A mais nova pesquisa Ibope para a disputa do governo catarinense, realizada entre os dias 24 e 26 de agosto, mostra o crescimento do candidato Raimundo Colombo (DEM), que aparece em empate técnico com Angela Amin (PP). Angela continua liderando a preferência do eleitorado, com 31% (38% no dia 7/8), mas Colombo, agora, aparece encostado na pepista, com 27% (23%). Ideli Salvatti (PT) permanece inalterada na terceira posição, com 16% (15%), enquanto o número de indecisos cresceu, passando de 12% para 18%.
. Na projeção de segundo turno entre Angela e Colombo, a ex-prefeita mantém a liderança, mas o senador também diminuiu a diferença em relação à pesquisa publicada no dia 8 de agosto. A pesquisa ainda apresenta o índice de rejeição dos candidatos. Angela tem a maior rejeição (17%), seguida por Ideli (13%). Colombo aparece com 8%.
. Já na disputa para o senado, na pesquisa estimulada, o ex-governador Luiz Henrique (PMDB) é apontado por 45% dos entrevistados, enquanto Paulo Bauer (PSDB)é citado por 22%. No levantamento, Cláudio Vignatti (PT) e Hugo Biehl (PP) aparecem em empate técnico, com 16% e 13%.
Dilma, a "gerente de Lula", omite de sua biografia que não deu conta de uma lojinha de R$1,99 em Porto Alegre
Não é só a lojinha que Dilma Roussef teve que fechar em Porto Alegre. O editor sucedeu Dilma na Secretaria Municipal da Fazenda, de onde ela saiu tres meses antes do final do mandato do então prefeito Alceu Collares, porque não aguentou o rojão. Deixou o caixa a zero, dívidas enormes, déficit terrível. Não tinha dinheiro nem para pagar o 13o salário de 1988. Ela disse: "Essa gente (Collares e Neuza) é irresponsável e louca". E foi embora. Nem relatório deixou. Ela entregou a prefeitura quebrada. Ao aceitar mudar da Smic para o lugar de Dilma, salvei Collares do desastre, em apenas tres meses. Foi o que me levou mais tarde à Casa Civil do governo do RS. Eu conto tudo isto em detalhes no livro "A Casa Civil". Mais tarde, na Câmara de Vereadores, Dilma fugiu de novo: ela abandonou a Diretoria Geral, nomeada pelo então vereador Valdir Fraga, antes de terminar seu prazo de contratação, porque não deu no coro. Anos depois, na secretaria de Minas e Energia, meteu o pé pelas mãos ao incentivar a criação da Térmica Gaúcha, em Montenegro. Os sócios - CEEE, do governo estadual; Ipiranga; Petrobrás - quebraram a usina antes mesmo de começar e tomaram um prejuízo de R$ 100 milhões. Isto tudo a candidata do PT não conta na biografia edulcorada que vai para a TV, que omite também os anos de chumbo da violenta VAR Palmares, organização terrorista da qual fez parte, cuja ação mais conhecida foi o assalto aos cofres de Ademar de Barros, o avô dos atuais donos da Band TV.
Blog de Reinaldo Azevedo - 29 de agosto de 2010
Dilma, a “gerente do PAC”, não conseguiu gerenciar um lojinha de bugigangas; teve de fechá-la…
Por Fernanda Odilla, na Folha:
Nem só de política e cargos públicos viveu a presidenciável Dilma Rousseff (PT). Entre uma função e outra no Rio Grande do Sul, ela investiu no mundo empresarial com uma loja de bugigangas importadas do Panamá. O negócio, que durou um ano e cinco meses, fechou em julho de 1996 e é omitido de sua biografia oficial.
Com o nome fantasia de Pão & Circo, inspirado na estratégia romana para calar as vozes insatisfeitas, a empresa foi registrada para comercializar confecções, eletrônicos, tapeçaria, livros, bebidas, tabaco, bijuterias, flores naturais e artificiais, vendidos a preços módicos.
O forte, porém, eram os brinquedos, particularmente os dos “Cavaleiros do Zodíaco”, animação japonesa sobre jovens guerreiros que fez sucesso nos anos 1990. Na biografia oficial de Dilma na web, que exalta a fama de boa gerente da candidata, não há menção ao período em que ela foi sócia-gerente da Pão & Circo. Nem mesmo quando defendeu a criação de um ministério para pequenas e médias empresas, em maio, mencionou o fato.
