O Datafolha divulgou neste sábado sua última pesquisa de intenção de voto da eleição para o Senado do Rio Grande do Sul. O levantamento foi encomendado pela TV Globo e pelo jornal "Folha de S.Paulo".
VOTOS VÁLIDOS (excluindo brancos, nulos e indecisos)
Paim (PT): 34%
Ana Amélia Lemos (PP): 30%
Rigotto (PMDB): 24%
Abgail Pereira (PCdoB): 9%
Outros candidatos: 1%
VOTOS TOTAIS
Paim (PT): 53%
Ana Amélia Lemos (PP): 48%
Rigotto (PMDB): 37%
Abgail Pereira (PCdoB): 14%
Datafolha: Tarso tem 55% dos votos válidos e Fogaça, 27%
O Datafolha divulgou neste sábado (2) sua última pesquisa de intenção de voto no 1º turno da eleição para o governo do Rio Grande do Sul. O levantamento foi encomendado pelo Grupo RBS e pelo jornal “Folha de S.Paulo” e publicado no portal ClicRBS.
VOTOS VÁLIDOS (excluindo brancos, nulos e indecisos)
Tarso Genro (PT): 55%
José Fogaça (PMDB): 27%
Yeda Crusius (PSDB): 16%
Montessat Martins (PV): 1%
VOTOS TOTAIS
Tarso (PT): 48%
Fogaça (PMDB): 24%
Yeda (PSDB): 14%
Pedro Ruas (PSOL): 1%
Julio Flores (PSTU): 1%
Aroldo Medina (PRP): 1%
Brancos e nulos: 4%
Indecisos: 8%
SIMULAÇÕES DE SEGUNDO TURNO
Tarso: 55%
Fogaça: 33%
Brancos/nulos: 6%
Indecisos: 6%
VOTOS VÁLIDOS (excluindo brancos, nulos e indecisos)
Tarso Genro (PT): 55%
José Fogaça (PMDB): 27%
Yeda Crusius (PSDB): 16%
Montessat Martins (PV): 1%
VOTOS TOTAIS
Tarso (PT): 48%
Fogaça (PMDB): 24%
Yeda (PSDB): 14%
Pedro Ruas (PSOL): 1%
Julio Flores (PSTU): 1%
Aroldo Medina (PRP): 1%
Brancos e nulos: 4%
Indecisos: 8%
SIMULAÇÕES DE SEGUNDO TURNO
Tarso: 55%
Fogaça: 33%
Brancos/nulos: 6%
Indecisos: 6%
Última pesquisa, DataFolha: pode dar tudo ou nada. O editor aposta em segundo turno.
DataFolha, cujas pesquisas concluíram na manhã deste sábado, não quis arriscar:
Dilma Rousseff, PT, 50% dos votos válidos
José Serra, PSDB, 31%
Marina Silva, PV, 17%
Outros candidatos somados, 2%
. Como a margem de erro é de 2%, pode dar qualquer coisa, mas o editor aposta em segundo turno.
- Um dia antes das eleições de 2006: Lula, 50%; Alckmin, 38%; Heloísa Helena, 9%; outros, 3%.
- Resultado do primeiro turno: Lula, 48,6%; Alckminm, 41,6%; Helóisa, 6,8%.
Dilma Rousseff, PT, 50% dos votos válidos
José Serra, PSDB, 31%
Marina Silva, PV, 17%
Outros candidatos somados, 2%
. Como a margem de erro é de 2%, pode dar qualquer coisa, mas o editor aposta em segundo turno.
- Um dia antes das eleições de 2006: Lula, 50%; Alckmin, 38%; Heloísa Helena, 9%; outros, 3%.
- Resultado do primeiro turno: Lula, 48,6%; Alckminm, 41,6%; Helóisa, 6,8%.
