Pesquisa Ibope divulgada ontem à noite aponta a consolidação de Raimundo Colombo (DEM) na liderança da disputa ao governo de Santa Catarina. O democrata teve 43% das intenções de voto, um crescimento de nove pontos percentuais em relação à pesquisa divulgada há duas semanas, quando tinha 34%. Angela Amin (PP) ficou estável com 27% das indicações dos eleitores. Em terceiro lugar na disputa, a petista Ideli Salvati oscilou um ponto percentual. Tinha 15% das intenções de voto no levantamento anterior e agora tem 16%.
. Nas simulações de um possível segundo turno na eleição catarinense, a pesquisa apontou que Colombo teria 50% dos votos contra 31% de Ângela. No confronto com a petista, Colombo teria 54% dos votos e Ideli, 22%.
Jornal brasileiro, O Estado de S. Paulo, toma decisão surpreendente e diz que apóia Serra
O editorial a seguir é do jornal O Estado de S. Paulo. Ele abriu apoio ao candidato José Serra. O editor não tem notícia de que algum outro jornal brasileiro tenha feito isto, pelo menos depois que o estado democrático de direito foi estabelecido com a configuração de hoje no Brasil, em 1946. A posição do jornal é saudável, corajosa e oxigena o ambiente político de maneira dramática, porque vai obrigar a imprensa brasileira a fazer o mesmo, caso esteja disposta a garantir o respeito da sociedade. Não é mais hora de sustentar a dissimulação quando se trata de definir os destinos do Brasil. Jornais, revistas, rádios e TVs sempre tiveram preferências, mas preferiram tratar seus leitoes, ouvintes e telespectadores como uma raça incapaz de entender a seriedade de definições claras de posições. Abrir apoio a um candidato, como demonstra há muito tempo a imprensa americana, não significa abdicar da busca incessante da verdade, porque este é o maior compromisso dos veículos de comunicação e dos jornalistas. O editor desta página, há muito mais tempo, abriu seu apoio ao candidato a José Serra - e fez isto de modo público. No caso do editor, como por certo no caso do Estado de S. Paulo, nem por um só momento qualquer outro candidato terá seu espaço de notíciário ou manifestação reduzido, escamoteado ou tratado desigualmente.
LEIA o editorial do jornal:
A acusação do presidente da República de que a Imprensa “se comporta como um partido político” é obviamente extensiva a este jornal. Lula, que tem o mau hábito de perder a compostura quando é contrariado, tem também todo o direito de não estar gostando da cobertura que o Estado, como quase todos os órgãos de imprensa, tem dado à escandalosa deterioração moral do governo que presid
E muito menos lhe serão agradáveis as opiniões sobre esse assunto diariamente manifestadas nea página editorial. Mas ele está enganado. Há uma enorme diferença entre “se comportar como um partido político” e tomar partido numa disputa eleitoral em que estão em jogo valores essenciais ao aprimoramento se não à própria sobrevivência da democracia neste país Com todo o peso da responsabilidade à qual nunca se subtraiu em 135 anos de lutas, o Estado apoia a candidatura de José Serra à Presidência da República, e não apenas pelos méritos do candidato, por seu currículo exemplar de homem público e pelo que ele pode representar para a recondução do País ao desenvolvimento econômico e social pautado por valores éticos. O apoio deve-se também à convicção de que o candidato Serra é o que tem melhor possibilidade de evitar um grande mal para o País.
Efetivamente, não bastasse o embuste do “nunca antes”, agora o dono do PT passou a investir pesado na empulhação de que a Imprensa denuncia a corrupção que degrada seu governo por motivos partidários. O presidente Lula tem, como se vê, outro mau hábito: julgar os outros por si. Quem age em função de interesse partidário é quem se transformou de presidente de todos os brasileiros em chefe de uma facção que tanto mais sectária se torna quanto mais se apaixona pelo poder.
É quem é o responsável pela invenção de uma candidata para representá-lo no pleito presidencial e, se eleita, segurar o lugar do chefão e garantir o bem-estar da companheirada. É sobre essa perspectiva tãgrave e ameaçadora que os eleitores precisam refletir O que estará em jogo, no dia 3 de outubro, não é apenas a continuidade de um projeto de crescimento econômico com a distribuição de dividendos sociais. Isso todos os candidatos prometem e têm condições de fazer. O que o eleitor decidirá de mais importante é se deixará a máquina do Estado nas mãos de quem trata o governo e o seu partido como se fossem uma coisa só, submetendo o interesse coletivo aos interesses de sua facção.
