CLIPPING
Denúncia sobre compras foi injuriosa
Correspondente Guaíba, Rádio Guaíba, 20h10m, domingo
Procurador Geral do MPC afirma que até agora não viu fato novo em documentos referentes a compras para casa da Governadora do Estado.
- O Procurador Geral do MPC afirmou que até agora não viu fato novo nos documentos e notas fiscais referentes a compras para a casa da Governadora YEDA CRUSIUS, feitas com dinheiro do Estado. GERALDO DA CAMINO, que recebeu a representação do PT, só decide sobre abertura de possível expediente após o feriado.
OPINIÃO DO LEITOR
Amplia-se a corrente do mal contra Yeda
É! "Tá tudo dominado", como é dito em certas camadas do submundo. Tenho acompanhado o que diz a imprensa nacional sobre o caso, aí do RS. Tenho redigido a alguns colunistas que escrevem sobre a crise contraposições, críticas, alertas para que outras leituras sejam feitas. Normalmente esses colunistas publicam minhas observações, embora sejam contrárias à posição deles. Não foi o que ocorreu com Josias de Souza, pois ontem enviei um comentário na postagem onde ele expõe o vídeo do Feijó e ele não o publicou. Hoje, repeti a mesma remessa e, novamente, ele a recusou. Para teu conhecimento, e o dos teus leitores, remeto-a: "Josias. Tua coluna é bastante lida, respeitada e, portanto, confiável. Agora, neste caso do RS e de suas particularidades, tudo indica estares transmitindo informações secundárias, ou seja, obtidas de fontes jornalísticas locais que podem ser tendenciosas ou parciais. É bom saberes que a RBS e sua colunista política, Rosane, estão integralmente a serviço do PT estadual e nacional, em razão de favores do governo à rede de comunicação. Por isso, sugiro que tu e tua equipe busquem a substância dos fatos, para que, assim, possas transmitir informações corretas, para uma análise imparcial. Do contrário, estarás, assim como a RBS e Rosane, a serviço do PT, de Tarso Genro e do palanque de Dilma." Assim, neste caso e outras postagens dele, pode-se perceber um atrelamento às posições do PT gaúcho, deixando de ser totalmente confiável. Toni Leivas, Porto Alegre, RS.
Banqueiros adoram o governol do PT e querem investir mais no Brasil
Clipping
O Estado de S. Paulo
Domingo, 10 de outubro
Banqueiros miram investimentos bilionários no Brasil
Banqueiros miram investimentos bilionários no BrasilO País deve receber fortes investimentos em praticamente todas as áreas em que bancos de investimento brasileiros atuam: fusões e aquisições, mercado acionário, renda fixa e private equity (fundos que compram partes de empresas). De acordo com relatos colhidos pelo Estado, há até quem diga que não vai demorar muito para que o Brasil volte a emitir papéis de dívida em reais, tipo de operação que a crise global secou. Se a percepção de que o país vai receber uma enxurrada de capitais se confirmar, a dor de cabeça do governo com a valorização do real vai se tornar uma enxaqueca permanente. Nesta semana, várias autoridades, como o ministro Guido Mantega, manifestaram preocupação com a alta da moeda brasileira. O real já ganhou 34% ante o dólar em 2009. Na sexta-feira, a moeda norte-americana fechou a R$ 1,737, menor valor do ano. No sentido contrário, o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) acumula valorização de 70,6% no ano. Segundo os banqueiros, os setores da economia preferidos dos estrangeiros são os voltados ao mercado interno, como varejo e bancos, o de infraestrutura e o de energia (petróleo e gás). — Estou há 14 anos no mercado e nunca vi nada parecido — diz a copresidente do banco de investimentos do JP Morgan no Brasil, Patrícia Moraes. Uma das principais diferenças que ela vê hoje em relação ao passado é o fato de os ativos brasileiros estarem sendo disputados por fundos globais de investimentos, não apenas pelos fundos destinados exclusivamente a mercados emergentes. — Isso é positivo para o País porque esses investidores são bem menos preocupados com o curto prazo. O vice-presidente executivo do Itaú BBA, Jean-Marc Etlin, atribui o otimismo com o Brasil a três fatores. O primeiro é a força do mercado interno, que deixa o País menos suscetível ao vaivém da ainda combalida economia global. O segundo é o fato de o Brasil ser "uma fábrica de recursos naturais".