Artigo - Pesquisa não ganha eleição (ou a esperança é a última que morre)
Pesquisa não ganha eleição. O que se vê na rua não demonstra o que aparece nas pesquisas. Aponto dois fatos. 1. Caminhando na rua Voluntários da Pátria, Porto Alegre, ontem pela manhã, podia-se se observar um arrastão do PT (Fontana, Pont, Manuela e outros candidatos) pedindo votos desesperadamente, entrando em cada loja com seus cabos eleitorais. Só que, justamente no mesmo local, estavam dois pesquisadores do Ibope com suas pranchetas, fazendo a pesquisa que foi publicada hoje. No meio daquele borburinho e onde havia uma massa de petistas, é claro que a probabilidade de pegar petistas era enorme. 2. Observem a pesquisa de segundo turno do Ibope: ela eixa claro que o eleitorado consultado é petista de carteirinha, pois quando é simulado segundo turno entre Fogaça e Yeda, 23% não votam em nenhum dos dois. Acredito no segundo turno e aí é outra eleição. Vamos continuar ligando e contatando por email, Orkut, facebook e outros meios com cada amigo, vizinho, parentes e conhecidos mostrando a importância do segundo turno. Estamos elegendo um governador e não um preposto do presidente, aqui. E presidente ? O Brasil precisa de um presidente e não um preposto do presidente, lá.Queremos ver o que cada candidato tem de propostas para o futuro do RS e não apenas saber o que o Lula fez. Lino Moura, Porto Alegre, sábado, 2 de outubro.
PSDB lidera lista de mais governadores considerados eleitos desde já
Da mesma forma que Dilma Roussef perdeu o ímpeto e o PT vai acabar amargando um segundo turno, também o cenário eleitoral nos Estados mudou contra o PT.
. A eleição para governador deve terminar no primeiro turno em 13 Estados, em quatro haverá segundo turno em dez a situação está indefenida.
.O editor pesquisou neste sábado e constatou que o blogo governista, o que inclui fisiológicos do PP, PTB, PMDB e PDT, mais PT, por suposto, lidera em 15 Estados. A oposição está na frente em nove Estados, e nquanto que em tres existe empate técnico, entre os quais Alagoas, Paraná e Rondônia.
Eis os lídres:
PSDB, 6 - Goiás, Minas, Pará, São Paulo, Roraima e Tocantins.
PMDB,5 - Maranhão, mato Gross do Sul, Mato Grosso, Paraíba, Rio.
PT, 5 - Acre, bahia, Distrito Federal, RS e Sergipe.
PSB, 3 - Ceará, Espírito Santo e Pernambuco.
DEM, 2 - Rio Grande do Norte e Santa Catarina.
PMN, 1 - Amazonas.
. Nos demais Estados a situação é indefinida.
. A eleição para governador deve terminar no primeiro turno em 13 Estados, em quatro haverá segundo turno em dez a situação está indefenida.
.O editor pesquisou neste sábado e constatou que o blogo governista, o que inclui fisiológicos do PP, PTB, PMDB e PDT, mais PT, por suposto, lidera em 15 Estados. A oposição está na frente em nove Estados, e nquanto que em tres existe empate técnico, entre os quais Alagoas, Paraná e Rondônia.
Eis os lídres:
PSDB, 6 - Goiás, Minas, Pará, São Paulo, Roraima e Tocantins.
PMDB,5 - Maranhão, mato Gross do Sul, Mato Grosso, Paraíba, Rio.
PT, 5 - Acre, bahia, Distrito Federal, RS e Sergipe.
PSB, 3 - Ceará, Espírito Santo e Pernambuco.
DEM, 2 - Rio Grande do Norte e Santa Catarina.
PMN, 1 - Amazonas.
. Nos demais Estados a situação é indefinida.
O trunfo do PSDB que "ainda" não foi usado na TV
29/09/2010
O trunfo que não foi usado na TV
por Augusto Nunes - site da Veja
Ao som do empolgante discurso de Aécio Neves na convenção do PSDB que lançou a candidatura de José Serra, a sequência de cenas exibe os ex-governadores de Minas Gerais e São Paulo trocando abraços, confraternizando com o povo ou dividindo palanques ao lado de Itamar Franco e Antonio Anastasia. Durante um minuto e meio, Aécio alterna críticas contundentes ao governo federal e duros ataques ao PT com veementes declarações de apreço pelo candidato da oposição à Presidência. O vídeo sepulta de vez a suspeita de que o líder absoluto da corrida pelo Senado preferiu concentrar-se nas disputas que desenharão o quadro político mineiro, certo?
