Pelo menos mil moradores de Charqueadas e região realizaram protesto em frente ao Palácio Piratini, sede do governo gaúcho, nesta quinta-feira a tarde, reclamando da lentidão do governo em conceder licenças ambientais para a empresa Iesa Óleo e Gás. A empresa pretende construir uma unidade no município, gerando cerca de dois mil empregos diretos. Os secretários Jussara Cony, Estilac Xavier, Afonso Mota e Clóvis Pestana, vêm tratando o assunto com descaso. O prefeito de Charqueadas, que é do PDT, cobrado pelas lideranças da cidade, resolveu engrossar as reclamações. O prefeito sabe que com governos do PT, não dá para negociar apenas a portas fechadas. A empresa necessita das licenças ambientais até 15 de abril para poder operar até 30 de junho, prazo necessário para conseguir participar das licitações da Petrobras. A licença tem que ser concedida pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam).
. Os manifestantes chegaram ao local pouco depois das 9h, portando faixas, apitos, tambores e também um carro de som. A intenção foi permanecer na frente do Palácio durante todo o dia. No meio da manhã, sete ônibus retornaram a Charqueadas para buscar outros moradores.Segundo o prefeito de Charqueadas, Davi Gilmar de Souza, além dos empregos diretos, o empreendimento, orçado em R$ 20 milhões, vai gerar mais dois mil empregos indiretos na região.
. O prefeito avisou: "Não queremos ser uma outra Guaíba". Foi uma alusão à fábrica da Ford que o governo Olívio Dutra expulsou do RS e mandou para a Bahia. O prefeito também acrescentou que o empreendimento movimentaria cerca de R$ 2 bilhões na economia de Charqueadas e dos municípios vizinhos. O número de desempregados na região é próximo de cinco mil.
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Palacinho descobre que servir de modelo para fotos é boa terapia para apenadas do RS
As mulheres apenadas que trabalham na Corag tiveram um dia de modelo na tarde desta quinta-feira (17/03). Após uma sessão de maquiagem e cuidados com os cabelos, onze delas foram fotografadas pela primeira-dama do Estado, Sandra Genro. As fotos farão parte do 1° Caderno Identidade de Gênero, do gabinete da primeira-dama, em parceria com a Secretaria de Políticas Para as Mulheres (SPM) e apoio da Corag. Ninguém levou cachê. Sandra Genro, que é médica e faz da fotografia um hobby pessoal, explicou seus ganhos pessoais com o serviço gratuito, cujo resultado será patrocinado pela empresa estatal: “Este trabalho está sendo muito importante para mim porque possibilita valorizar o trabalho de reabilitação dessas mulheres. Além, é claro, de conhecer pessoas maravilhosas”. Uma das apenadas que participou da sessão de fotos, mas que não pode ser identificada, segundo a assessoria do Palacinho, que não explicou porque ela não pode ser identificada e será mostrada em foto pra quem quiser ver, repetiu a fala de Sandra Genro: “A experiência foi muito gratificante”. As duas mulheres usaram bordões iguais para sintetizar suas próprias percepções sobre o que fizeram. A apenada foi mais longe do que a primeria dama: “Ter um dia desses, com todo esse carinho e cuidado, é muito especial, bom para elevar nossa auto-estima”. Ninguém soube dizer se posar de modelo ou ser fotografado poderá elevar a autoestima de mais apenados, mas se isto for comprovado cientificamente, a Susepe poderá introduzir a novidade também no Presídio Central. O Caderno com as imagens das apenadas da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) deverá ser publicado na primeira quinzena de abril. Outras edições deverão ser realizadas com mulheres indígenas, quilombolas e sem-terras. A lista não inclui trabalhadoras e donas-de-casa, cuja inserção social não depende de trabalhos fotográficos conduzidos pelo Palacinho.
CLIQUE nas imagens ao lado, de Tiago Belinski, para apreciar o resultado do trabalho de Sandra Genro. Uma das “modelos” não pode ser identificada.