— À medida que os países desenvolvidos saírem da recessão, vão demandar mais desses produtos, o que fará os preços subirem — afirmou. Por fim, Etlin acrescentou os investimentos esperados com Jogos Olímpicos, Copa do Mundo e exploração do pré-sal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O Estado de S. Paulo
Domingo, 10 de outubro
Banqueiros miram investimentos bilionários no Brasil
Banqueiros miram investimentos bilionários no BrasilO País deve receber fortes investimentos em praticamente todas as áreas em que bancos de investimento brasileiros atuam: fusões e aquisições, mercado acionário, renda fixa e private equity (fundos que compram partes de empresas). De acordo com relatos colhidos pelo Estado, há até quem diga que não vai demorar muito para que o Brasil volte a emitir papéis de dívida em reais, tipo de operação que a crise global secou. Se a percepção de que o país vai receber uma enxurrada de capitais se confirmar, a dor de cabeça do governo com a valorização do real vai se tornar uma enxaqueca permanente. Nesta semana, várias autoridades, como o ministro Guido Mantega, manifestaram preocupação com a alta da moeda brasileira. O real já ganhou 34% ante o dólar em 2009. Na sexta-feira, a moeda norte-americana fechou a R$ 1,737, menor valor do ano. No sentido contrário, o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) acumula valorização de 70,6% no ano. Segundo os banqueiros, os setores da economia preferidos dos estrangeiros são os voltados ao mercado interno, como varejo e bancos, o de infraestrutura e o de energia (petróleo e gás). — Estou há 14 anos no mercado e nunca vi nada parecido — diz a copresidente do banco de investimentos do JP Morgan no Brasil, Patrícia Moraes. Uma das principais diferenças que ela vê hoje em relação ao passado é o fato de os ativos brasileiros estarem sendo disputados por fundos globais de investimentos, não apenas pelos fundos destinados exclusivamente a mercados emergentes. — Isso é positivo para o País porque esses investidores são bem menos preocupados com o curto prazo. O vice-presidente executivo do Itaú BBA, Jean-Marc Etlin, atribui o otimismo com o Brasil a três fatores. O primeiro é a força do mercado interno, que deixa o País menos suscetível ao vaivém da ainda combalida economia global. O segundo é o fato de o Brasil ser "uma fábrica de recursos naturais".
— À medida que os países desenvolvidos saírem da recessão, vão demandar mais desses produtos, o que fará os preços subirem — afirmou. Por fim, Etlin acrescentou os investimentos esperados com Jogos Olímpicos, Copa do Mundo e exploração do pré-sal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Humor de domingo - Moschen produz nova logo: RBS PT - Nem Pensar
Gilmar Moschen resolveu trabalhar com bom humor as marcas da RBS e do PT, casou-as e produziu uma logomarca nova, cujo mote é RBS PT - Nem Pensar.
. Vá conhcer no site
http://gilmarmoschem.blogspot.com/
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http://gilmarmoschem.blogspot.com/
Saiba como Onyx atropelou o PPS e enfiou Feijó na chapa de Yeda
No video em que o vice-governador Paulo Afonso Feijó produziu sua delação não premiada ao MPF e por este alcançada na quinta-feira com exclusividade para o grupo RBS, existem poucas falas sobre o modo como foi composta a chapa para a disputa do Piratini. Feijó não começou como candidato a vice, mas ao Senado. O nome de Feijó para vice foi uma imposição do deputado Onyx Lorenzoni, que atropelou o PPS na coligação e passou o pacote com Feijó dentro. Yeda sequer abriu a fita. Ela confiava cegamente em Onyx.
. O editor já resgatou todo o episódio da formatação da chapa liderada por Yeda e também as razões que levaram o PSDB, mais tarde, a afrontar e romper com Feijó, a ponto de exigir que ele saísse da disputa. Esta história será contada no livro que o editor vai lançar em março, sob o título "O Eixo do Mal contra Yeda - Anatomia de um crime político no RS".