. Errado. A desconfiança só seria pulverizada se o vídeo que viaja pela internet, produzido por publicitários desvinculados do marqueteiro-chefe Luiz Gonzales, pousasse no horário eleitoral do PSDB de Minas. Como o vídeo não deu as caras sequer no espaço administrado diretamente pela equipe de Serra, é possível que o uso desse trunfo nem tenha sido sugerido aos tucanos mineiros pela coordenação das campanha presidencial. De qualquer forma, não há mais tempo neste primeiro turno. O incisivo discurso de Aécio só terá chances de aparecer na TV se houver um segundo turno.
O trunfo que não foi usado na TV
por Augusto Nunes - site da Veja
Ao som do empolgante discurso de Aécio Neves na convenção do PSDB que lançou a candidatura de José Serra, a sequência de cenas exibe os ex-governadores de Minas Gerais e São Paulo trocando abraços, confraternizando com o povo ou dividindo palanques ao lado de Itamar Franco e Antonio Anastasia. Durante um minuto e meio, Aécio alterna críticas contundentes ao governo federal e duros ataques ao PT com veementes declarações de apreço pelo candidato da oposição à Presidência. O vídeo sepulta de vez a suspeita de que o líder absoluto da corrida pelo Senado preferiu concentrar-se nas disputas que desenharão o quadro político mineiro, certo?
. Errado. A desconfiança só seria pulverizada se o vídeo que viaja pela internet, produzido por publicitários desvinculados do marqueteiro-chefe Luiz Gonzales, pousasse no horário eleitoral do PSDB de Minas. Como o vídeo não deu as caras sequer no espaço administrado diretamente pela equipe de Serra, é possível que o uso desse trunfo nem tenha sido sugerido aos tucanos mineiros pela coordenação das campanha presidencial. De qualquer forma, não há mais tempo neste primeiro turno. O incisivo discurso de Aécio só terá chances de aparecer na TV se houver um segundo turno.
Justiça gastou R$ 1 mi para pôr em prática decisão sobre título
A Justiça Eleitoral teve gasto de pelo menos R$ 1 milhão com campanhas de esclarecimento sobre o uso de dois documentos nas eleições e com a reimpressão de outras vias pedidas por eleitores de maio a setembro. O STF (Supremo Tribunal Federal) derrubou anteontem a obrigatoriedade de o eleitor levar dois documentos para votar. Amanhã, bastará apresentar um documento oficial com foto. O custo unitário para reimprimir um título é de R$ 0, 27. De maio a setembro, foram solicitados cerca de 3,1 milhões de documentos, somando mais de R$ 800 mil.
PF apreende R$ 100 mil jogados de carro por aliado de Jucá, líder de Lula no Senado
. A Polícia Federal em Boa Vista (RR) apreendeu ontem R$ 100 mil jogados de um carro que tinha acabado de sair do escritório do senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Senado e candidato à reeleição. O dinheiro estava em poder do empresário e colaborador voluntário da coligação de Jucá Amarildo da Rocha Freitas, irmão do deputado Urzeni Rocha (PSDB), que disputa a reeleição. Metido, Freitas prestou depoimento, ao qual a reportagem teve acesso. Nele, disse que recebeu um envelope das mãos de Jucá, momentos antes da abordagem da polícia, sem saber que se tratava de dinheiro nem que estava endereçado ao seu irmão.
Veja a cara do novo Senado que poderá sair das urnas neste domingo
Clipping
Site Congresso em Foco - 2/10/2010
Levantamento feito pelo Congresso em Foco com base nas pesquisas eleitorais divulgadas até a manhã de hoje mostra que a taxa de renovação no Senado ficará entre 45,7% e 54,3%. Ou seja, no mínimo 37 e no máximo 44 das 81 vagas de senadores mudarão de dono. Qualquer número dentro desse intervalo é bastante alto, comparado com os percentuais encontrados nas democracias mais avançadas do mundo. Mesmo assim, o Senado deverá ter, desta vez, mais parlamentares reeleitos do que nas últimas eleições em que renovou dois terços de suas cadeiras.