Créditos das fotos: Tiago Belinski
Mais informações no telefone (51) 3288.6738
Com Rita Silva da SPM
Ou nos sites www.corag.com.br
www.spm.rs.gov.br
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Moinhos Shopping está na bacia das almas por R$ 120 milhões
O Dr. Jorge Gerdau quer R$ 120 milhões para vender o Moinhos Shopping, de Porto Alegre.
. O negócio não inclui o Sheraton.
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Randon, prudente, pensa crescer menos em 2011
Muito embora muitas empresas gaúchas continuem apostando em crescimento de números chineses para este ano, começam a ficar mais claras algumas projeções bem mais realistas, compatíveis com a expectativa de avanço de apenas 3,5% no PIB.
. O editor registrou na edição de ontem um destes novos números, ao revelar os resultados do grupo Randon no ano passado. É que a Randon nem de longe imagina fazer sua receita total bruta avançar outros 51%. A projeção para este ano é crescer quase dez vezes menos,algo como 5,5%. Astor Schmitt, vice da Randon, acha que este é um bom número para este ano.
. O editor registrou na edição de ontem um destes novos números, ao revelar os resultados do grupo Randon no ano passado. É que a Randon nem de longe imagina fazer sua receita total bruta avançar outros 51%. A projeção para este ano é crescer quase dez vezes menos,algo como 5,5%. Astor Schmitt, vice da Randon, acha que este é um bom número para este ano.
Restrições do governo Dilma tornam mais distante investimento da Stora Enso
Este aviso da Advocacia Geral da União para que as Juntas Comerciais impeçam a propriedade de terras brasileiras por grupos estrangeiros, ataca diretamente os interesses econômicos do RS.
. A lei impede que estrangeiros comprem ou arrendem mais de 50 módulos ou o equivalente a mais de 25% da área de um município – ou 10% por parte de um só proprietário.
. O novo aviso parece sepultar os investimentos que a Stora Enso queria fazer no RS. A empresa sueco-finlandesa tenta consolidar e ampliar suas propriedades ao longo da fronteira do RS.
- No momento, território equivalente a 20% do Estado de São Paulo está em mãos de estrangeiros.
. A lei impede que estrangeiros comprem ou arrendem mais de 50 módulos ou o equivalente a mais de 25% da área de um município – ou 10% por parte de um só proprietário.
. O novo aviso parece sepultar os investimentos que a Stora Enso queria fazer no RS. A empresa sueco-finlandesa tenta consolidar e ampliar suas propriedades ao longo da fronteira do RS.
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PP, na prática, já está do lado do governo
O PP está votando maciçamente com o PT em todas as votações do Pacotão do Tarso.
Cozinha contemporânea gaúcha, Bah
Somente R$ 25,00 (entrada, prato principal e sobremesa), exclusivamente no almoço (com taça de vinho, R$ 29,00). À noite e finais de semana, cardápio da cozinha contemporânea gaúcha. O melhor, segundo Veja.
BarraShoppingSul, fone (51) 3247.3000.
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Tarso tenta contrabandear novos 28 CCs na madrugada
Não satisfeito com os 515 cargos que o governo Tarso Genro já criou e cria com seu Pacotão do Tarso, ainda em exame na Assembleia, a líder do governo, Miriam Marroni, tentou contrabandear mais 28 CCs no quadro geral do IPE, numa emenda inesperada que protocolou na Mesa as 3h30min, quando a maior parte dos deputados ressonava nas poltronas.
. Houve reação da oposição, mas a emenda irá a voto na terça-feira.
. O trenzinho da alegria montado pelo governo Tarso Genro começou agora, mas não parece ter fim. Os Partidos da base querem acomodar todo mundo nas novas e antigas CCs. É uma corrida desenfreada aos cofres do Tesouro, que na aparência e na visão do governo parece inesgotável. O atual trenzinho de CCs, FGs e efetivos adicionará gastos médios anuais suplementares de R$ 50 milhões, segundo cálculos do PSDB e do PMDB.
