Paulo Nogueira, que hoje vive em Londres, na Inglaterra, era o diretor editorial da Editora Globo, responsável pela publicação de Época e outras revistas. Segundo ele conta em seu blog, Palocci procurou diretamente a cúpula da editora e entregou os dados bancários de Francenildo. "Foi Palocci, sim, quem passou o 'Dossiê Caseiro'”, escreve Paulo Nogueira em seu blog. (Foto: Google images).
De Londres, o jornalista Paulo Nogueira, ex-diretor das Organizações Globo, que foi responsável por todas as revistas do grupo, acaba de conceder uma entrevista telefônica ao Brasil 247. Ele conta como foi a operação, pilotada pelo ex-ministro Antonio Palocci, para desqualificar o caseiro Francenildo Costa em 2006. Leia:
Brasil 247 – Como chegou à redação da Época o dossiê Francenildo?
PAULO NOGUEIRA – O assunto foi levado diretamente pelo ministro Palocci à cúpula das Organizações Globo.
247 – Quando você diz cúpula, a quem se refere? Ao Ali Kamel, o diretor de jornalismo?
NOGUEIRA – Não, o Ali Kamel respondia pela televisão. Eu me refiro aos acionistas.
247 – À família Marinho, portanto.
NOGUEIRA – Isso.
247 – E qual foi a motivação?
NOGUEIRA – Estávamos todos naquela briga das semanais, competindo pelo furo da semana. Só depois ficou claro que a revista Época foi usada como instrumento do ministro Palocci.
247 – Mas, quando surgiu também um crime, uma quebra de sigilo bancário de um indivíduo pelo Estado, você não pensou em abrir uma discussão sobre quebrar o sigilo da fonte e revelar que o ministro Palocci estava por trás de tudo?
NOGUEIRA – Aquilo seria um constrangimento para todos nós, e para a própria revista. E em qualquer empresa existem limitações. Além do mais, tem a vida que segue, a semana seguinte, o projeto de uma nova revista...
247 – Mas por que só agora você decidiu trazer este caso a público?
NOGUEIRA – Uma indignação, o desejo de que meus filhos vivam num país melhor. Tem um conceito do George Orwell que eu admiro muito: decência básica. Só isso. E agora, aqui em Londres, num período sabático, tenho mais liberdade. A história brasileira precisa ser escrita com correção. E fato é: o dossiê Francenildo foi levado à cúpula da Globo pelo ministro Palocci.
CLIQUE aqui para ler a nota do jornalista Paulo Nogueira, em seu Blog.
. A informação, que confirma que foi o próprio ministro a fonte da matéria, foi dada pelo jornalista Paulo Nogueira, em seu blog Diário do Centro do Mundo. Na ocasião da publicação da matéria, Paulo Nogueira, que hoje vive em Londres, na Inglaterra, era o diretor editorial da Editora Globo, responsável pela publicação de Época e outras revistas. Segundo ele conta em seu blog, Palocci procurou diretamente a cúpula da editora e entregou os dados bancários de Francenildo. "Foi Palocci, sim, quem passou o 'Dossiê Caseiro'”, escreve Paulo Nogueira em seu blog. (Foto: Google images).
De Londres, o jornalista Paulo Nogueira, ex-diretor das Organizações Globo, que foi responsável por todas as revistas do grupo, acaba de conceder uma entrevista telefônica ao Brasil 247. Ele conta como foi a operação, pilotada pelo ex-ministro Antonio Palocci, para desqualificar o caseiro Francenildo Costa em 2006. Leia:
Brasil 247 – Como chegou à redação da Época o dossiê Francenildo?
PAULO NOGUEIRA – O assunto foi levado diretamente pelo ministro Palocci à cúpula das Organizações Globo.
247 – Quando você diz cúpula, a quem se refere? Ao Ali Kamel, o diretor de jornalismo?
NOGUEIRA – Não, o Ali Kamel respondia pela televisão. Eu me refiro aos acionistas.
247 – À família Marinho, portanto.
NOGUEIRA – Isso.
247 – E qual foi a motivação?
NOGUEIRA – Estávamos todos naquela briga das semanais, competindo pelo furo da semana. Só depois ficou claro que a revista Época foi usada como instrumento do ministro Palocci.
