O Jornal Nacional, da Rede Globo, neste sábado a noite, introduziu duas novidades no conjunto de informações sobre a violação de sigilo fiscal da filha de José Serra, Verônica, e de dirigentes do PSDB:
1) O assalto à sede do PT em Mauá, pode ter sido forjada para promover queima de arquivos, sobretudo para fazer sumir registros da filiação do contador Antonio CArlos Atella Ferreira, que usou procuração falsa para obter as declarações de renda de Verônica. Além disto, Ferreira é mesmo filiado ao PT, ao contrário do que disse o ex-deputado José Eduardo Dutra. Pior: Ferreira é irmão do fundador do PT em Mauá.
2) O jornalista Amaury Ribeiro Júnior, envolvido na fase inicial da montagem do comitê de Dilma em Brasília, de onde teria saído a ordem para forjar dossiês contra Serra, confirmou que investigou Verônica e outros dirigentes tucanos, mas que o material era para o jornal em que trabalhava. Amaury disse que seu quarto foi violado e o material resultou furtado do seu laptop. O jornalista estava hospedado num hotel, com despesas pagas pelo PT.
. Reunidos em SP numa coletiva, o senador Álvaro Dias, o vice de Serra, Indio da Costa, mais o dirigente tucano Eduardo Jorge, responsabilizaram Dilma Roussef por todos os acontecimentos.
Banco do Brasil continua com apetite voraz sobre o Banrisul
O Banco do Brasil, controlado pelo governo Lula, do PT, fez sondagens junto à governadora Yeda Crusius, visando comprar o Banrisul.
. Yeda repeliu as investidas.
. O que se sabe é que nenhum dos três candidatos ao governo gaúcho assumiu o compromisso de vender o Banrisul ao Banco do Brasil, mesmo que Dilma Roussef, do PT, venha a ganhar as eleições de outubro.
. Yeda repeliu as investidas.
. O que se sabe é que nenhum dos três candidatos ao governo gaúcho assumiu o compromisso de vender o Banrisul ao Banco do Brasil, mesmo que Dilma Roussef, do PT, venha a ganhar as eleições de outubro.
Saiba mais sobre os golpes baixos que sombreiam as eleições do RS
Análise
O leitor desta página ficou sabendo antes de todos os leitores dos demais sites, blogs, jornais e revistas, tudo que não sabia sobre as Operações Rodin e Solidária. Os meios mais considerados da mídia local trabalharam a favor da desinformação, como este editor demonstrou inúmeras vezes, o que acabou recolocando nos trilhos as revelações sobre uma conspirata política que foi conjurada e plenamente denunciada. A ferramenta usada pelo editor pode ser resumida numa única sentença: a busca da verdade. No jornalismo, como na vida real, só o que conta do ponto de vista ético, moral e legal, é a verdade. A verdade é sempre revolucionária. Os leitores desta página nunca receberão informações mentirosas, como sempre receberão opiniões independentes, embora com lado: o lado da legalidade republicana, democrática representativa - a que garante o império das liberdades políticas e econômicas. A propósito destas colocações, o editor prosseguirá elucidando aspectos que embaralham a compreensão da opinião pública gaúcha sobre dois recentes eventos aparentemente policiais, mas que se destinam a interferir no processo eleitoral do RS:
1) O caso das agências de publicidade que atendem as contas do Banrisul.
2) O caso da prisão do sargento Rodriguez, integrante do serviço de inteligência da Brigada.
. Sobre este primeiro caso, você lerá, logo abaixo, cópia da inédita e inacreditável representação que deu origem a Operação Pinoquio.