. Houve reação da oposição, mas a emenda irá a voto na terça-feira.
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DEM, PPS e PSDB voltam a falar em fusão
DEM, PPS e PSDB voltaram a discutir a fusão dos três Partidos. Um das ideias é que a fusão aumente o tempo de TV. A nova legenda teria 4’77”.
Foxter, a mais nova corretora de imóveis do RS, já abriu as portas
Já começou a operar a Foxter, a mais nova corretora de imóveis de Porto Alegre. O núcleo de controladores é todo formado por ex-corretores da Lopes.
Fundação Dom Cabral ajuda a formatar a nova Nex Group
A Fundação Dom Cabral afivela o formato da mais nova e maior indústria da construção civil do RS, a Nex Group, resultado da fusão de EGL, Capa, DHZ e Lomanto Aita.
. A Nex compreendeu o processo de consolidação de empresas do setor e ganha escala.
. A ideia é se capitalizar através de um IPO na Bolsa, depois agredir o mercado de São Paulo.
* Nesta página, entrevista completa com Carlos Alberto Aita, um dos donos da Nex. O presidente é Carlos Alberto Scheppert, da Capa.
. A Nex compreendeu o processo de consolidação de empresas do setor e ganha escala.
. A ideia é se capitalizar através de um IPO na Bolsa, depois agredir o mercado de São Paulo.
* Nesta página, entrevista completa com Carlos Alberto Aita, um dos donos da Nex. O presidente é Carlos Alberto Scheppert, da Capa.
Saiba quem pode lucrar no Brasil com a reconstrução do Japão
Muitos leitores querem saber os reflexos que a crise japonesa produzirá na economia brasileira. O editor foi ouvir o economista-chefe da Geral Investimentos, Denilson Alencastro:
Bom ou ruim para o RS ?
Se a catástrofe nuclear ocorrer, ruim pra todo mundo, mas em caso contrário, a reconstrução será imediata e os japoneses comprarão em massa tudo que temos: alimentos, minério, aço, madeira, móveis.
Eles terão tanto dinheiro ?
Estamos falando numa das locomotivas do mundo. O problema deles é excesso de dinheiro e um povo envelhecido que não quer gastar. Agora terão que fazê-lo.
E se eles retirarem os dólares investidos no Brasil ?
Eles não vão pagar o pedágio do IOF, de 6%. O Japão tem muito mais e retira muito mais facilmente dos Estados Unidos.
E-mail: denilsonalencastro@geralinvestimentos.com.br
Bom ou ruim para o RS ?
Se a catástrofe nuclear ocorrer, ruim pra todo mundo, mas em caso contrário, a reconstrução será imediata e os japoneses comprarão em massa tudo que temos: alimentos, minério, aço, madeira, móveis.
Eles terão tanto dinheiro ?
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Nasce a maior indústria gaúcha da construção, a Nex Group
Carlos Alberto Aita, diretor da Nex Group
Nasce a maior indústria gaúcha da construção?
Com certeza. E uma das três maiores em operação no Estado.
Quem integra?
EGL, Capa, Lomanto Aita e DHZ
Elas acabam?
A nova empresa é resultado da fusão das quatro. O presidente é Carlos Alberto Scheppert, da Capa.
Vai dar para enfrentar os paulistas?
Eles desceram capitalizados, fortes e com escala. É o que tivemos que buscar. Agora, vamos pra São Paulo.
Ninguém sabia da fusão.
Foi um êxito conservar tudo sob reserva durante um ano.
E o porte de vocês?
Estamos com R$ 8960 milhões em vendas, resultado de 600 mil m2 em área construída.
BIER MARKT
52 marcas de chopes e cervejas artesanais de várias partes do globo, harmonizados com petiscos inspirados na gastronomia alemã (experimente salsicha bock com chucrute ao bacon). Peça apfelstrudel de sobremesa, com sorvete de creme. Rua Castro Alves 442, fone 3013.2300. Site: http://www.biermarkt.com.br/
- Agora com mais lugares.