247 – Mas, quando surgiu também um crime, uma quebra de sigilo bancário de um indivíduo pelo Estado, você não pensou em abrir uma discussão sobre quebrar o sigilo da fonte e revelar que o ministro Palocci estava por trás de tudo?
NOGUEIRA – Aquilo seria um constrangimento para todos nós, e para a própria revista. E em qualquer empresa existem limitações. Além do mais, tem a vida que segue, a semana seguinte, o projeto de uma nova revista...
247 – Mas por que só agora você decidiu trazer este caso a público?
NOGUEIRA – Uma indignação, o desejo de que meus filhos vivam num país melhor. Tem um conceito do George Orwell que eu admiro muito: decência básica. Só isso. E agora, aqui em Londres, num período sabático, tenho mais liberdade. A história brasileira precisa ser escrita com correção. E fato é: o dossiê Francenildo foi levado à cúpula da Globo pelo ministro Palocci.
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PF faz do Brasil paraíso para traficantes, imigrantes ilegais, criminosos e terroristas
Revista Veja - Polícia Federal S/A
Quem desembarca no aeroporto internacional de Guarulhos (SP), o mais movimentado do Brasil, acredita que está sendo recebido por treinados agentes da Polícia Federal ao apresentar seus passaportes para entrar oficialmente no País. Mas, na verdade, os funcionários que checam e carimbam os documentos de viagem, fazem entrevistas de imigração e vistoriam bagagem em busca de drogas e armas são pessoas comuns, funcionários de uma empresa privada, sem nenhum treinamento ou compromisso com a defesa da soberania do Estado. O caso de Guarulhos não é uma exceção. Hoje, empresas prestadoras de serviço dominam o controle imigratório nos aeroportos, portos e até postos de fronteira. Parece óbvio, mas entregar a terceiros a fiscalização de quem entra ou sai do País é temerário e põe em risco à segurança nacional. A fiscalização deficiente é o paraíso para traficantes, imigrantes ilegais, criminosos procurados pela Interpol e terroristas, que podem transitar livremente por aqui sem que as autoridades de plantão tomem conhecimento. Enquanto o resto do mundo está debruçado em soluções para reforçar a segurança de suas fronteiras, por aqui o governo terceiriza o controle de passaportes e imigração nos aeroportos, uma atividade que nunca deveria ter saído das mãos da Polícia Federal. Hoje, estima-se que a PF gaste mais de R$ 100 milhões para transferir a responsabilidade a empresas privadas de um serviço que deveria ser executado por ela de acordo com a Constituição Brasileira.
CLIQUE aqui para ler a matéria completa.
Quem desembarca no aeroporto internacional de Guarulhos (SP), o mais movimentado do Brasil, acredita que está sendo recebido por treinados agentes da Polícia Federal ao apresentar seus passaportes para entrar oficialmente no País. Mas, na verdade, os funcionários que checam e carimbam os documentos de viagem, fazem entrevistas de imigração e vistoriam bagagem em busca de drogas e armas são pessoas comuns, funcionários de uma empresa privada, sem nenhum treinamento ou compromisso com a defesa da soberania do Estado. O caso de Guarulhos não é uma exceção. Hoje, empresas prestadoras de serviço dominam o controle imigratório nos aeroportos, portos e até postos de fronteira. Parece óbvio, mas entregar a terceiros a fiscalização de quem entra ou sai do País é temerário e põe em risco à segurança nacional. A fiscalização deficiente é o paraíso para traficantes, imigrantes ilegais, criminosos procurados pela Interpol e terroristas, que podem transitar livremente por aqui sem que as autoridades de plantão tomem conhecimento. Enquanto o resto do mundo está debruçado em soluções para reforçar a segurança de suas fronteiras, por aqui o governo terceiriza o controle de passaportes e imigração nos aeroportos, uma atividade que nunca deveria ter saído das mãos da Polícia Federal. Hoje, estima-se que a PF gaste mais de R$ 100 milhões para transferir a responsabilidade a empresas privadas de um serviço que deveria ser executado por ela de acordo com a Constituição Brasileira.
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