Espanhóis querem sócio no Cais Mauá

Os espanhóis que venceram a licitação para tocar o Projeto Cais Mauá estão sem caixa e procuram sócio.

- O projeto envolve investimentos da ordem de R$ 500 milhões. 

4 comentários:

  1. Sugiro que procurem o cumpanhero Zé Dir$eu e o injustiçado "nosso Delúbio". Estes dois são especialistas em abrir portas e viabilizar empreendimentos.

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  2. Se não tinham a grana para tocar a obra, que não se inscrevessem na licitação. Devem ser espanhóis amigos do Governador Tarso Genro, que adora viajar para a Espanha.

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  3. Se houve uma licitação deve ter havido uma qualificação econômico-financeira dos participantes a qual deveria corresponder a uma disponibilidade de recursos para satisfatória execução do objeto da contratação. Ou tal não foi exigido? A habilitação da vencedora ensejou uma contratação segura?

    Não seria o caso de convocar a empresa classificada em segundo lugar?

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  4. Essa informaçao é incorreta. O parceiro brasileiro das 4 empresas espanholas do consórcio que venceu a licitação, é a Contern, uma grande construtora, que trabalha na área de portos, aeroportos, ferrovias, energia, etc. Por sua vez a Contern é uma entre muitas empresas pertencentes ao enorme grupo brasileiro Bertin. E o grupo Bertin ja confirmou que vai levantar os recursos necessários para o projeto de revitalizacao do Cais Mauá. Para um grupo grande dessas dimensoes um financiamento de 500 milhoes nao é problema. Aliás essa é justamente uma das vantagens desse consórcio ter vencido a licitaçao (não houve segundo colocado). Se fossem empresas menores a cargo da obra, poderíamos ficar preocupados, mas não é o caso. Se ocorrer algum problema de caixa durante os anos de construçao, o Grupo Bertin vai ajudar a Contern e com certeza a obra será realizada. Isso demonstra o interesse da Contern em realmente realizar esse projeto. Os espanhóis também estao muitos motivados e neste caso a estabilidade financeira garantida pelo Grupo Bertin só dá tranquilidade para eles trabalharem bem. Na verdade a maior parte do valor do projeto será usado na construçao e a construçõa está a cargo da Contern.

    O único porblema é o criado na justiça pela Antaq, mas se efetivamente o Min. dos Trasnportes desativar oficialmente o Cais Mauá como porto, esse obstáculo será removido e o projeto poderá começar sem problemas.

    Espero que em alguns anos todos nós tenhamos uma nova área de lazer, gastronomia e principalmente cultura no cais, renovando toda a área do Centro Histórico em volta, em lugar do abandono e deteriorizaçao que temos visto nos últimos anos.

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