A formatação original da candidatura de Yeda Crusius foi uma coligação PSDB-PFL, com Paulo Feijó candidato ao senado. Por que Feijó ? 1) O presidente do DEM, o deputado Onyx Lorenzoni, apresentou Feijó, miliardário gaúcho, ex-dono do grupo de supermercados Econômico, sócio da Telefonica na operação B2B global Mercador, ex-presidente da Abras e da Federasul, homem capaz de mobilizar grandes somas em dinheiro para a campanha. 2) Feijó queria ter um espaço para a sua "pregação" anti-imposto e privatização (Banrisul, por exemplo). A posição de vice ficou com o próprio PSDB, aguardando um possível acréscimo na coligação. Uma possibilidade era o PP, se o deputado Francisco Turra concordasse (ele deu mostras que poderia concordar, mas alguns cardeais do PP só aceitavam Yeda de vice do Turra e não o inverso). Outra possibilidade era o PPS, que tinha já lançado o deputado Nelson Proença como candidato ao governo. Quando o PPS somou-se à coligação PSDB-DEM, a idéia era conduzir o deputado Nelson Proença para a posição de vice. Chegou-se a fechar o acordo com o PPS e imaginava-se estar tudo certo: Yeda governadora, Proença vice, Feijó senado. Mas neste momento o presidente do DEM, Onyx Lorenzoni, dominado por súbita fúria por não ter sido consultado, vetou a c andidatura de Nelson Proença e o próprio PPS na vice. Foi uma noite de trevas políticas no comitê de campanha. Onyx exigiu a vice para Paulo Feijó. Foi um parto "re-acertar" com o PPS, pois a briga do Onyx Lorenzoni com o PPS foi de facão no escuro. O novo acerto contemplou Mário Bernd para o Senado (Proença não quis concorrer ao Senado). A resistência ao nome do Feijó para vice foi enorme dentro do PSDB, principalmente por causa das suas teses privativistas, como por exemplo a defesa enlouquecida que ele fazia da privatização do Banrisul. Mas o deputado Onyx Lorenzoni emplacou-o por dois motivos principais: 1) o PFL (DEM) foi o primeiro, de fato, a apoiar a candidatura da Yeda (isto não foi de graça, pois o PSDB foi vice do Onyx na eleição pra prefeito em 2004; 2) Yeda confiava em Onyx, que tinha sido candidato a vice (pelo PL) na campanha de Yeda para a prefeitura de Porto Alegre em 1996. Yeda recebeu o pacote com Feijó dentro e nem sequer desamarrou a fita para ver o que tinha dentro.
. O editor já resgatou todo o episódio da formatação da chapa liderada por Yeda e também as razões que levaram o PSDB, mais tarde, a afrontar e romper com Feijó, a ponto de exigir que ele saísse da disputa. Esta história será contada no livro que o editor vai lançar em março, sob o título "O Eixo do Mal contra Yeda - Anatomia de um crime político no RS".
A formatação original da candidatura de Yeda Crusius foi uma coligação PSDB-PFL, com Paulo Feijó candidato ao senado. Por que Feijó ? 1) O presidente do DEM, o deputado Onyx Lorenzoni, apresentou Feijó, miliardário gaúcho, ex-dono do grupo de supermercados Econômico, sócio da Telefonica na operação B2B global Mercador, ex-presidente da Abras e da Federasul, homem capaz de mobilizar grandes somas em dinheiro para a campanha. 2) Feijó queria ter um espaço para a sua "pregação" anti-imposto e privatização (Banrisul, por exemplo). A posição de vice ficou com o próprio PSDB, aguardando um possível acréscimo na coligação. Uma possibilidade era o PP, se o deputado Francisco Turra concordasse (ele deu mostras que poderia concordar, mas alguns cardeais do PP só aceitavam Yeda de vice do Turra e não o inverso). Outra possibilidade era o PPS, que tinha já lançado o deputado Nelson Proença como candidato ao governo. Quando o PPS somou-se à coligação PSDB-DEM, a idéia era conduzir o deputado Nelson Proença para a posição de vice. Chegou-se a fechar o acordo com o PPS e imaginava-se estar tudo certo: Yeda governadora, Proença vice, Feijó senado. Mas neste momento o presidente do DEM, Onyx Lorenzoni, dominado por súbita fúria por não ter sido consultado, vetou a c andidatura de Nelson Proença e o próprio PPS na vice. Foi uma noite de trevas políticas no comitê de campanha. Onyx exigiu a vice para Paulo Feijó. Foi um parto "re-acertar" com o PPS, pois a briga do Onyx Lorenzoni com o PPS foi de facão no escuro. O novo acerto contemplou Mário Bernd para o Senado (Proença não quis concorrer ao Senado). A resistência ao nome do Feijó para vice foi enorme dentro do PSDB, principalmente por causa das suas teses privativistas, como por exemplo a defesa enlouquecida que ele fazia da privatização do Banrisul. Mas o deputado Onyx Lorenzoni emplacou-o por dois motivos principais: 1) o PFL (DEM) foi o primeiro, de fato, a apoiar a candidatura da Yeda (isto não foi de graça, pois o PSDB foi vice do Onyx na eleição pra prefeito em 2004; 2) Yeda confiava em Onyx, que tinha sido candidato a vice (pelo PL) na campanha de Yeda para a prefeitura de Porto Alegre em 1996. Yeda recebeu o pacote com Feijó dentro e nem sequer desamarrou a fita para ver o que tinha dentro.