Não precisava ser assim. Luiz Inácio Lula da Silva está chegando ao final de seus dois mandatos com níveis de popularidade sem precedentes, alavancados por realizações das quais ele e todos os brasileiros podem se orgulhar, tanto no prosseguimento e aceleração da ingente tarefa – iniciada nos governos de Itamar Franco e Fernando Henrique – de promover o desenvolvimento econômico quanto na ampliação dos programas que têm permitido a incorporação de milhões de brasileiros a condições materiais de vida minimamente compatíveis com as exigências da dignidade humana
Sob esses aspectos o Brasil evoluiu e é hoje, sem sombra de dúvida, um país melhor. Mas essa é uma obra incompleta. Pior, uma construção que se desenvolveu paralelamente a tentativas quase sempre bem-sucedidas de desconstrução de um edifício institucional democrático historicamente frágil no Brasil, mas indispensável para a consolidação, em qualquer parte, de qualquer processo de desenvolvimento de que o homem seja sujeito e não mero objeto.
Se a política é a arte de aliar meios a fins, Lula e seu entorno primam pela escolha dos piores meios para atingir seu fim precípuo: manter-se no poder. Para isso vale tudo: alianças espúrias, corrupção dos agentes políticos, tráfico de influência, mistificação e, inclusive, o solapamento das instituições sobre as quais repousa a democracia – a começar pelo Congresso E o que dizer da postura nada edificante de um chefe de Estado que despreza a liturgia que sua investidura exige e se entrega descontroladamente ao desmando e à autoglorificação? Este é o “cara”. Esta é a mentalidade que hipnotiza os brasileiros. Este é o grande mau exemplo que permite a qualquer um se perguntar: “Se ele pode ignorar as instituições e atropelar as leis, por que não eu?”.
LEIA o editorial do jornal:
A acusação do presidente da República de que a Imprensa “se comporta como um partido político” é obviamente extensiva a este jornal. Lula, que tem o mau hábito de perder a compostura quando é contrariado, tem também todo o direito de não estar gostando da cobertura que o Estado, como quase todos os órgãos de imprensa, tem dado à escandalosa deterioração moral do governo que presid
E muito menos lhe serão agradáveis as opiniões sobre esse assunto diariamente manifestadas nea página editorial. Mas ele está enganado. Há uma enorme diferença entre “se comportar como um partido político” e tomar partido numa disputa eleitoral em que estão em jogo valores essenciais ao aprimoramento se não à própria sobrevivência da democracia neste país Com todo o peso da responsabilidade à qual nunca se subtraiu em 135 anos de lutas, o Estado apoia a candidatura de José Serra à Presidência da República, e não apenas pelos méritos do candidato, por seu currículo exemplar de homem público e pelo que ele pode representar para a recondução do País ao desenvolvimento econômico e social pautado por valores éticos. O apoio deve-se também à convicção de que o candidato Serra é o que tem melhor possibilidade de evitar um grande mal para o País.
Efetivamente, não bastasse o embuste do “nunca antes”, agora o dono do PT passou a investir pesado na empulhação de que a Imprensa denuncia a corrupção que degrada seu governo por motivos partidários. O presidente Lula tem, como se vê, outro mau hábito: julgar os outros por si. Quem age em função de interesse partidário é quem se transformou de presidente de todos os brasileiros em chefe de uma facção que tanto mais sectária se torna quanto mais se apaixona pelo poder.
É quem é o responsável pela invenção de uma candidata para representá-lo no pleito presidencial e, se eleita, segurar o lugar do chefão e garantir o bem-estar da companheirada. É sobre essa perspectiva tãgrave e ameaçadora que os eleitores precisam refletir O que estará em jogo, no dia 3 de outubro, não é apenas a continuidade de um projeto de crescimento econômico com a distribuição de dividendos sociais. Isso todos os candidatos prometem e têm condições de fazer. O que o eleitor decidirá de mais importante é se deixará a máquina do Estado nas mãos de quem trata o governo e o seu partido como se fossem uma coisa só, submetendo o interesse coletivo aos interesses de sua facção.