. Nove entre dez analistas têm dado como favas contadas que o PMDB fará a maior bancada de senadores. Não é bem assim. Tanto ele quanto o PT poderão chegar até a 19 senadores, considerando os que ficam, os que serão eleitos e os suplentes que assumirão o mandato no lugar dos parlamentares que se elegerem governadores.O PMDB terá uma bancada de no mínimo 15 senadores. O PT, de pelo menos 12.
. A oposição, quanto a isso ninguém tem dúvidas já há algum tempo, diminuirá de tamanho. Juntos, PSDB, DEM, PV e Psol têm hoje 30 senadores. A partir de fevereiro de 2011, quando os novos senadores tomarão posse, terão de 18 a 28. A bancada do DEM amargará a maior perda, caindo dos atuais 13 parlamentares para algo entre seis e dez.
. Caras novas? Sim, segundo as pesquisas. Entre outras, da jornalista Ana Amélia Lemos (PP-RS) e da advogada Gleisi Hoffmann (PT-PR), que cumprirão seu primeiro mandato eletivo. Também estrearão como senadores políticos tarimbados, como os ex-governadores Aécio Neves (PSDB-MG), Jorge Viana (PT-AC), Luiz Henrique (PMDB-SC) e Eduardo Braga (PMDB-AM) e a ex-prefeita Marta Suplicy (PT-SP). O número de mulheres senadoras deverá permanecer próximo ao atual (de nove a dez; hoje, são nove).
Site Congresso em Foco - 2/10/2010
Levantamento feito pelo Congresso em Foco com base nas pesquisas eleitorais divulgadas até a manhã de hoje mostra que a taxa de renovação no Senado ficará entre 45,7% e 54,3%. Ou seja, no mínimo 37 e no máximo 44 das 81 vagas de senadores mudarão de dono. Qualquer número dentro desse intervalo é bastante alto, comparado com os percentuais encontrados nas democracias mais avançadas do mundo. Mesmo assim, o Senado deverá ter, desta vez, mais parlamentares reeleitos do que nas últimas eleições em que renovou dois terços de suas cadeiras.
. Nove entre dez analistas têm dado como favas contadas que o PMDB fará a maior bancada de senadores. Não é bem assim. Tanto ele quanto o PT poderão chegar até a 19 senadores, considerando os que ficam, os que serão eleitos e os suplentes que assumirão o mandato no lugar dos parlamentares que se elegerem governadores.O PMDB terá uma bancada de no mínimo 15 senadores. O PT, de pelo menos 12.
. A oposição, quanto a isso ninguém tem dúvidas já há algum tempo, diminuirá de tamanho. Juntos, PSDB, DEM, PV e Psol têm hoje 30 senadores. A partir de fevereiro de 2011, quando os novos senadores tomarão posse, terão de 18 a 28. A bancada do DEM amargará a maior perda, caindo dos atuais 13 parlamentares para algo entre seis e dez.
. Caras novas? Sim, segundo as pesquisas. Entre outras, da jornalista Ana Amélia Lemos (PP-RS) e da advogada Gleisi Hoffmann (PT-PR), que cumprirão seu primeiro mandato eletivo. Também estrearão como senadores políticos tarimbados, como os ex-governadores Aécio Neves (PSDB-MG), Jorge Viana (PT-AC), Luiz Henrique (PMDB-SC) e Eduardo Braga (PMDB-AM) e a ex-prefeita Marta Suplicy (PT-SP). O número de mulheres senadoras deverá permanecer próximo ao atual (de nove a dez; hoje, são nove).