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Saiba tudo sobre a viagem de Obama ao Brasil e à América Latina.
O jornalista Carlos Pagni, do jornal La Nación desta quinta-feira, produziu a reportagem a seguir sobre a visita de Barack Obama, amanhã, sexta, ao Brasil. O presidente americano não visitará a Argentina. Eis o que escrveu La Nación, em tradução de Francisco Vianna:
As características da viagem que Barack Obama empreenderá amnhã ao Brasil deixarão claro porque certos países, como a Argentina e o Uruguai, por exemplos, não foram incluídos no roteiro do Presidente americano. Obama também irá ao Chile e estará com Sebastián Piñera, lançado à fama pelo cinematográfico resgate dos mineiros, e depois irá a El Salvador, onde se encontrará com Mauricio Funes, um ex-guerrilheiro que, como aliado de Washington, é a contra cara de Daniel Ortega, o sandinista comunista que preside a Nicarágua. Mas, é na espetacular estada no Brasil onde serão conhecidos os objetivos de Obama, e algo mais importante: o relevante movimento de peças que está ocorrendo no tabuleiro do xadrez regional.
A recepção que está sendo preparada para Obama no Brasil terá características poucas vezes vistas. Poderá ser comparada com uma viagem do Papa. Ou, melhor ainda, com a chegada de uma estrela do rock. O convidado de Dilma Rousseff não pisará na muito empresarial São Pablo e permanecerá só sábado em Brasília, com uma agenda de estado. Caso as coisas saiam como previu a sua equipe, será no Rio de Janeiro, no domingo, onde a peregrinação ficará justificada.
Base de Tarso dorme de novo e oposição consegue suspender votações na Assembleia
A base governista dormiu no ponto na terça-feira, quando não conseguiu emplacar quorum para votar o Pacotão do Tarso, embora tenha 32 deputados sobre 23 da oposição.
. Os deputados Daniel Bordignon, líder da bancada do PT, e Miriam Marroni, líder do governo, prometeram a Tarso Genro que tamanha desatenção e auto-confiança não se repetiriam.
. Acontece que a base aliada dormiu de novo nesta quinta-feira de madrugada. É que depois de 13 horas de sessão, ainda votando os projetos do Pacotão, o deputado Jorge Pozzebom pediu verificação de quorum e nem mesmo o deputado Daniel Bordignon estava no plenário. O presidente Adão Villaverde foi obrigado a encerrar os trabalhos. “Eles dormiam, enquanto a oposição velava pelos interesses dos gaúchos”, disse ao editor, sarcástico, o líder do PSDB, Jorge Pozzebom.
- A votação do restante do Pacotão foi agendada para terça-feira.
. Os deputados Daniel Bordignon, líder da bancada do PT, e Miriam Marroni, líder do governo, prometeram a Tarso Genro que tamanha desatenção e auto-confiança não se repetiriam.
. Acontece que a base aliada dormiu de novo nesta quinta-feira de madrugada. É que depois de 13 horas de sessão, ainda votando os projetos do Pacotão, o deputado Jorge Pozzebom pediu verificação de quorum e nem mesmo o deputado Daniel Bordignon estava no plenário. O presidente Adão Villaverde foi obrigado a encerrar os trabalhos. “Eles dormiam, enquanto a oposição velava pelos interesses dos gaúchos”, disse ao editor, sarcástico, o líder do PSDB, Jorge Pozzebom.
- A votação do restante do Pacotão foi agendada para terça-feira.
Grosserias de Bordignon transformaram Raul Pont numa dama de fino trato
A Assembleia do RS, já acostumada com a turrice e o mau humor do deputado Raul Pont, do PT, acha insuportável conviver com as grosserias do deputado Daniel Bordignon, líder da bancada do PT.
. Comparado com Bordignon, Pont já é comparado a uma dama de fino trato.
. Comparado com Bordignon, Pont já é comparado a uma dama de fino trato.