Não precisava ser assim. Luiz Inácio Lula da Silva está chegando ao final de seus dois mandatos com níveis de popularidade sem precedentes, alavancados por realizações das quais ele e todos os brasileiros podem se orgulhar, tanto no prosseguimento e aceleração da ingente tarefa – iniciada nos governos de Itamar Franco e Fernando Henrique – de promover o desenvolvimento econômico quanto na ampliação dos programas que têm permitido a incorporação de milhões de brasileiros a condições materiais de vida minimamente compatíveis com as exigências da dignidade humana
Sob esses aspectos o Brasil evoluiu e é hoje, sem sombra de dúvida, um país melhor. Mas essa é uma obra incompleta. Pior, uma construção que se desenvolveu paralelamente a tentativas quase sempre bem-sucedidas de desconstrução de um edifício institucional democrático historicamente frágil no Brasil, mas indispensável para a consolidação, em qualquer parte, de qualquer processo de desenvolvimento de que o homem seja sujeito e não mero objeto.
Se a política é a arte de aliar meios a fins, Lula e seu entorno primam pela escolha dos piores meios para atingir seu fim precípuo: manter-se no poder. Para isso vale tudo: alianças espúrias, corrupção dos agentes políticos, tráfico de influência, mistificação e, inclusive, o solapamento das instituições sobre as quais repousa a democracia – a começar pelo Congresso E o que dizer da postura nada edificante de um chefe de Estado que despreza a liturgia que sua investidura exige e se entrega descontroladamente ao desmando e à autoglorificação? Este é o “cara”. Esta é a mentalidade que hipnotiza os brasileiros. Este é o grande mau exemplo que permite a qualquer um se perguntar: “Se ele pode ignorar as instituições e atropelar as leis, por que não eu?”.
Ibope revela que Marina, do PV, foi a que mais subiu no RS
O Ibope deste sábado mostra que a candidatura de Marina Silva, do PV, avançou enormemente nos últimos dias no RS, subindo de 6% para 10%. Ela pegou os votos perdidos por Serra, que caiu de 37% para 32%. Dilma subiu de 44% para 49%.
Cai rejeição e melhora aprovação ao governo de Yeda
O Ibope revelou neste sábado (pesquisa publicada por Zero Hora, que encomendou o serviço) que caiu drasticamente o ínbdice de rejeição de Yeda Crusius, que agora é de 35%. Tarso vem em segundo lugar, com 11%.
. Yeda também melhorou seus índices de bom e ótimo, que somam 32%, contra 35% de ruim e péssimo, mas o indicador regular é o mais expressivo, respondendo, sozinho, por 30%. 47% desaprovam e 41% aprovam o governo de Yeda.
. Yeda também melhorou seus índices de bom e ótimo, que somam 32%, contra 35% de ruim e péssimo, mas o indicador regular é o mais expressivo, respondendo, sozinho, por 30%. 47% desaprovam e 41% aprovam o governo de Yeda.
Ibope mostra que haverá segundo turno no RS. Yeda foi a que mais cresceu.
A apenas uma semana das eleições de 3 de outubro, o Ibope revela que se o pleito fosse neste sábado haveria segundo turno no RS.
. Tarso subiu de 41% para 44%, mas Fogaça também cresceu, subindo para 26%. Yeda foi a que mais avançou, 3 pontos, indo de 13¨% para 17%. No caso dos votos válidos, Tarso possui 49%, Fogaça tem 29% e Yeda soma 19%.
. Somados os votos de Fogaça, Yeda, Pedro Ruas e Júlio Flores, Tarso conta com 49% e o conjunto dos demais candidatos somam 51%.
- O cenário atual é o cenário que Fogaça pediu a Deus neste momento, porque ele o remeteria para o segundo turno com boa margem de votos, contando com um aliado de peso, no caso Yeda, o que o conduziria a um empate com Tarso logo de início. O PSDB, no entanto, que já comemorava 17,8% apontado há dez dias pelo Instituto Methodus, acha que o viés de Yeda é o mais vigoroso de todos e poderá assegurar-lhe lugar no segundo turno, repetindo o que ocorreu nas últimas eleições.
. Tarso subiu de 41% para 44%, mas Fogaça também cresceu, subindo para 26%. Yeda foi a que mais avançou, 3 pontos, indo de 13¨% para 17%. No caso dos votos válidos, Tarso possui 49%, Fogaça tem 29% e Yeda soma 19%.
. Somados os votos de Fogaça, Yeda, Pedro Ruas e Júlio Flores, Tarso conta com 49% e o conjunto dos demais candidatos somam 51%.
- O cenário atual é o cenário que Fogaça pediu a Deus neste momento, porque ele o remeteria para o segundo turno com boa margem de votos, contando com um aliado de peso, no caso Yeda, o que o conduziria a um empate com Tarso logo de início. O PSDB, no entanto, que já comemorava 17,8% apontado há dez dias pelo Instituto Methodus, acha que o viés de Yeda é o mais vigoroso de todos e poderá assegurar-lhe lugar no segundo turno, repetindo o que ocorreu nas últimas eleições.