Dica de CD - Villazón canta boleros mexicanos
DICA DE CD
Só para quem gosta de bolero mexicano
Rolando Villazón, México !, Universal, R$ 35,00. O sucessor de Plácido Domingo, mexicano naturalizado na França, quando não canta ópera, produz CDs do gênero México !, com boleros e canções populares do seu País. O CD disponibiliza músicas que já ganharam o mundo há décadas, como Bésame Muicho, Solamente Una Vez, Noche de Ronda. A voz e a entonação de Viollazón não lembram os velhos cantores de Bolero. O editor ouve Villazón no carro e no seu Super LG de casa.
Só para quem gosta de bolero mexicano
Rolando Villazón, México !, Universal, R$ 35,00. O sucessor de Plácido Domingo, mexicano naturalizado na França, quando não canta ópera, produz CDs do gênero México !, com boleros e canções populares do seu País. O CD disponibiliza músicas que já ganharam o mundo há décadas, como Bésame Muicho, Solamente Una Vez, Noche de Ronda. A voz e a entonação de Viollazón não lembram os velhos cantores de Bolero. O editor ouve Villazón no carro e no seu Super LG de casa.
Ibope diz que Dilma perde votos entre eleitores evangélicos
Dilma Rousseff (PT) perdeu votos particularmente entre os eleitores evangélicos durante o mês de setembro e, no mesmo período, sua rejeição nessa parcela do eleitorado aumentou mais de 50%. Segundo pesquisas do Ibope, Dilma tinha 49% entre os eleitores evangélicos no final de agosto. No dia 23 de setembro, caiu para 42%, abaixo dos 50% que o instituto registrou para ela no total da população. E sua rejeição nesse segmento, que era de 17%, subiu para 28%.
. José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) se beneficiaram com esse deslocamento. A intenção de voto do tucano entre os evangélicos saltou de 21%, no dia 26 de agosto, para 31% em 23 de setembro (tinha 28% no total da população, segundo o Ibope). Marina, por sua vez, passou de 13% para 18%, contra 12% no total.
. De acordo com o levantamento do Ibope, os evangélicos representam 20% do eleitorado brasileiro. Isso significa que os sete pontos perdidos por Dilma nesse segmento representam 1,4 ponto no total da população (margem de erro de dois pontos).
. José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) se beneficiaram com esse deslocamento. A intenção de voto do tucano entre os evangélicos saltou de 21%, no dia 26 de agosto, para 31% em 23 de setembro (tinha 28% no total da população, segundo o Ibope). Marina, por sua vez, passou de 13% para 18%, contra 12% no total.
. De acordo com o levantamento do Ibope, os evangélicos representam 20% do eleitorado brasileiro. Isso significa que os sete pontos perdidos por Dilma nesse segmento representam 1,4 ponto no total da população (margem de erro de dois pontos).
Saiba como o Banco do Brasil destruiu a Encol
DICA DE LIVRO
Compre neste final de semana para ler na semana que vem
Encol: o Sequestro - Tudo o que você não sabia (e precisa saber), Pedro Paulo de Souza, Bremen, 352 páginas, R$ 35,00.
- Pedro Paulo de Souza, filho de família humilde do interior do Espírito Santo, depois de se graduar de modo fenomenal em Engenharia pela UNB, pagando os estudos com trabalho duro na rua, fez carreira e sucesso em Goiás, onde criou a Encol, a maior indústria brasileira da construção civil. No livro, ele conta com riqueza de detalhes e farta documentação, toda a engenhosa maquinação movida desde dentro do Banco do Brasil para acabar com a Encol. Os diretores do BB que moveram a desestabilização cruel da Encol, foram todos condenados a pesadas penas em primeira instância. Você pode até não acreditar no que conta Pedro Paulo, mas ninguém contestou seu pungente depoimento e as provas que estão no livro, que passa batido pelas páginas de jornais, revistas e blogs, sem contar TV e rádio. O editor leu e recomenda. O texto é de quem não domina o gênero literário, mas vale a pena. Trata-se de um documento histórico devastador.
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Compre, hoje, Pombas e Gaviões, para ler enquanto você vota
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Pombas e Gaviões, Percival Puggina, AGE Editora, 168 páginas, R$ 300.