Por Fernanda Odilla, na Folha:
Nem só de política e cargos públicos viveu a presidenciável Dilma Rousseff (PT). Entre uma função e outra no Rio Grande do Sul, ela investiu no mundo empresarial com uma loja de bugigangas importadas do Panamá. O negócio, que durou um ano e cinco meses, fechou em julho de 1996 e é omitido de sua biografia oficial.
Com o nome fantasia de Pão & Circo, inspirado na estratégia romana para calar as vozes insatisfeitas, a empresa foi registrada para comercializar confecções, eletrônicos, tapeçaria, livros, bebidas, tabaco, bijuterias, flores naturais e artificiais, vendidos a preços módicos.
O forte, porém, eram os brinquedos, particularmente os dos “Cavaleiros do Zodíaco”, animação japonesa sobre jovens guerreiros que fez sucesso nos anos 1990. Na biografia oficial de Dilma na web, que exalta a fama de boa gerente da candidata, não há menção ao período em que ela foi sócia-gerente da Pão & Circo. Nem mesmo quando defendeu a criação de um ministério para pequenas e médias empresas, em maio, mencionou o fato.
CLIQUE na imagem acima para ler a reportagem completa.
No RS, Lula torce por....Fogaça.
Clipping
Torcida por Fogaça
Site de Claudio Humberto - 29 de agosto de 2010
Amigos próximos de Lula ficam impressionados com a rapidez de sua resposta à pergunta: “Quem é seu candidato ao governo do Rio Grande do Sul?”
O presidente responde sem pestanejar: “Fogaça, claro!”
O candidato do PT, Tarso Genro, lidera a corrida ao governo gaúcho, à frente de José Fogaça (PMDB), sempre resistiu à candidatura de Dilma Rousseff, porque a queria. Não gosta dela. E é correspondido.
Torcida por Fogaça
Site de Claudio Humberto - 29 de agosto de 2010
Amigos próximos de Lula ficam impressionados com a rapidez de sua resposta à pergunta: “Quem é seu candidato ao governo do Rio Grande do Sul?”
O presidente responde sem pestanejar: “Fogaça, claro!”
O candidato do PT, Tarso Genro, lidera a corrida ao governo gaúcho, à frente de José Fogaça (PMDB), sempre resistiu à candidatura de Dilma Rousseff, porque a queria. Não gosta dela. E é correspondido.
Ministro do STF diz que "quebra de sigilo é fruto de banditismo
O Ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, afirmou que a quebra de sigilo fiscal de pessoas vinculadas a tucanos é fruto de "banditismo político" e revela "paradigmas selvagens da política sindical". Em entrevista anteontem ao jornal Folha de S.Paulo, ele disse que "o servidor público não pode usar button", numa referência àqueles que usam o cargo em benefício de seus partidos. Mendes criticou o aparelhamento político do serviço público brasileiro, ao dizer que se trata de "uma anomalia que se normalizou".
Veja a seguir alguns trechos da entrevista:
Folha – Como o senhor avalia esse vazamento de informações sigilosas da Receita Federal?
Gilmar Mendes - É algo assustador e lamentável. Sobretudo quando ocorre em uma instituição profissionalizada e profissional como a Receita Federal.
Folha - O senhor vê alguma relação com o grande número de cargos em comissão?
Mendes - Claro. O aparelhamento de instituições é algo grave e nocivo ao serviço público do país. Os funcionários públicos precisam entender que não estão a serviço de uma instituição partidária. Quando fazem isso, estão descumprindo o princípio democrático.
Folha - Esse aparelhamento é tratado como algo natural no Brasil?
Mendes - O servidor não pode usar button e isso é algo que se transformou em cultura ao longo do tempo. É uma anomalia que se normalizou.
Veja a seguir alguns trechos da entrevista:
Folha – Como o senhor avalia esse vazamento de informações sigilosas da Receita Federal?
Gilmar Mendes - É algo assustador e lamentável. Sobretudo quando ocorre em uma instituição profissionalizada e profissional como a Receita Federal.
Folha - O senhor vê alguma relação com o grande número de cargos em comissão?
Mendes - Claro. O aparelhamento de instituições é algo grave e nocivo ao serviço público do país. Os funcionários públicos precisam entender que não estão a serviço de uma instituição partidária. Quando fazem isso, estão descumprindo o princípio democrático.
Folha - Esse aparelhamento é tratado como algo natural no Brasil?
