Serra, agora candidato, ataca PT e Lula

O editor falou as 15h19m com o presidente do PSDB do RS, deputado Claudio Diaz, pelo celular, que acompanhou a governadora Yeda Crusius a Salvador. Diaz informou que 3 mil convencionais participaram da escolha de Serra. Ele é vice-presidente nacional do PSDB e ainda não sabe quem o Partido escolherá para vice, embora nutra a esperança de que Aécio aceite a missão. Aécio acompanhou Serra o tempo todo. São, também,nomes para vice: José Carlos Aleluia, DEM da Bahia; Katia Abreu, DEM do Tocantins; Pimenta da Veiga, ex-deputado de Minas.

Serra já é candidato. Ele aceitou neste sábado a indicação de seu nome para disputar as eleições com Dilma Roussef. Num discurso de cerca de 40 minutos na convenção do PSDB, em Salvador (BA), que homologou seu nome como candidato à Presidência da República, Serra atacou pesadamente o PT e o governo Lula, dando ênfase ao episódio do Mensalão, episódio de compra de votos e tráfico de dinheiro público liderado pelo ex-presidente do PT e ex-ministro de Lula, José Dirceu,cujo mandato foi cassado pela Câmara e responde a processo por formação de quadrilha junto ao STF. . O PSDB reuniu-se em convenção nacional em Salvador. O Partido não apresentou candidato a vice.

CLIQUE AQUI para ler o primeiro discurso de Serra, como candidato oficial do PSDB.

PMDB arrasa, no voto, oposição à proposta de apoio a Dilma

Por muito pouco o PMDB não consagrou por unanimidade o apoio à candidatura de Dilma Roussef a presidente, na tarde deste sábado, na convenção nacional de Brasília. É que 560 dos 660 convencionais aprovaram a inclusão de Michel Temer na chapa de Dilma. A candidata compareceu ao evento, pouco depois, para receber o apoio. Domingo o PT terá a sua convenção nacional, já com chapa completa.

. O PMDB do RS, que ficou com Requião até o fim, saiu amplamente derrotado na convenção. O PMDB gaúcho tinha direito a 50 votos, o que quer dizer que metade dos que votaram contra Dilma eram do RS, com alguma defecção, como a do deputado Mendes Filho, que apóia Dilma.

No governo do PT é assim: 1) ele paga R$ 352 por um cafezinho. 2) você paga a campanha de Dilma

Este homem bem identificado na reportagem abaixo, vendia cafezinhos a R$ 352,00 a xícara para o governo do PT, do sr. Lula da Silva. É a mais nova denúncia de Veja. Pois é este homem, Benedito de Oliveira Neto, o personagem que paga as despesas da campanha de Dilma Roussef, segundo denuncia a revista Veja deste sábado, que fornece abundância de provas materiais sobre o que apresenta. O caso revela a relação permissiva da candidata, do governo e do PT, com esse empresário bem sucedido. Como se percebe, a manobra é a mesma do Mensalão: o governo paga o que não deve para algum empresário ou banqueiro amigo (BMG e Banco Rural, no caso do Mensalão) e o PT recebe retribuição farta, generosa e corruptamente criminosa. A própria Controladora Geral da União, depois das denúncias iniciais sobre o dossiê montado pelo comitê de Dilma contra Serra (Benedito ia pagar milhões para o delegado Onézimo Duarte comandar a arapongagem, depois denunciada por ele), constatou que o empresário recebeu muito dinheiro do governo e uma boa parte dele foi algo ligado ao crime.

CLIQUE na imagem acima para ler a reportagem completa da revista Veja desta semana.

Dilma paga com dinheiro vivo aluguel do seu comitê em Brasília

Da mesma forma que o dinheiro sujo do Mensalão só era passado "vivo" para a quadrilha de corruptos beneficiadas por ele (no RS, o PT recebeu R$ 1 milhão em dinheiro vivo, na mesma ocasião), agora também ocorre o mesmo para o pagamento das despesas de campanha de Dilma Roussef. A nota abaixo é da Folha deste sábado. É outro crime eleitoral praticado pela candidata do PT.

O aluguel da casa no Lago Sul, em Brasília, usada pelas equipes de imprensa e internet da pré-campanha de Dilma Rousseff, era pago em dinheiro vivo, disse o dono do imóvel, Antônio Fábio Ribeiro.
Desde o início do contrato, as duas empresas contratadas pelo PT, a Pepper e a Lanza Comunicação, gastaram R$ 72 mil.
Segundo Ribeiro, o contrato, fechado em dezembro para valer até o fim do ano, ficou em R$ 180 mil, em dez prestações: “É um contrato de aluguel como outro qualquer, tudo feito e registrado dentro da lei”.