Relembrando o Caso Ford: a Bahia continua lucrando com a turrice do governo Olívio Dutra
No final do governo Britto, 1998, quando já era certo que a Ford faria companhia à GM no RS, o editor visitou Guaíba, Gravataí, Nova Santa Rita e Glorinha, todas na Grande Porto Alegre, onde se instalariam respectivamente as fábricas da Ford, GM, Laminadora de Aço e Good Year.
. O então governo Olívio Dutra mandou Ford, Laminadora de Aço e Good Year para fora do RS. Só ficou a GM, cuja fábrica tinha chegando ao ponto de não retorno em Gravataí.
. É claro que a Laminadora e a Good Year só sairiam no caso de ser montado o verdadeiro super cluster de carros que Britto costurou para instalar no RS (Britto também atraiu a fábrica de caminhões International Harvester para Caxias e a fábrica de carros esportivos TVR para Farroupilha, como atrairia muito mais indústrias).
. A Ford acabou na Bahia, onde a figura de Olívio Dutra é saudada como grande benemérito do Estado. A superfábrica que montou lá, levou riqueza e empregos junto, mas também levou fornecedores fantásticos, como a fábrica de pneus alemã Continental (a Good Year não se interessou pela Bahia).
. Pois a Continental anunciou nesta quinta-feira que sua fábrica já é pequena e quer fabricar 10 milhões de pneus por ano. É por isto que anuncia novos investimentos de US$ 210 milhões.
- A economia gaúcha pode debitar toda essa conta na contabilidade do PT. Foi seu ranço jurássico neomarxista, aliado à turrice cristã-comunista do galo missioneiro, verdadeiramente um lobo das pradarias da Bossoroca, que confinaram os gaúchos no espaço estagnado sob as margens do Mampituba. Apenas 13 anos depois, os eleitores gaúchos demonstraram que não aprenderam nada com a lição, esqueceram tudo e reconduziram o mesmo PT ao Piratini. O PT, que não teve e não tem um projeto de governo, mas possui um claro projeto de Poder (o reich de mil anos) é esta sucessão de factóides diários que os leitores acompanham no farto noticiário acrítico da imprensa estadual.
. O então governo Olívio Dutra mandou Ford, Laminadora de Aço e Good Year para fora do RS. Só ficou a GM, cuja fábrica tinha chegando ao ponto de não retorno em Gravataí.
. É claro que a Laminadora e a Good Year só sairiam no caso de ser montado o verdadeiro super cluster de carros que Britto costurou para instalar no RS (Britto também atraiu a fábrica de caminhões International Harvester para Caxias e a fábrica de carros esportivos TVR para Farroupilha, como atrairia muito mais indústrias).
. A Ford acabou na Bahia, onde a figura de Olívio Dutra é saudada como grande benemérito do Estado. A superfábrica que montou lá, levou riqueza e empregos junto, mas também levou fornecedores fantásticos, como a fábrica de pneus alemã Continental (a Good Year não se interessou pela Bahia).
. Pois a Continental anunciou nesta quinta-feira que sua fábrica já é pequena e quer fabricar 10 milhões de pneus por ano. É por isto que anuncia novos investimentos de US$ 210 milhões.
- A economia gaúcha pode debitar toda essa conta na contabilidade do PT. Foi seu ranço jurássico neomarxista, aliado à turrice cristã-comunista do galo missioneiro, verdadeiramente um lobo das pradarias da Bossoroca, que confinaram os gaúchos no espaço estagnado sob as margens do Mampituba. Apenas 13 anos depois, os eleitores gaúchos demonstraram que não aprenderam nada com a lição, esqueceram tudo e reconduziram o mesmo PT ao Piratini. O PT, que não teve e não tem um projeto de governo, mas possui um claro projeto de Poder (o reich de mil anos) é esta sucessão de factóides diários que os leitores acompanham no farto noticiário acrítico da imprensa estadual.
Zamin foi quem levou a Intercorp para dentro do Banrisul. O dono da Intercorp foi condenado a 10 anos de cadeia.
