No site Consultor Jurídico deste domingo, o repórter Rodrigo Haidar apresenta longa entrevista com o dr. Fábio Medina Osório, de Porto Alegre, na qual o especialista em Direito Administrativo Brasileiro avisa que a "profusão de ações de improbidade administrativa no Brasil não significa necessariamente que agentes públicos estão cometendo pencas de graves irregularidades em suas gestões". Escreve o repórter: "Para o advogado Fábio Medina Osório, um dos maiores especialistas na matéria, muitas destas ações são propostas de forma açodada, sem que o Ministério Público e outros órgãos fiscalizadores sopesem a probabilidade de êxito do processo". O advogado sabe do que fala e não é apenas porque é especialista e ter livros publicados sobre improbidade administrativa, mas porque ao longo dos últimos anos acompanhou evidentes abusos cometidos por representangtes do Ministério Público contra agentes políticos de enorme calibre.
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CLIQUE na ilustração ao lado para ver melhor. O desenho foi publicado pelo site Conjur deste final de semana.
O colapso do Enem vai custar a cabeça do último remanscente da influência de Tarso no governo Dilma
- Esta semana, em função da incompetência do ministro Haddad, caíram o presidente do Inep e o coordenador-Geral de Infraestrutura da Diretoria de Tecnologia da Informação do MEC. Mais gente vai sair. No artigo deste domingo na Folha, intitulado "O resgate da elite", Clóvis Rossi lembra que este governo decrépito, envelhecido pela presença de ministros cansados, incompetentes, como Haddad, é tão desnorteado que chegou ao ponto de adiar inscrições no Sisu, do MEC, abrindo uso gratuito de lan houses, quando as regiões afetadas encontravam-se sem energia, sem telefone e com outras prioridades - como sobreviver. CLIQUE AQUI para ler o texto completo.
Queridinho do governador Tarso Genro, seu sucessor in pectore quando saiu do Ministério da Educação, último remanescente da reduzidíssima influência que o líder petista gaúcho mantém no governo Dilma Rousseff, o Ministro Fernando Haddad está com os dias contados. Ele vai para a rua.
. O colapso do Enem extraiu o resto de algum prestígio que o Ministro da Educação ainda tinha no governo.
CLIQUE AQUI para ler "O colapso do Enem", no jornal O Estado de S. Paulo deste domingo.
Queridinho do governador Tarso Genro, seu sucessor in pectore quando saiu do Ministério da Educação, último remanescente da reduzidíssima influência que o líder petista gaúcho mantém no governo Dilma Rousseff, o Ministro Fernando Haddad está com os dias contados. Ele vai para a rua.
. O colapso do Enem extraiu o resto de algum prestígio que o Ministro da Educação ainda tinha no governo.
CLIQUE AQUI para ler "O colapso do Enem", no jornal O Estado de S. Paulo deste domingo.
Artigo de Pazzianotto: "Battisti é indivíuduo sanguinário"
O ex-ministro e ex-presidente do TST, Almir Pazzianotto, no Estadão deste domingo, demonstra a crueldade que é defender o assassino italiano Cesare Battisti, celerado que encontrou amparo em lideranças brasileiras da esquerda, inclusive no RS, onde tem o apoio de personalidades como Tarso Genro e Marcos Rolim.
. Pazzianotto, didático, lembra Bakunin para exemplificar teóricos da esquerda que explicam o que pensam Genro e Rolim ("O impulso de destruir é também um impulso criativo"). Escreve o ex-ministro sobre Battisti, que sequer se arrepende dos quatro italianos que assassinou, sem falar naqueles que mutilou, como Alberto Torrigiani, que foi alvejado quando tinha apenas 12 anos e estava ao lado quando o pai foi abatido pelo canalha da Itália.
- Trata-se de indivíduo sanguinário e premeditado que, a pretexto de pertencer a organização anarquista, matou e mutilou inocentes, não em legítima defesa, mas de forma impiedosa, alimentada por instinto inumano. Era de esperar que, ao ser ouvido no Brasil, o celerado se dissesse inocente, jurasse nunca haver matado.
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo.
. Pazzianotto, didático, lembra Bakunin para exemplificar teóricos da esquerda que explicam o que pensam Genro e Rolim ("O impulso de destruir é também um impulso criativo"). Escreve o ex-ministro sobre Battisti, que sequer se arrepende dos quatro italianos que assassinou, sem falar naqueles que mutilou, como Alberto Torrigiani, que foi alvejado quando tinha apenas 12 anos e estava ao lado quando o pai foi abatido pelo canalha da Itália.
- Trata-se de indivíduo sanguinário e premeditado que, a pretexto de pertencer a organização anarquista, matou e mutilou inocentes, não em legítima defesa, mas de forma impiedosa, alimentada por instinto inumano. Era de esperar que, ao ser ouvido no Brasil, o celerado se dissesse inocente, jurasse nunca haver matado.
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