- A noite de autógrafos foi nesta sexta-feira, na Livraria Cultura, Bourbon Country, Porto Alegre. O editor ficou na fila durante uma hora. Trata-se de uma coletânea de 10 ensaios. Puggina, respeitado intelectual gaúcho, decidiu elaborar o desenho final do livro quando o governo do PT enunciou seu PNDH3, o Plano Nacional de Direitos Humanos que pretendia encurralar a Igreja, amordaçar a imprensa e acabar com a propriedade no Brasil.
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PV avisa que no segundo turno ficará com Serra. Marina irá para o muro.
CLIPPING
Folha de S. Paulo
Sábado, 2 de outubro
Enquanto a presidenciável Marina Silva (PV) dá sinais de que ficará neutra num eventual segundo turno entre Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), seu partido se inclina a apoiar o tucano, à revelia da candidata.
O PV é aliado do PSDB de Serra na maioria dos Estados, incluindo os três maiores colégios eleitorais: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. A ala ligada ao PT é minoritária na sigla. Outros dirigentes ouvidos pela reportagem dizem que a tese de apoio a Serra prevaleceria na executiva nacional do PV, que deve discutir o assunto no início da semana. Segundo Penna, o desempenho de Marina fará o partido sair mais forte das urnas amanhã, mesmo que ela não vá ao segundo turno. Para ele, optar pela neutralidade seria desperdiçar este capital político nas negociações para o segundo turno."O que está em jogo é a nossa capacidade de influenciar o próximo governo. O PV não ficará neutro. A neutralidade seria uma forma de dar as costas ao processo democrático." Ele não quis manifestar preferência entre Dilma e Serra, embora integre a base de apoio ao prefeito Gilberto Kassab (DEM), aliado do tucano, na Câmara de Vereadores de São Paulo. Em São Paulo e Minas, o PV participa de governos estaduais do PSDB, e no Rio os tucanos apoiam Fernando Gabeira (PV) ao governo. O candidato verde ao governo paulista, Fabio Feldmann, é fundador do PSDB e fez dobradinha com o tucano Geraldo Alckmin nos últimos debates. Ricardo Young (PV) e Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) fazem dobradinha na corrida ao Senado.
Postado por PB às 06:23
Folha de S. Paulo
Sábado, 2 de outubro
Enquanto a presidenciável Marina Silva (PV) dá sinais de que ficará neutra num eventual segundo turno entre Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), seu partido se inclina a apoiar o tucano, à revelia da candidata.
O PV é aliado do PSDB de Serra na maioria dos Estados, incluindo os três maiores colégios eleitorais: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. A ala ligada ao PT é minoritária na sigla. Outros dirigentes ouvidos pela reportagem dizem que a tese de apoio a Serra prevaleceria na executiva nacional do PV, que deve discutir o assunto no início da semana. Segundo Penna, o desempenho de Marina fará o partido sair mais forte das urnas amanhã, mesmo que ela não vá ao segundo turno. Para ele, optar pela neutralidade seria desperdiçar este capital político nas negociações para o segundo turno."O que está em jogo é a nossa capacidade de influenciar o próximo governo. O PV não ficará neutro. A neutralidade seria uma forma de dar as costas ao processo democrático." Ele não quis manifestar preferência entre Dilma e Serra, embora integre a base de apoio ao prefeito Gilberto Kassab (DEM), aliado do tucano, na Câmara de Vereadores de São Paulo. Em São Paulo e Minas, o PV participa de governos estaduais do PSDB, e no Rio os tucanos apoiam Fernando Gabeira (PV) ao governo. O candidato verde ao governo paulista, Fabio Feldmann, é fundador do PSDB e fez dobradinha com o tucano Geraldo Alckmin nos últimos debates. Ricardo Young (PV) e Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) fazem dobradinha na corrida ao Senado.
Postado por PB às 06:23
Se eleição brasileira fosse no RS, Dilma e Serra teriam que disputar segundo turno, avisa Methodus/CP
Entre parêntesis, votos totais. Os primeiros números são o resultado dos cálculos sobre os votos válidos, que são os que interessam:
Dilma Roussef, PT, 45,8% (42,4%.