"Delicadeza de um Rottweiler" de Dilma atormenta os assessores
Clipping - Humilhações
Site de Claudio Humberto - 25 de setembro de 2010
O “jeito Dilma” de comandar fez vítimas na Casa Civil da Presidência da República, onde seu ibope é baixo, e também no comitê eleitoral. São frequentes as “baixas” na equipe, por alegados motivos de saúde, e três colaboradores estão sob tratamento. Um deles não suportou um insulto dela ao telefone e, durante a ligação, sofreu um derrame. Hoje, está sob cuidados médicos para recuperar os movimentos da boca.
Os assistentes não entendem por que tanto estresse, para quem lidera as pesquisas com folga. “Ela é tosca”, define um deles, sob tratamento.
Na Casa Civil, Dilma era temida pela rispidez. Costumava humilhar membros do governo expulsando-os de reuniões coletivas.
Nos corredores do Planalto, servidores homenageavam a “delicadeza” da ex-ministra da Casa Civil chamando-a de “papel de enrolar prego”.
Site de Claudio Humberto - 25 de setembro de 2010
O “jeito Dilma” de comandar fez vítimas na Casa Civil da Presidência da República, onde seu ibope é baixo, e também no comitê eleitoral. São frequentes as “baixas” na equipe, por alegados motivos de saúde, e três colaboradores estão sob tratamento. Um deles não suportou um insulto dela ao telefone e, durante a ligação, sofreu um derrame. Hoje, está sob cuidados médicos para recuperar os movimentos da boca.
Os assistentes não entendem por que tanto estresse, para quem lidera as pesquisas com folga. “Ela é tosca”, define um deles, sob tratamento.
Na Casa Civil, Dilma era temida pela rispidez. Costumava humilhar membros do governo expulsando-os de reuniões coletivas.
Nos corredores do Planalto, servidores homenageavam a “delicadeza” da ex-ministra da Casa Civil chamando-a de “papel de enrolar prego”.
Documento prova que filho de Erenice recebeu propina
Documentos bancários em poder da Polícia Federal, obtidos ontem pelo Estado, confirmam que o filho da ex-ministra Erenice Guerra recebeu propina de R$ 120 mil seis dias depois de a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) conceder permissão de voo à Master Top Linhas Aéreas (MTA).
. Os papéis mostram ainda que Israel Guerra e seus sócios tentaram cobrar propina numa negociação para que a Infraero reduzisse, em fevereiro deste ano, uma multa de R$ 723 mil imposta à MTA por deixar um avião parado na pista por mais de 30 dias. O valor da propina, nesse caso, era de R$ 50 mil.
. A polícia recebeu a documentação quinta-feira das mãos do empresário Fábio Baracat, que representava a MTA em Brasília. Pela primeira vez, documentos bancários comprovam o pagamento do lobby feito na Casa Civil. O escândalo derrubou Erenice Guerra da chefia da pasta.
. Os papéis mostram ainda que Israel Guerra e seus sócios tentaram cobrar propina numa negociação para que a Infraero reduzisse, em fevereiro deste ano, uma multa de R$ 723 mil imposta à MTA por deixar um avião parado na pista por mais de 30 dias. O valor da propina, nesse caso, era de R$ 50 mil.
. A polícia recebeu a documentação quinta-feira das mãos do empresário Fábio Baracat, que representava a MTA em Brasília. Pela primeira vez, documentos bancários comprovam o pagamento do lobby feito na Casa Civil. O escândalo derrubou Erenice Guerra da chefia da pasta.
Ibope SC: Dilma, 44%; Serra, 40%
A candidata do PT à presidência, Dilma Roussef aparece na liderança entre os eleitores de Santa Catarina com 44% das intenções de voto, segundo pesquisa do Ibope divulgada pela RBS TV , afiliada à Rede Globo de Televisão. José Serra, candidato do PSDB, aparece com 40% da preferência dos catarinenses, seguido de Marina Silva (PV), com 9%. Os indecisos somam 4% e os que declararam votar branco ou nulo epresentam 3%. O resultado pode ser considerado um empate técnico, já que a pesquisa tem margem de erro de três pontos percentuais.