O leitor desta página ficou sabendo antes de todos os leitores dos demais sites, blogs, jornais e revistas, tudo que não sabia sobre as Operações Rodin e Solidária. Os meios mais considerados da mídia local trabalharam a favor da desinformação, como este editor demonstrou inúmeras vezes, o que acabou recolocando nos trilhos as revelações sobre uma conspirata política que foi conjurada e plenamente denunciada. A ferramenta usada pelo editor pode ser resumida numa única sentença: a busca da verdade. No jornalismo, como na vida real, só o que conta do ponto de vista ético, moral e legal, é a verdade. A verdade é sempre revolucionária. Os leitores desta página nunca receberão informações mentirosas, como sempre receberão opiniões independentes, embora com lado: o lado da legalidade republicana, democrática representativa - a que garante o império das liberdades políticas e econômicas. A propósito destas colocações, o editor prosseguirá elucidando aspectos que embaralham a compreensão da opinião pública gaúcha sobre dois recentes eventos aparentemente policiais, mas que se destinam a interferir no processo eleitoral do RS:
1) O caso das agências de publicidade que atendem as contas do Banrisul.
2) O caso da prisão do sargento Rodriguez, integrante do serviço de inteligência da Brigada.
. Sobre este primeiro caso, você lerá, logo abaixo, cópia da inédita e inacreditável representação que deu origem a Operação Pinoquio.
Ibope diz que no RS Dilma (44%) vence Serra (37%)
Entre parêntesis, os números da pesquisa de 5 de agosto
Dilma Roussef, PT, 44%
José Serra, PSDB, 37%
. Num eventual segundo turno, Dilma conseguiria 46%, contra 41% de Serra.
Dilma Roussef, PT, 44%
José Serra, PSDB, 37%
. Num eventual segundo turno, Dilma conseguiria 46%, contra 41% de Serra.
Ibope aponta avanço de Tarso (41%) e Yeda (13%) além de queda bruta de Fogaça
Entre parênteses, os números da pesquisa de 5 de agosto:
Tarso Genro, PT: 41% (37%)
José Fogapa, PMDB: 23% (31%)
Yeda Crusius, PSDB, 13
% (11%).
. Num hipotético segundo turno, Tarso cosneguiria 48% e Fogaça apenas 34%.
Nota do editor - O editor continua questionando os números das pesquisas eleitorais. Existem incongruências evidentes em todas elas, mas o Ibope bate recordes de absurdos. Nesta pesquisa, por exemplo, ele revela que o índice de rejeição de Yeda despencou de 41% para 33%, mas a candidata teria avançado para apenas 13%, número bem inferior aos das pesquisas DataFolha e Methodus.
Tarso Genro, PT: 41% (37%)
José Fogapa, PMDB: 23% (31%)
Yeda Crusius, PSDB, 13
% (11%).
. Num hipotético segundo turno, Tarso cosneguiria 48% e Fogaça apenas 34%.
Nota do editor - O editor continua questionando os números das pesquisas eleitorais. Existem incongruências evidentes em todas elas, mas o Ibope bate recordes de absurdos. Nesta pesquisa, por exemplo, ele revela que o índice de rejeição de Yeda despencou de 41% para 33%, mas a candidata teria avançado para apenas 13%, número bem inferior aos das pesquisas DataFolha e Methodus.
DataFolha vem aí com pesquisa sobre eleições no RS
Começará dia 8 e terminará dia 10 a nova pesquisa de campo do DataFolha sobre as eleições no RS. O contrato será pago pela Folha de S. Paulo e RBS.
Sperotto reclama da truculência da segurança de Lula: "Chegaram a me dar voz de prisão"
Foi um fracasso a visita do presidente Lula à Expointer, sexta-feira. Ele foi vaiado. A segurança do presidente chegou a agredir jornalistas e um militar da equipe de proteção presidencial deu voz de prisão ao presidente da Farsul, Carlos Sperotto, que tentava se aproximar de Lula para entregar um documento contendo reivindicações. Mais tarde, na inauguração da feira e exposição (Lula não esperou pelo ato), Sperotto reclamou em discurso:
- Veja só, governadora, a segurança do presidente chegou a dar voz de prisão para mim, simplesmente porque queria entregar uma reivindicação por escrito.
. A irritação dos pecuaristas deu-se em função do bloqueio dos estandes de ovinos e bovinos, o que impediu durante várias horas a comercialização dos animais, tudo para garantir tranquilidade ao passeio de Lula.
- Veja só, governadora, a segurança do presidente chegou a dar voz de prisão para mim, simplesmente porque queria entregar uma reivindicação por escrito.