José Serra, PSDB, 39,90% (37,8%)
Marina Silva, PV, 13,3% (12,3%)
Entre o dia 15 e este sábado, todos cresceram em cima dos indecisos: Dilma, 40,8% para 42,4%; Serra, 35,7% para 37%; Marina, 10,8% para 12,3%.
Dilma Roussef, PT, 45,8% (42,4%.
José Serra, PSDB, 39,90% (37,8%)
Marina Silva, PV, 13,3% (12,3%)
Entre o dia 15 e este sábado, todos cresceram em cima dos indecisos: Dilma, 40,8% para 42,4%; Serra, 35,7% para 37%; Marina, 10,8% para 12,3%.
Methodus/CP diz que Tarso, Paim e Ana Amélia ganham disparado no RS
O jornal Correio do Povo deste sábado também aponta vitória de Tarso Genro no RS, já no primeiro turno. A pesquisa é do Instituto Methodus, cujo índice de acerto é muito grande no Estado. Methodus também indica a vitória de Paulo Paim e Ana Amélia para as duas vagas para o Senado, por larga margem.
. Veja os resultados, segundo apuração de votos válidos, que são os que interessam (entre parêntesis, somando todos os votos):
Governo
Tarso Genro, PT, 54,9% (51,08%)
José Fogaça, PMDB, 26,4% (24,6%)
Yeda Crusius, 15,3% (14,3%)
Senado
PauloPaim, PT, 68,8% (56,6%)
Ana Amélia, PP, 63,6% (52,4%)
Rigotto, PMDB, 43,76% (35,9%)
. Veja os resultados, segundo apuração de votos válidos, que são os que interessam (entre parêntesis, somando todos os votos):
Governo
Tarso Genro, PT, 54,9% (51,08%)
José Fogaça, PMDB, 26,4% (24,6%)
Yeda Crusius, 15,3% (14,3%)
Senado
PauloPaim, PT, 68,8% (56,6%)
Ana Amélia, PP, 63,6% (52,4%)
Rigotto, PMDB, 43,76% (35,9%)
Dilma cai, mas tem vantagem folgada no RS. Serra sobe muito.
Caso continue se aprofundando em todo o País, durante o dia e amanhã, a queda de Dilma Roussef e o crescimento de José Serra, poderá haver segundo turno para presidente.
. No RS, o Ibope constatou que entre 23 de setembro e este sábado, Dilma caiu de 49% para 47%, Serra recuperou todos os pontos que tinha perdido nos últimos tres meses (32%, na pesquisa do dia 23, para 37% agora) e Marina caiu de 10% para 9%.
. Veja os números (entre parêntesis, os dados de 23 de agosto):
Dilma, 47% (49%)
José Serra, 37% (32%)
Marina Silva, 9% (10%).
. No RS, o Ibope constatou que entre 23 de setembro e este sábado, Dilma caiu de 49% para 47%, Serra recuperou todos os pontos que tinha perdido nos últimos tres meses (32%, na pesquisa do dia 23, para 37% agora) e Marina caiu de 10% para 9%.
. Veja os números (entre parêntesis, os dados de 23 de agosto):
Dilma, 47% (49%)
José Serra, 37% (32%)
Marina Silva, 9% (10%).
Iblope avisa que Tarso Genro cresceu muito e se elegeria em primeiro turno
A apenas um dia das eleições, o Ibope confirmou neste sábado as previsões do DataFolha de quinta-feira, segundo as quais o candidato Tarso Genro, do PT, garantirá sua eleição no primeiro turno. Tarso avançou de 44% para 48% enmtre 23 de setembro e ontem (entre parêntesis, os números do dia 23):
Tarso Genro, PT, 48% (44%).
José Fogaça, PMDB, 26% (26%)
Yeda, PSDB, 15% (15%)
- Sobre os votos válidos, Tarso tetria 52%, Fogaça 28% e Yeda apenas 16%
Tarso Genro, PT, 48% (44%).
José Fogaça, PMDB, 26% (26%)
Yeda, PSDB, 15% (15%)
- Sobre os votos válidos, Tarso tetria 52%, Fogaça 28% e Yeda apenas 16%