- Inflação, 4,8% (o governo projeta 4,5%).
- PIB, 5,47% (o próprio mercado esperava 5,35%, na última pesquisa).
- Balança comercial – US$ 10 bilhões
- Déficit em conta corrente, US$ 50,5 bilhões.
Nota do editor – Esta entrevista concedida ao Valor, nesta quinta, pelo ex-ministro Delfim Neto, é ao mesmo tempo assustadora e e irresponsável, porque o otimismo revelado ao repórter João Villaverde tem bases tão consistentes quanto as promessas sobre os ganhos imediatos previstos para o pré-sal. É caso para quem tem fé. Vai em link pela importância do oráculo dos generais e, agora, do governo do PT. Escreve o jornal, logo de cara: “A política cambial brasileira é um desastre, mas sua consequência mais imediata - o aumento do déficit em transações correntes - não assusta. O país pode crescer 7% ao ano com endividamento externo nos próximos cinco anos e, antes que se torne um problema, o déficit poderá ser resolvido com a entrada dos dólares oriundos das exportações do petróleo do pré-sal, que começarão a fluir a partir de 2015. O que assusta nesse cenário otimista de crescimento elevado são os efeitos do câmbio valorizado sobre a indústria nacional. Essa é a avaliação do economista Antônio Delfim Netto, professor emérito da Universidade de São Paulo (USP) e ex-ministro da Fazenda e do Planejamento”
CLIQUE AQUI para ler a longa entrevista
- PIB, 5,47% (o próprio mercado esperava 5,35%, na última pesquisa).
- Balança comercial – US$ 10 bilhões
- Déficit em conta corrente, US$ 50,5 bilhões.
Nota do editor – Esta entrevista concedida ao Valor, nesta quinta, pelo ex-ministro Delfim Neto, é ao mesmo tempo assustadora e e irresponsável, porque o otimismo revelado ao repórter João Villaverde tem bases tão consistentes quanto as promessas sobre os ganhos imediatos previstos para o pré-sal. É caso para quem tem fé. Vai em link pela importância do oráculo dos generais e, agora, do governo do PT. Escreve o jornal, logo de cara: “A política cambial brasileira é um desastre, mas sua consequência mais imediata - o aumento do déficit em transações correntes - não assusta. O país pode crescer 7% ao ano com endividamento externo nos próximos cinco anos e, antes que se torne um problema, o déficit poderá ser resolvido com a entrada dos dólares oriundos das exportações do petróleo do pré-sal, que começarão a fluir a partir de 2015. O que assusta nesse cenário otimista de crescimento elevado são os efeitos do câmbio valorizado sobre a indústria nacional. Essa é a avaliação do economista Antônio Delfim Netto, professor emérito da Universidade de São Paulo (USP) e ex-ministro da Fazenda e do Planejamento”
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