. A irritação dos pecuaristas deu-se em função do bloqueio dos estandes de ovinos e bovinos, o que impediu durante várias horas a comercialização dos animais, tudo para garantir tranquilidade ao passeio de Lula.
Entenda a censura sobre as opiniões dos leitores
As opiniões dos leitores são todas examinadas com atenção e editadas em seguida. Esta manhã, o editor leu as 52 postagens feitas e 12 delas não puderam ser aproveitadas.
. As opiniões vetadas são todas aquelas que fazem críticas virulentas ao governo Lula e ao PT, mas também as postagens com ataques de baixo calão aos agentes públicas e privados que defendem o estado democrático de direito.
- O editor compreende e disponibiliza opiniões dos agentes do autoritarismo, mas quando a mediação é feita por delegação, a ordem é vetar tudo, remetendo as opiniões para as cavernas rochosas do site da revista Carta Capital.
. As opiniões vetadas são todas aquelas que fazem críticas virulentas ao governo Lula e ao PT, mas também as postagens com ataques de baixo calão aos agentes públicas e privados que defendem o estado democrático de direito.
- O editor compreende e disponibiliza opiniões dos agentes do autoritarismo, mas quando a mediação é feita por delegação, a ordem é vetar tudo, remetendo as opiniões para as cavernas rochosas do site da revista Carta Capital.
Serra endurece o discurso em Joinville: "Minha biografia não está esconida num cofre"
Olhem só o que o ex-governador de São Paulo, José Serra, disse ontem a noite em Joinville, num comício promovido por PSDB, DEM e PMDB (o PMDB de Santa Catarina abriju apoio explícito a Serra):
- Todos os brasileiros conhecem cada momento da minha vida, sempre compromissado com a democracia. Minha biografia não está guardada num cofre.
. O candidato tucano refere-se ao passado de luta armada em organizações comunistas (Colina e VAR Palmares), que marcou a vida da ex-ministra Dilma Roussef dos seus 17 aos 30 anos, quando morou em Belo Horizonte, Rio e São Paulo.
. O tom surpreendente e duro de Serra parece ser uma mudança de inflexão no seu discurso e decorre dos ataques sofridos por sua família. "Estou chocado com a violação do sigilo fiscal de minha filha e dos meus companheiros do PSDB", disse o candidato, segundo registro de repórteres da revista Veja (www.veja.com.br). Ela acrescentou:
- O PT trabalha contra as liberdades.
. Na quinta-feira, no seu programa de TV, Serra já tinha demonstrado que mudaria de tom no discurso, inclusiv e em relação a Lula e ao seu governo:
- Sou o contrário deles, que procuram calar a imprensa, usam a máquina pública para empreguismo, elevam os impostos, sustentam relações carnais com ditadores como Ahmanidejad e não controlam a fronteira com a Bolívia para evitar o narcotráfico.
- Todos os brasileiros conhecem cada momento da minha vida, sempre compromissado com a democracia. Minha biografia não está guardada num cofre.
. O candidato tucano refere-se ao passado de luta armada em organizações comunistas (Colina e VAR Palmares), que marcou a vida da ex-ministra Dilma Roussef dos seus 17 aos 30 anos, quando morou em Belo Horizonte, Rio e São Paulo.
. O tom surpreendente e duro de Serra parece ser uma mudança de inflexão no seu discurso e decorre dos ataques sofridos por sua família. "Estou chocado com a violação do sigilo fiscal de minha filha e dos meus companheiros do PSDB", disse o candidato, segundo registro de repórteres da revista Veja (www.veja.com.br). Ela acrescentou:
- O PT trabalha contra as liberdades.
. Na quinta-feira, no seu programa de TV, Serra já tinha demonstrado que mudaria de tom no discurso, inclusiv e em relação a Lula e ao seu governo:
- Sou o contrário deles, que procuram calar a imprensa, usam a máquina pública para empreguismo, elevam os impostos, sustentam relações carnais com ditadores como Ahmanidejad e não controlam a fronteira com a Bolívia para evitar o narcotráfico.