Folha apresenta provas materiais do dossiê de Dilma contra Serra

São escandalosas as novas revelações dos jornais Folha de S. Paulo e Estadão, bem como da revista Veja, todos deste sábado, a respeito do dossiê e das atividades do bando de delinquentes políticos petistas instalados no comitê central de Dilma Roussef em Brasília. A notícia abaixo, da Folha, refere-se a parte do dossiê levantado pelo bando de renegados petistas liderados por Fernando Pimentel e acionados pelo jornalista Luiz Lanzetta. O material é um dossiê contra Eduardo Jorge, ex-chefe da Casa Civil de FHC, mas é arapongagem de agora. EJ, como se sabe, foi caluniado por dois procuradores da República a serviço do PT, ambos já condenados pela Justiça. Dilma Roussef e o PT não têm como escapar dessa nova leva de provas materiais dos crimes eleitorais que ambos praticaram no comitê central de Brasília.

CASO É GRAVÍSSIMO
E CONFIGURA CRIME COMUM E ELEITORAL
O líder do PSDB na Câmara, João Almeida (BA), classificou o levantamento de dados fiscais e financeiros do vice-presidente executivo do PSDB, Eduardo Jorge, como um crime. "Isso é ação criminosa do PT. O PT está demonstrando o estilo dele de fazer campanha. É coisa típica do PT. Esse tipo de dado só se consegue por meio judicial ou de forma criminosa", afirmou.
Clipping da Folha deste domingo.

Dossiê traz dados sigilosos da Receita contra tucano
EQUIPE DE INTELIGÊNCIA DA PRÉ-CAMPANHA DE DILMA INVESTIGOU VICE-PRESIDENTE DO PSDB INFORMAÇÕES SÓ ESTÃO DISPONÍVEIS NA RECEITA FEDERAL "É UM ABSURDO", AFIRMA EDUARDO JORGE
LEONARDO SOUZADE BRASÍLIA A "equipe de inteligência" da pré-campanha de Dilma Rousseff (PT) à Presidência levantou e investigou dados fiscais e financeiros sigilosos do vice-presidente-executivo do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira.O grupo obteve documentos de uma série de três depósitos na conta de EJ no valor de R$ 3,9 milhões, além de outras informações de seu Imposto de Renda.Os papéis integram um dossiê elaborado por um time de espionagem que começava a ser montado com o aval de uma ala da pré-campanha de Dilma.A equipe reuniu três conjuntos de documentos. Dois tinham dados, respectivamente, sobre um aliado de José Serra (PSDB) investigado pela CPI do Banestado (2003-2004) e de negócios atribuídos à filha do tucano.Agora, a Folha teve acesso às informações da terceira pilha de papéis, com dados fiscais e financeiros confidenciais de EJ disponíveis somente nos sistemas da Receita Federal e no computador pessoal em que ele preencheu sua declaração de IR.Como a "Veja" revelou no mês passado, o esquema foi desfeito após o vazamento da movimentação do grupo.EJ foi homem-forte no governo Fernando Henrique Cardoso, no cargo de secretário-geral da Presidência.A espionagem é recente, já que um dos depósitos na conta de EJ foi feito neste ano. Os outros dois, também de R$ 1,3 milhão cada um, ocorreram em 2007 e 2009.Procurado pela Folha, EJ confirmou as informações e afirmou que só poderiam ter sido obtidas por meio da quebra de seu sigilo fiscal. "É um completo absurdo essas informações terem chegado até eles. Demonstra a repetição do método do PT", disse.Em tese, uma quebra de sigilo pode envolver vários crimes. Se feita por um servidor público e repassada a informação para pessoas fora de sua competência, ele pode responder por violação do sigilo funcional. A pena varia de multa a detenção.A Folha confirmou com duas pessoas ligadas à equipe de espionagem que os documentos seriam usados para atacar o grupo de Serra.EJ diz que os depósitos em sua conta, no Banco do Brasil, decorrem da venda de imóveis do espólio de seu sogro (uma chácara e uma loja no município de Maricá, RJ).Ele contou que se tornou o inventariante de todo o espólio após a morte de sua sogra, quatro anos atrás. "Está tudo devidamente documentado no inventário", disse, repassando os dados do processo.ORIGEM DO DOSSIÊSegundo a Folha apurou, a investigação da equipe da pré-campanha petista tem origem no desdobramento de um procedimento administrativo aberto pelo Ministério Público Federal.No começo de 2009, o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) enviou uma comunicação para a Procuradoria da República no DF, alertando para a insuficiência na renda declarada do tucano para justificar o depósito de R$ 1,3 milhão em sua conta em julho de 2007.No ano passado, o jornal "Correio Braziliense" publicou parte do trabalho da Procuradoria da República.Ao tomar conhecimento da investigação, EJ prestou esclarecimentos ao Ministério Público, mas os procuradores entenderam que deveriam continuar apurando.O vice-presidente do PSDB, então, entrou com um mandado de segurança no Tribunal Regional Federal da 1ª Região e conseguiu trancar a investigação. No pedido à Justiça, o próprio EJ forneceu dados do caso, mas falando somente sobre sua movimentação financeira até 2007.A partir do mandado de segurança, a equipe de espionagem começou a rastrear as movimentações financeiras de EJ, tendo obtido documentos que não constam do trabalho do Ministério Público, como cópias das declarações de IR do tucano e dados de depósitos de 2009 e 2010.