O novo presidente do Banrisul (ele assumirá o cargo esta tarde), Túlio Zamin, não levou apenas a Icatu Seguros para dentro do banco em 2001, quando foi presidente, mas também contratou sem licitação, igual que a Icatu, uma empresa de consultoria que mais tarde assombraria os brasileiros pela multiplicação de contratos milionários que fechou ilegalmente com dezenas de administrações do PT em todo o País. Túlio Zamin ignorou o parecer do advogado Paulo Lontra, que chegou a chefe do Jurídico do Banrisul e que fulminou a proposta feita por Luís Lima. Lima, na época, ainda não era milionário brasileiro que se tornou mais tarde. Ele acabara de prestar serviços como psicólogo e militante petista do Sindicato dos Metalúrgicos de São Leopoldo. Lima sempre foi um colaborador das campanhas do PT. Seu contrato com o Banrisul, pelas mãos de Zamin, ocorreu através de uma fundação que se tornaria mais tarde muito conhecida do MPF, da Polícia Federal e da Justiça Federal, a Finatec, ligada à Universidade de Brasília, com quem tinha esquema fechado. A lei permite que Fundações sejam contratadas sem licitação, mas não permite a terceirização. Foi um primeiro e modesto contrato, o do banco, de R$ 421 mil, segundo valores da época. Logo em seguida, Finatec/Intercorp abiscoitou um contrato de R$ 9 milhões com a prefeitura do Recife, também dominada pelo PT - e também sem licitação, usando o biombo da Finatec, uma fundação universitária. No RS, além do Banrisul, o governo Olívio Dutra também contratou Luís Lima para o Detran.
. Quando saiu de Porto Alegre para Brasília e fazer sucesso junto às administrações municipais, estaduais e federal vinculadas ao PT, Luiz Lima tinha um patrimônio de R$ 283 mil, metade do qual era um apartamento de R$ 129 mil em Porto Alegre. Cinco anos depois, já tinha acumulado uma fortuna de R$ 12,7 milhões, inclusive uma empresa nos Estados Unidos, cuja sócia é a mulher, Flávia. Entre 2000 e 2005, usando a Finatec como biombo, amealhou contratos de R$ 28 milhões. CLIQUE AQUI para examinar com exatidão cada um dos dados que você acabou de ler. Luiz Lima foi condenado pela Justiça Federal de Brasília a 10 anos de prisão por causa do "estouro" da Finatec. Ele recorreu e a sentença foi confirmada. Sua mulher, Flávia, pegou pena igual. Ela era dona da Camarero & Camarero, outra consultoria dos Lima, que também prestava serviços à Finatec.
CLIQUE AQUI para ler a reportagem da revista Época, que conta todo o episódio do Banrisul.
A foto acima é da revista Época. Trata-se do casal Luiz e Flávia Lima, donos da Intercorp.
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Saiba o que aprovou o governo Tarso em 13 horas de sessão da Assembleia. Oposição foi dura.
A sessão plenária desta quarta-feira na Assembleia do RS, a mais importante do ano e que marcou um teste de fogo para o governo Tarso Genro, revelando a total submissão da base aliada ao Piratini, começou às 14h e só terminou às 3h30min de hoje, quinta-feira. As emendas da oposição foram em sua maioria derrotadas facilmente, mas seus deputados não deixaram de marcar presença com posicionamentos duros, mostrando que pretendem fazer uma divergência firme ao governo tarsista
. Foram treze horas de sessão, onde foram votados quase todos os projetos do Pacotão de Tarso Genro. Antes foram votados três vetos do governador Tarso, todos aprovados pela Casa. Por volta das 16h, começou a votação do pacotão. O clima foi cordial entre governo e oposição na maior parte do tempo. Em alguns momentos, ocorreram discussões mais ríspidas, como na discussão do PL 38/2011, em que a base impôs um requerimento de preferência, o que impediu a discussão de diversas emendas ao projeto, fato este atacado pelos deputados da oposição. Jorge Pozzebom, do PSDB e Giovani Feltes, do PMDB, foram os que mais vezes subiram à tribuna na sessão e ambos protagonizaram embates e ataques ao governo petista e sua base aliada. O momento mais acalorado foi por volta de 2h, quando Raul Pont e Giovani Feltes divergiram sobre o andamento da sessão. A base não teve dificuldades para aprovar os projetos de Tarso. O projeto que ficou mais tempo em debate foi o 38/2011, que começou a ser apreciado às 18h10min e só foi votado às 21h.