. Em relação à última pesquisa, do Instituto Ibope, divulgada no dia 10 de setembro, Dilma cresceu 2% e Serra apresentou evolução de 3%. A pesquisa mostra equilíbrio entre os candidatos nas cinco regiões do Estado. Serra aparece à frente na região norte com 9 pontos de vantagem: 44% a 35%. Dilma, entretanto, aparece à frente na região oeste com 15% de vantagem: 50% a 35%. Na região metropolitana de Florianópolis a candidata do PV, Marina Silva, conseguiu índices expressivos e marcou 18% da intenções dos eleitores. Serra tem 38% e Dilma, 24%.
. Em relação à última pesquisa, do Instituto Ibope, divulgada no dia 10 de setembro, Dilma cresceu 2% e Serra apresentou evolução de 3%. A pesquisa mostra equilíbrio entre os candidatos nas cinco regiões do Estado. Serra aparece à frente na região norte com 9 pontos de vantagem: 44% a 35%. Dilma, entretanto, aparece à frente na região oeste com 15% de vantagem: 50% a 35%. Na região metropolitana de Florianópolis a candidata do PV, Marina Silva, conseguiu índices expressivos e marcou 18% da intenções dos eleitores. Serra tem 38% e Dilma, 24%.
Veja recrudesce – Ex-diretor dos Correios diz que Casa Civil era um antro de roubalheiras.
No governo Lula, pelo menos na época em que era diretor dos Correios nomeado pelo PT, “era tudo uma roubalheira”, admitiu para Veja neste final de semana o ex-diretor da estatal, Marco Antonio de Oliveira.
- Eu indicava contas secretas do meu genro em Hong Kong.
. É o ex-diretor dos Correios falando para os repórteres Diego Escosteguy e Rodrigo Rangel, que reproduziram o diálogo numa nova e devastadora reportagem sobre o mar de lama que corre sob o governo Lula, do PT.
- A Casa Civil virou uma roubalheira.
. O governo Lula virou uma roubalheira, foi o que o ex-homem forte dos Correios, Marco Antonio de Oliveira, denunciou com todas as letras para a revista Veja. Ele é tio de Vinicius Castro, o quadrilheiro que servia dentro do Palácio de Lula, ao lado do seu gabinete, primeiro sob Dilma e depois sob Erenice (Vinicius é o rato que gritou diante de propinas de R$ 200 mil na sua mesa no Palácio: “Caracas ! Que dinheiro é este ?” Era da propina do Tamiflu.
. Marco Antonio disse aos repórteres que sabe muito mais, inclusive sobre dinheiro que abastecia a caixa de campanha do PT.
VALE a pena ler a reportagem na íntegra. CLIQUE na imagem acima.
Eleições de amanhã mostrarão retorno da oposição parlamentar na Venezuela
A Venezuela renovará neste domingo, 26, as 165 cadeiras de sua Assembleia Nacional. A eleição marca o retorno da oposição partidária à cena política do país. Nas últimas eleições parlamentares, em 2005, os opositores boicotaram a votação, o que deu ao presidente Hugo Chávez o controle pleno do Legislativo.
Unificado sob a Mesa de Unidade Democrática (MUD), o antichavismo lançou candidatos a 162 assentos do Parlamento (três são reservados a candidatos indígenas) e elegeu como bandeira o combate a criminalidade - um dos principais problemas do país.
. A Venezuela não é uma democracia tradicional..
. De acordo com as últimas pesquisas, Chávez deve obter a maioria de 2/3 necessária para aprovar leis no Congresso. Graças a uma mudança nas regras eleitorais, que redesenhou distritos e deu mais deputados a regiões afeitas ao chavismo, deve haver uma diferença entre o número de deputados eleitos pelo governo e o voto popular.
Unificado sob a Mesa de Unidade Democrática (MUD), o antichavismo lançou candidatos a 162 assentos do Parlamento (três são reservados a candidatos indígenas) e elegeu como bandeira o combate a criminalidade - um dos principais problemas do país.
. A Venezuela não é uma democracia tradicional..
. De acordo com as últimas pesquisas, Chávez deve obter a maioria de 2/3 necessária para aprovar leis no Congresso. Graças a uma mudança nas regras eleitorais, que redesenhou distritos e deu mais deputados a regiões afeitas ao chavismo, deve haver uma diferença entre o número de deputados eleitos pelo governo e o voto popular.
Ibope confirmará favoritismo de Tarso, mas indicará mudanças nas outras posições
O Ibope deste sábado vai confirmar o favoritismo do candidato Tarso Genro, do PT, mas indicará novas mudanças nas demais posições.