Coluna farroupilha - O que está por trás da fúria da RBS
Coluna farroupilha
- A Guerra dos Farrapos (1835),tal como a Legalidade comanda por Brizola (1961), foi um levante político, no caso armado, gaúcho, contra as intromissões do governo federal sobre os assuntos do RS. Nos dois casos, os esbirros do governo federal, aliado a sabotadores locais, agiram de modo golpista para atacar a autonomia do Estado.
Opinião do leitor
O que está por trás da fúria da RBS
Sei quanto são injustas as maldades publicadas pela mídia interesseira. Já fui alvo del, de muitas mentiras proferidas por certos colunistas da ZH, inclusive desrespeitosas e maldosas, principalmente quando concorri ao cargo de governador do Estado do Rio Grande do Sul, quando nos fizeram acusações inaceitáveis no quadro de entrevistas. Aliás, em muitos quadros, fomos excluídos de suas telinhas em razão de interesses mesquinhos e confusos. Mas aquela entidade de mídia noticiosa, intitula-se altamente democrática. Será? Nunca revidamos, pois seriamos tratados como contrapontos de três linhas. Sei que são capazes de vandalismo atroz, sobretudo quando envolve interesses enconômicos e políticos. Isto corre agora, com vistas ao ano que vem. Assim, antes de ler qualquer notícia no ZH, nos perguntamos: a quem querem atingir? Que vantagens terão ? Quanto vale uma notícia como esta ? Como se sabe, informação é Poder. A notícia foi plantada? Assim como ficaram batendo quase mês inteiro contra uma entidade educacional da grande Porto Alegre, sem levar em consideração seus serviços sociais e assistenciais prestados à comunidade, hoje, aniquilam com a governadora. Será que em Brasília, a sucursal da RBS tem a mesma eficiência como a sede do RS, mas, ali, contra a política neobolivariana brasileira? Quais são seus verdadeiros interesses em bombardear a atual governadora ? Carlos SchneiderNovo Hamburgo
- A Guerra dos Farrapos (1835),tal como a Legalidade comanda por Brizola (1961), foi um levante político, no caso armado, gaúcho, contra as intromissões do governo federal sobre os assuntos do RS. Nos dois casos, os esbirros do governo federal, aliado a sabotadores locais, agiram de modo golpista para atacar a autonomia do Estado.
Opinião do leitor
O que está por trás da fúria da RBS
Sei quanto são injustas as maldades publicadas pela mídia interesseira. Já fui alvo del, de muitas mentiras proferidas por certos colunistas da ZH, inclusive desrespeitosas e maldosas, principalmente quando concorri ao cargo de governador do Estado do Rio Grande do Sul, quando nos fizeram acusações inaceitáveis no quadro de entrevistas. Aliás, em muitos quadros, fomos excluídos de suas telinhas em razão de interesses mesquinhos e confusos. Mas aquela entidade de mídia noticiosa, intitula-se altamente democrática. Será? Nunca revidamos, pois seriamos tratados como contrapontos de três linhas. Sei que são capazes de vandalismo atroz, sobretudo quando envolve interesses enconômicos e políticos. Isto corre agora, com vistas ao ano que vem. Assim, antes de ler qualquer notícia no ZH, nos perguntamos: a quem querem atingir? Que vantagens terão ? Quanto vale uma notícia como esta ? Como se sabe, informação é Poder. A notícia foi plantada? Assim como ficaram batendo quase mês inteiro contra uma entidade educacional da grande Porto Alegre, sem levar em consideração seus serviços sociais e assistenciais prestados à comunidade, hoje, aniquilam com a governadora. Será que em Brasília, a sucursal da RBS tem a mesma eficiência como a sede do RS, mas, ali, contra a política neobolivariana brasileira? Quais são seus verdadeiros interesses em bombardear a atual governadora ? Carlos SchneiderNovo Hamburgo