Foram apreciados os seguintes projetos:
PL 28/11 - Alterações no Conselhão do Tarso e ressarcimento de despesas. Aprovado por 48 votos a zero.
PL 30/11 - Novos critérios para o Conselho da Agergs. Aprovado substitutivo de Frederico Antunes por 45 a 1.
PL 35/11 - Tratamento diferenciado a micro e pequenas empresas em licitações. Aprovado por 49 a 0.
PL 38/11 - Sistema de Políticas sobre Drogas. Aprovado por 47 a 0.
PL 39/11 - Alteração e ampliação do Fundopem. Aprovado por 47 a 0.
PL 40/11 - Retomadas do Simples Gaúcho. Aprovado por 47 a 0.
PL 41/11 - Fomento ao Pólo Naval. Aprovado por 45 a 0.
PL 29/11 - Vinculação do PROTEGE à Secr. da Justiça. Aprovado por 38 a 5.
PL 33/11 - Plano de Empregos da Fundergs. Aprovado por 33 a 12.
PL 34/11 - Contratações emergenciais na Fundergs. Aprovado por 34 a 9.
PL 42/11 - Modifica procedimento tributário. Aprovado por 29 a 13.
PL 57/11 - Cria cargos em comissão na Faders, TVE, FDRH e Corsan. Aprovado por 30 a 12.
CLIQUE AQUI para ler a avaliação da mais longa sessão do ano. O repórter Antonio Purcino esteve no plenário durante as 13 horas de reuniões, até as 3h30m desta manhã. Ele foi o enviado especial do editor.
. Foram treze horas de sessão, onde foram votados quase todos os projetos do Pacotão de Tarso Genro. Antes foram votados três vetos do governador Tarso, todos aprovados pela Casa. Por volta das 16h, começou a votação do pacotão. O clima foi cordial entre governo e oposição na maior parte do tempo. Em alguns momentos, ocorreram discussões mais ríspidas, como na discussão do PL 38/2011, em que a base impôs um requerimento de preferência, o que impediu a discussão de diversas emendas ao projeto, fato este atacado pelos deputados da oposição. Jorge Pozzebom, do PSDB e Giovani Feltes, do PMDB, foram os que mais vezes subiram à tribuna na sessão e ambos protagonizaram embates e ataques ao governo petista e sua base aliada. O momento mais acalorado foi por volta de 2h, quando Raul Pont e Giovani Feltes divergiram sobre o andamento da sessão. A base não teve dificuldades para aprovar os projetos de Tarso. O projeto que ficou mais tempo em debate foi o 38/2011, que começou a ser apreciado às 18h10min e só foi votado às 21h.
Foram apreciados os seguintes projetos:
PL 28/11 - Alterações no Conselhão do Tarso e ressarcimento de despesas. Aprovado por 48 votos a zero.
PL 30/11 - Novos critérios para o Conselho da Agergs. Aprovado substitutivo de Frederico Antunes por 45 a 1.
PL 35/11 - Tratamento diferenciado a micro e pequenas empresas em licitações. Aprovado por 49 a 0.
PL 38/11 - Sistema de Políticas sobre Drogas. Aprovado por 47 a 0.
PL 39/11 - Alteração e ampliação do Fundopem. Aprovado por 47 a 0.
PL 40/11 - Retomadas do Simples Gaúcho. Aprovado por 47 a 0.
PL 41/11 - Fomento ao Pólo Naval. Aprovado por 45 a 0.
PL 29/11 - Vinculação do PROTEGE à Secr. da Justiça. Aprovado por 38 a 5.