Mendes - O servidor não pode usar button e isso é algo que se transformou em cultura ao longo do tempo. É uma anomalia que se normalizou.
Temer omite de declaração ao TSE imóvel de R$ 2,2 milhões
Clipping
Fiolha de S.Paulo - 29 de agosto de 2010
Vice na chapa da presidenciável petista Dilma Rousseff, Michel Temer (PMDB-SP) omitiu um imóvel de R$ 2,2 milhões na declaração de bens que entregou à Justiça Eleitoral no ato de registro de sua candidatura, nas eleições de 2006. A omissão foi reconhecida por Temer quando a Folha buscou detalhes de uma explicação que ele havia dado a jornalistas sobre a evolução de seu patrimônio nos últimos quatro anos. Em julho, assim que Temer entregou sua relação de bens ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a imprensa notou que o patrimônio do deputado e presidente da Câmara havia crescido 118,8% entre 2006 e 2010, em valores já corrigidos pelo IPCA. O patrimônio passou de R$ 2,29 milhões, em 2006, para R$ 6,05 milhões, em 2010.
Procurado então por jornalistas, o deputado distribuiu, por meio de sua assessoria, uma informação que agora se revela inverídica. Na ocasião, assessores do deputado afirmaram que o crescimento se devia ao recebimento de honorários advocatícios relacionados a uma causa que Temer, como advogado, havia conduzido ainda nos anos 70. A explicação foi divulgada pela imprensa e na internet -incluindo a Folha, na edição de 6 de julho passado. Ao longo dos últimos 30 dias, a Folha quis saber de Temer qual era o cliente da causa milionária. A assessoria do deputado não dirimiu a dúvida, mas reafirmou a primeira versão sobre os honorários, que teriam sido recentemente recebidos. A reportagem não encontrou, nos registros da Justiça paulista, nenhuma causa milionária ganha por Temer e, por isso, voltou a indagar a assessoria. A dúvida não foi esclarecida novamente.
Na última segunda-feira, questionado em São Paulo, o deputado apresentou uma nova versão que desmente explicação dos honorários. Ele disse que, por um "erro de digitação", não foi declarada, em 2006, a propriedade de imóveis na região do Itaim Bibi, bairro nobre de SP. A omissão do imóvel, disse Temer, teria levado à conclusão de que seu patrimônio evoluiu.
Fiolha de S.Paulo - 29 de agosto de 2010
Vice na chapa da presidenciável petista Dilma Rousseff, Michel Temer (PMDB-SP) omitiu um imóvel de R$ 2,2 milhões na declaração de bens que entregou à Justiça Eleitoral no ato de registro de sua candidatura, nas eleições de 2006. A omissão foi reconhecida por Temer quando a Folha buscou detalhes de uma explicação que ele havia dado a jornalistas sobre a evolução de seu patrimônio nos últimos quatro anos. Em julho, assim que Temer entregou sua relação de bens ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a imprensa notou que o patrimônio do deputado e presidente da Câmara havia crescido 118,8% entre 2006 e 2010, em valores já corrigidos pelo IPCA. O patrimônio passou de R$ 2,29 milhões, em 2006, para R$ 6,05 milhões, em 2010.
Procurado então por jornalistas, o deputado distribuiu, por meio de sua assessoria, uma informação que agora se revela inverídica. Na ocasião, assessores do deputado afirmaram que o crescimento se devia ao recebimento de honorários advocatícios relacionados a uma causa que Temer, como advogado, havia conduzido ainda nos anos 70. A explicação foi divulgada pela imprensa e na internet -incluindo a Folha, na edição de 6 de julho passado. Ao longo dos últimos 30 dias, a Folha quis saber de Temer qual era o cliente da causa milionária. A assessoria do deputado não dirimiu a dúvida, mas reafirmou a primeira versão sobre os honorários, que teriam sido recentemente recebidos. A reportagem não encontrou, nos registros da Justiça paulista, nenhuma causa milionária ganha por Temer e, por isso, voltou a indagar a assessoria. A dúvida não foi esclarecida novamente.
Na última segunda-feira, questionado em São Paulo, o deputado apresentou uma nova versão que desmente explicação dos honorários. Ele disse que, por um "erro de digitação", não foi declarada, em 2006, a propriedade de imóveis na região do Itaim Bibi, bairro nobre de SP. A omissão do imóvel, disse Temer, teria levado à conclusão de que seu patrimônio evoluiu.