Será em Caxias do Sul, terça-feira, o comício de encerramento da campanha de Serra no RS. Serra e seu vice, Indio da Costa, prometeram estar nos pavilhões da Festa da Uva as 19h30m. PP, PMDB, PSDB, DEM e PPS mobilizaram-se para trazer eleitores de todas as cidades da Serra, com ênfase para Bento e Farroupilha.
. O deputado Osmar Terra, do PMDB, que ajuda a organizar o comício, disse neste domingo ao editor que o comício poderá reunir 10 mil pessoas.
Alckmin virá nesta segunda para fazer campanha por Serra em Porto Alegre e Santa Maria
Virá nesta segunda ao RS o novo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que fará campanha em favor de José Serra em Porto Alegre e em Santa Maria, onde a programação será mais densa. Alckmin visitará Band, O Sul e Caldas Júnior de manhã, além de Yeda. Em Santa Maria foi agendado contato com o prefeito Cesar Schirmer, do PMDB.
. A estratégia da campanha é cobrir as principais regiões, o que já aconteceu com a vinda do próprio Serra e do seu vice, Indio da Costa. Nesta terça a noite, Serra fará seu comício de encerramento no RS, em Caxias do Sul.
. A estratégia da campanha é cobrir as principais regiões, o que já aconteceu com a vinda do próprio Serra e do seu vice, Indio da Costa. Nesta terça a noite, Serra fará seu comício de encerramento no RS, em Caxias do Sul.
Veja o último domingo de Serra e Dilma no horário eleitoral na TV
Neste domingo ao meio dia, Serra e Dilma Roussef protagonizaram seus programas eleitorais no mesmo ritmo dos anteriores, com poucas novidades. No programa de Serra, o editor conta como encontrou as finanças públicas de Porto Alegre quando deixou o comando da secretaria da Smic para atender ao apelo do prefeito e tentar salvar o que fosse possível do caos financeiro deixado por Dilma na secretaria da Fazenda. No seu livro A Casa Civil, o editor conta em detalhes como é que recebeu as finanças municipais e quais os remédios "heróicos" que um relatório de tres secretários, inclusive ela, deixou como herança.
CLIQUE AQUI para examinar os 10 minutos de TV do candidato José Serra.
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Guru virtual de Dilma, gaúcho Marcelo Branco perde controle da campanha digital
Sem alarde, a coordenação da candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência promoveu uma intervenção na área digital da campanha, especificamente na que faz a ponte com as redes sociais. O setor era controlado até então pelo guru virtual Marcelo Branco, mas agora quem responde de fato pelas ações é a empresa Pepper Comunicação Interativa, que fez a campanha do presidente Lula em 2006, além de integrantes do próprio PT. A decisão foi motivada pela avaliação de que Branco e sua equipe não teriam identificado a campanha negativa contra Dilma na internet, apontada como um dos fatores para que a disputa fosse para o segundo turno.
. Ao longo da campanha, Branco proporcionou constrangimentos a Dilma, como promover uma mobilização pressionando para que ela participasse de um debate on-line e postar uma entrevista da candidata na qual ela cometia deslizes. Ex-diretor-geral da Campus Party Brasil (evento de tecnologia), Branco, que foi levado à campanha por Dilma, também foi alvo constante de críticas por trabalhar isoladamente, sem harmonia com João Santana.
. Ao longo da campanha, Branco proporcionou constrangimentos a Dilma, como promover uma mobilização pressionando para que ela participasse de um debate on-line e postar uma entrevista da candidata na qual ela cometia deslizes. Ex-diretor-geral da Campus Party Brasil (evento de tecnologia), Branco, que foi levado à campanha por Dilma, também foi alvo constante de críticas por trabalhar isoladamente, sem harmonia com João Santana.
Bispo diz que ''PT é o partido da morte''
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O Estado de S.Paulo - 24/10/2010
"O PT é o partido da mentira, o PT é o partido da morte", afirmou ontem d. Luiz Gonzaga Bergonzini, bispo diocesano de Guarulhos, na Grande São Paulo. "O PT descrimina o aborto, aceita o aborto até o nono mês de gravidez. Isso é assassinato de ser humano que não tem nem o direito de se defender." D. Luiz é a voz dentro da Igreja católica que desconforta Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência, e a coloca no centro da polêmica sobre o aborto. É dele a iniciativa de fazer 2 milhões de cópias do folheto "apelo a todos os brasileiros e brasileiras".
Mais que um libelo contra a interrupção da gravidez, o documento é uma recomendação expressa aos brasileiros para que "nas próximas eleições deem seu voto somente a candidatos ou candidatas e partidos contrários ao aborto". Não cita nominalmente a petista, mas é a ela que se refere claramente. "Eu tenho uma palavra só, eu não tenho duas ou três palavras como a dona Dilma tem. Ela apresentou três planos de governo, o segundo mascara o primeiro e o terceiro mascara o segundo", disse d. Luiz, na casa episcopal, onde recebeu a imprensa para falar pela primeira vez sobre a ação da Polícia Federal que, há uma semana, confiscou 1 milhão de folhetos por ordem do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O Estado de S.Paulo - 24/10/2010
"O PT é o partido da mentira, o PT é o partido da morte", afirmou ontem d. Luiz Gonzaga Bergonzini, bispo diocesano de Guarulhos, na Grande São Paulo. "O PT descrimina o aborto, aceita o aborto até o nono mês de gravidez. Isso é assassinato de ser humano que não tem nem o direito de se defender." D. Luiz é a voz dentro da Igreja católica que desconforta Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência, e a coloca no centro da polêmica sobre o aborto. É dele a iniciativa de fazer 2 milhões de cópias do folheto "apelo a todos os brasileiros e brasileiras".
Mais que um libelo contra a interrupção da gravidez, o documento é uma recomendação expressa aos brasileiros para que "nas próximas eleições deem seu voto somente a candidatos ou candidatas e partidos contrários ao aborto". Não cita nominalmente a petista, mas é a ela que se refere claramente. "Eu tenho uma palavra só, eu não tenho duas ou três palavras como a dona Dilma tem. Ela apresentou três planos de governo, o segundo mascara o primeiro e o terceiro mascara o segundo", disse d. Luiz, na casa episcopal, onde recebeu a imprensa para falar pela primeira vez sobre a ação da Polícia Federal que, há uma semana, confiscou 1 milhão de folhetos por ordem do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).