PL 33/11 - Plano de Empregos da Fundergs. Aprovado por 33 a 12.
PL 34/11 - Contratações emergenciais na Fundergs. Aprovado por 34 a 9.
PL 42/11 - Modifica procedimento tributário. Aprovado por 29 a 13.
PL 57/11 - Cria cargos em comissão na Faders, TVE, FDRH e Corsan. Aprovado por 30 a 12.
CLIQUE AQUI para ler a avaliação da mais longa sessão do ano. O repórter Antonio Purcino esteve no plenário durante as 13 horas de reuniões, até as 3h30m desta manhã. Ele foi o enviado especial do editor.
Cpers rejeita proposta de Tarso, parecida com proposta feita há dois anos por Yeda
Se não for apenas jogo de cena, Cpers e governo Tarso, ambos comandados por gente do mesmo Partido, o PT e ambos alinhados com a CUT, o guarda-chuvas sindical sob o qual se abriga o Cpers, braço sindical do PT, poderá mesmo sair a greve que os professores discutirão no dia 8 de abril.
. No governo Olívio Dutra o Cpers também promoveu uma greve, mas ela foi de mentirinha e esvaziou em poucos dias.
. O problema de agora é a repetição do mesmo problema anterior: salários. O Cpers pareceu revoltado, ontem a noite, quando o governo Tarso propôs aumentar o salário básico dos professores (20 horas por semana) em R$ 30,51, mas também ofereceu um abono para cobrir a diferença dos que recebem menos do que o piso nacional de R$ 593,51. O aumento do básico é de 8,5%. O Cpers não quer saber de abono e nem de aumento só para o básico. O problema do abono é que sobre ele não incidem vantagens.
. Caso o aumento seja aceito, o governo gastará mais R$ 150 milhões por ano. O valor representa 5 vezes mais do que os R$ 30 milhões que gastará com os 315 cargos que criou ontem a noite na Assembleia, um novo trenzinho da alegria para satisfazer os interesses da base aliada.
- Os professores rejeitam a meritocracia e querem que avanços salariais só ocorram por inércia (Tarso rejeitou a proposta, ontem, como neoliberal, mesmos sabendo que o governo federal já adota o sistema), mais equipamentos para as escolas ou qualquer tipo de melhoria pedagógica.O Cpers já conseguiu pelo menos um recuo de Tarso: as RPVs, precatórios de pequeno valor para pagamento imediato,não serão parcelados. As propostas são todas de caráter corporativo, sem uma só palavra em favor dos alunos, professores e sociedade gaúcha.
. No governo Olívio Dutra o Cpers também promoveu uma greve, mas ela foi de mentirinha e esvaziou em poucos dias.
. O problema de agora é a repetição do mesmo problema anterior: salários. O Cpers pareceu revoltado, ontem a noite, quando o governo Tarso propôs aumentar o salário básico dos professores (20 horas por semana) em R$ 30,51, mas também ofereceu um abono para cobrir a diferença dos que recebem menos do que o piso nacional de R$ 593,51. O aumento do básico é de 8,5%. O Cpers não quer saber de abono e nem de aumento só para o básico. O problema do abono é que sobre ele não incidem vantagens.
. Caso o aumento seja aceito, o governo gastará mais R$ 150 milhões por ano. O valor representa 5 vezes mais do que os R$ 30 milhões que gastará com os 315 cargos que criou ontem a noite na Assembleia, um novo trenzinho da alegria para satisfazer os interesses da base aliada.
- Os professores rejeitam a meritocracia e querem que avanços salariais só ocorram por inércia (Tarso rejeitou a proposta, ontem, como neoliberal, mesmos sabendo que o governo federal já adota o sistema), mais equipamentos para as escolas ou qualquer tipo de melhoria pedagógica.O Cpers já conseguiu pelo menos um recuo de Tarso: as RPVs, precatórios de pequeno valor para pagamento imediato,não serão parcelados. As propostas são todas de caráter corporativo, sem uma só palavra em favor dos alunos, professores e sociedade gaúcha.