Respondendo a um tuitaço do repórter Cid Martins, da Rádio Gaúcha, o jornalista Giovani Grizotti, da mesma emissora da RBS, postou no seu Twitter, segunda-feira a tarde:
Acabo de ser informado de que colegas de um veículo concorrente à RBS também tinham o sargento espião como fonte. #pimentanosolhos
Acabo de ser informado de que colegas de um veículo concorrente à RBS também tinham o sargento espião como fonte. #pimentanosolhos
. No seu Twitter, Cid Martins insinuou claramente que estava falando de jornalistas da Record no RS.
. O editor, em seguida, postou o seguinte no seu Twitter:
Este caso do sargento Rodriguez levará boa parte da mídia gaúcha para o divã. O promotor avisou no Twitter que vai abrir mais coisas na 3a.
. O editor vai divulgar, nesta terça, o material que lhe entregou o promotor Amilcar Macedo. Os leitores poderão examinar a qualidade das informações bisbilhotadas.
CLIQUE NAS FOTOS ACIMA para examinar dois flagrantes de um jantar onde aparece o senador Zambiasi, ocasião que o sargento Rodrigues aparece ao lado do ex-comunicador da RBS. Na terceira foto, um registro de solenidade realizada na 3ª Companhia de Guardas, referente á cerimônia de entrega da medalha do Batalhão Suez,ocasião em que Rodrigues e militares da Inteligência do V COMAR foram agraciados, inclusive oCoronel Warpschowski (óculos), que na época era Chefe da Inteligência do V COMAR. Hoje Warpschowski é Chefe do Estado Maior do V COMAR.O promotor Amilcar Macedo, que prometeu novos nomes, cópias de e-mails e de grampos, disse que o sargento bisbilhotou os registros dos militares da Aeronáutica (V COMAR). Foi isto que acabou levando o promotor a recomendar o ingresso da Polícia Federal no caso. Não se sabe, ainda, se o MPE quer expandir sua auditoria para outros serviços da comunidade de informações estaduais e federais no Estado, porque ele parece ter abandonado as linhas de investigação iniciais, que eram relacionadas com a jogatina em Canoas. O promotor certamente não tinha examinado as fotos que vão aí ao lado.Aliás, as fotos revelam um detalhe curioso: o comentarista da RBS, Wianey Carlet, colega do jornalista Cid Martins, que costuma comparecer no Twitter do promotor, aparece na mesa, que não é nenhuma das mesas que existem na Casa Militar do Piratini. Aliás, a RBS admitiu que usou os serviços do sargento Rodrigues, mas não se sabe de que serviços se trata, quem foram os repórteres que usaram os serviços e se apenas Rodrigues prestou os serviços. Existe controvérsia sobre isto. Os jornalistas da Caldas Júnior passaram a semana informando que 10 jornalistas da RBS fizeram uso de informações privilegiadas da Casa Militar, mas não deu os nomes. A RBS também não deu os nomes de ninguém. O sargento Rodrigues tem mais fotos.
CLIQUE NAS FOTOS ACIMA para examinar dois flagrantes de um jantar onde aparece o senador Zambiasi, ocasião que o sargento Rodrigues aparece ao lado do ex-comunicador da RBS. Na terceira foto, um registro de solenidade realizada na 3ª Companhia de Guardas, referente á cerimônia de entrega da medalha do Batalhão Suez,ocasião em que Rodrigues e militares da Inteligência do V COMAR foram agraciados, inclusive oCoronel Warpschowski (óculos), que na época era Chefe da Inteligência do V COMAR. Hoje Warpschowski é Chefe do Estado Maior do V COMAR.O promotor Amilcar Macedo, que prometeu novos nomes, cópias de e-mails e de grampos, disse que o sargento bisbilhotou os registros dos militares da Aeronáutica (V COMAR). Foi isto que acabou levando o promotor a recomendar o ingresso da Polícia Federal no caso. Não se sabe, ainda, se o MPE quer expandir sua auditoria para outros serviços da comunidade de informações estaduais e federais no Estado, porque ele parece ter abandonado as linhas de investigação iniciais, que eram relacionadas com a jogatina em Canoas. O promotor certamente não tinha examinado as fotos que vão aí ao lado.Aliás, as fotos revelam um detalhe curioso: o comentarista da RBS, Wianey Carlet, colega do jornalista Cid Martins, que costuma comparecer no Twitter do promotor, aparece na mesa, que não é nenhuma das mesas que existem na Casa Militar do Piratini. Aliás, a RBS admitiu que usou os serviços do sargento Rodrigues, mas não se sabe de que serviços se trata, quem foram os repórteres que usaram os serviços e se apenas Rodrigues prestou os serviços. Existe controvérsia sobre isto. Os jornalistas da Caldas Júnior passaram a semana informando que 10 jornalistas da RBS fizeram uso de informações privilegiadas da Casa Militar, mas não deu os nomes. A RBS também não deu os nomes de ninguém. O sargento Rodrigues tem mais fotos.
Nota do editor - O promotor Macedo prometeu novidades para esta terça-feira. É possível que justifique cabalmente sua nova linha de investigações e de oitivas, que não parece ser mais a da apuração do que ocorre no submundo do crime em Canoas.