Yeda confirma presença em debate de candidatos na Famurs

A governadora Yeda Crusius foi a primeira das candidatas à sucessão gaúcha a confirmar presença, dia 29, no Congresso Estadual dos Municípios, agendado para Porto Alegre, mas Tarso e Fogaça devem fazer o mesmo. No dia seguinte, será a vez dos candidatos a presidente. Marina, Serra e Dilma já avisaram que estarão no RS.

PMDB. cabresteado por Lula, toma críticas de Simon e Requião

O PMDB ainda não concluiu sua convenção nacional de Brasília, que deve homologar a candidatura de Michel Temer como vice de Dilma Roussef. Dilma irá à convenção assim que o resultado for conhecido.

. A convenção foi marcada por contundentes discursos de Pedro Simon, que acusou a direçao do Partido de ter se vendido por meia dúzia de cargos no governo Lula, e de Roberto Requião, que chamou de moleques os seus críticos.

- O PMDB nacional virou linha auxiliar do PT e passou a ser dirigido de fora por Lula.

Serra, agora candidato, ataca PT e Lula

O editor falou as 15h19m com o presidente do PSDB do RS, deputado Claudio Diaz, pelo celular, que acompanhou a governadora Yeda Crusius a Salvador. Diaz informou que 3 mil convencionais participaram da escolha de Serra. Ele é vice-presidente nacional do PSDB e ainda não sabe quem o Partido escolherá para vice, embora nutra a esperança de que Aécio aceite a missão. Aécio acompanhou Serra o tempo todo. São, também,nomes para vice: José Carlos Aleluia, DEM da Bahia; Katia Abreu, DEM do Tocantins; Pimenta da Veiga, ex-deputado de Minas.

Serra já é candidato. Ele acaba de aceitar a indicação de seu nome para disputar as eleições com Dilma Roussef. Num discurso de cerca de 40 minutos na convenção do PSDB, em Salvador (BA), que homologou seu nome como candidato à Presidência da República, Serra atacou pesadamente o PT e o governo Lula, dando ênfase ao episódio do Mensalão, episódio de compra de votos e tráfico de dinheiro público liderado pelo ex-presidente do PT e ex-ministro de Lula, José Dirceu,cujo mandato foi cassado pela Câmara e responde a processo por formação de quadrilha junto ao STF.

. O PSDB reuniu-se em convenção nacional em Salvador. O Partido não apresentou candidato a vice.

Tribunal diz que Ruas não tem imunidade e autoriza Crusius a prosseguir ação no Fórum

Depois de fracassar na tentativa de fugir do processo que lhe move o professor Carlos Crusius, alegando que possui imunidade parlamentar, e ter negado a pretensão junto ao juiz de primeiro grau, o vereador Pedro Ruas recorreu ao Tribunal de Justiça e lá sofreu nova derrota nesta sexta-feira. Os desembargadores mandaram o proceso de volta ao juiz de primeiro grau, com instruções para que Ruas responda ao processo por injúria, calúnia e difamação.

. No início do ano passado, o vereador do PSOl dirigiu pesadas acusações contra o professor Crusius, não provou nada do que alegou e levou o processo. Na primeira audiência de conciliação, reafirmou tudo o que disse, mas continuou não provando nada, alegando apenas que possuía imunidade parlamentar para dizer o que bem entendesse.

- A decisão do Tribunal de Justiça cria precedente para que vereadores respondam em juízo por calúnias, injúrias e difamações, sem se esconder sob o manto da imunidade. Crusius disse ao editor, neste sábado, que espera vereador Pedro Ruas condenado antes das eleições de outubro, na qual o vereador disputará o governo do Estado pelo PSOL. Se isto ocorrer, Ruas sofrerá as sanções da nova lei sobre ficha limpa.

Secretário Besson, do PDT, sofre derrame e é operado as pressas em Porto Alegre

O ex-vereador e secretário da Copa, Ervino Besson, do PDT de Porto Alegre, sofreu uma cirurgia de risco no cérebro, na madrugada deste sábado, no Hospital Beneficiência Portuguesa, depois de ter sofrido um derrame no início da noite de sexta-feira. Com o vereador estavam familiares e os vereadores Bernardino Vendrúsculo, PMDB, e Tiago Duarte, PDT, que acompanharam as dramáticas tentativas dos médicos para salvar Besson, que ainda corre risco de vida.

. O secretário do PDT começou a se sentir mal depois que o secretário municipal da Saúde de Porto Alegre desmarcou reunião que Besson tinha alinhavado para o Hospital Vila Nova, no qual pretende criar uma unidade de tratamento para viciados. O ex-vereador é da região. Ele ficou muito contrariado com o cancelamento do encontro e acabou sofrendo um AVC, provocado por um pico hipertensivo. O estado de Besson ainda inspira cuidados. Ele foi visitado, hoje, pelo prefeito José Fortunatti.
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