Será nesta segunda-feira a eleição para a escolha donovo presidente da Farsul. Concorrem Carlos Sperotto, atual presidente, e o ex-vice presidente do próprio Sperotto, Armando Roos.
. Votarão 137 delegados dos sindicatos rurais.
Apóie o movimento "Fora Zelaya"
CLIQUE no endereço a seguir e exija a saída imediata saída de Zelaya da embaixada do Brasil:
http://forazelaya.blogspot.com/
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Hospitais privados abandonam rede do SUS
De 1998 a 2007, hospitais privados reduziram de 3,2 milhões para 1,7 milhão os atendimentos pelo SUS. É resposta da rede particular, insatisfeita com os repasses públicos, que abandona o sistema, informam Maia Menezes e Fábio Fabrini. Há reembolso de consultas de R$ 2,55. Em uma década , 1082 hospitais deixaram o SUS.
Conheça a verdade que Feijó não contou na sua delação não premiada ao MPF
A análise da delação não premiada do vice-governador Paulo Feijó à Polícia Federal e ao MPF contra Yeda, o PSDB e empresários do RS, conforme vídeo divulgado nesta quinta a tarde pela deputada Stela Farias na CPI do PT, vai noutro espaço desta página. Na mesma nota também é analisada a grosseira montagem do depoimento de Feijó. Feijó depôs agora, dia 5 de agosto, dois dias antes do ajuizamento da ação contra Yeda em Santa Maria (o depoimento foi para os autos).
. O que o editor fará neste espaço é outra coisa, porque a idéia é desmascarar o bom mocismo do vice de Yeda.
. Acontece que no vídeo de delação não premiada, o sr. Paulo Feijó conta a seguinte história (versão livre):- Me afastei da campanha quando percebi que recursos estavam sendo desviados para uso privado.
. A história recontada é edulcorada, mas a história verdadeira é bem mais escabrosa e deixa mal o vice de Yeda.. Nesta sexta-feira, o editor conversou com os tucanos, pepessistas e peemedebistas que participaram da reunião onde começou a entornar o caldo, bem no início do segundo turno. É que no domingo imediatamente anterior à segunda-feira onde PSDB-DEM-PPS pediria o apoio do PMDB, o vice de Yeda concedeu uma entrevista a Zero Hora espinafrando o presidente do Banrisul, Fernando Lemos, que segundo ele só permanecia no cargo porque era parente do senador Pedro Simon. A reunião foi suspensa. Onyx e Feijó foram então compelidos a pedir perdão a Simon. Isto foi feito pelo telefone, numa reunião no Plaza, na frente de seis testemunhas: Berfran Rosado, Nelson Proença, Carlos Crusius, Bordini e Onyx. Lemos e Simon nem são parentes.
. O caldo já estava entornando no primeiro turno depois de um debate de vices na TV, no qual o vice Paulo Feijó demonstrou novo destempero ao responder a uma pergunta de Sonia Santos, quando acusou o então secretário da Sedai de Rigotto, Luiz Roberto Ponte, de exercer dupla militância de secretário e empresário (mais tarde, já vice, Feijó fez o mesmo quando foi contratado pela Ulbra, e não viu nada demais no negócio). Yeda chamou-o e exigiu que ele fosse embora para casa:- Tu não és do ramo. Cai fora. Renuncia. Quero outro vice.
. O deputado Onyx Lorenzoni entrou de bombeiro, o DEM nacional pressionou em nome da aliança em torno de Alckmin e o próprio Jurídico do PSDB achou complicado mudar o vice.. A partir dos dois episódios foi a guerra de bugio que se conhece, mas o sr. Paulo Feijó não é o mocinho nessa selva.
LEIA, logo abaixo, análise da grosseira montagem que a deputada Stela Farias mostrou na CPI do PT, quinta, com a delação não premiada de Paulo Feijó - e também veja o video.
. O que o editor fará neste espaço é outra coisa, porque a idéia é desmascarar o bom mocismo do vice de Yeda.
. Acontece que no vídeo de delação não premiada, o sr. Paulo Feijó conta a seguinte história (versão livre):- Me afastei da campanha quando percebi que recursos estavam sendo desviados para uso privado.
. A história recontada é edulcorada, mas a história verdadeira é bem mais escabrosa e deixa mal o vice de Yeda.. Nesta sexta-feira, o editor conversou com os tucanos, pepessistas e peemedebistas que participaram da reunião onde começou a entornar o caldo, bem no início do segundo turno. É que no domingo imediatamente anterior à segunda-feira onde PSDB-DEM-PPS pediria o apoio do PMDB, o vice de Yeda concedeu uma entrevista a Zero Hora espinafrando o presidente do Banrisul, Fernando Lemos, que segundo ele só permanecia no cargo porque era parente do senador Pedro Simon. A reunião foi suspensa. Onyx e Feijó foram então compelidos a pedir perdão a Simon. Isto foi feito pelo telefone, numa reunião no Plaza, na frente de seis testemunhas: Berfran Rosado, Nelson Proença, Carlos Crusius, Bordini e Onyx. Lemos e Simon nem são parentes.
. O caldo já estava entornando no primeiro turno depois de um debate de vices na TV, no qual o vice Paulo Feijó demonstrou novo destempero ao responder a uma pergunta de Sonia Santos, quando acusou o então secretário da Sedai de Rigotto, Luiz Roberto Ponte, de exercer dupla militância de secretário e empresário (mais tarde, já vice, Feijó fez o mesmo quando foi contratado pela Ulbra, e não viu nada demais no negócio). Yeda chamou-o e exigiu que ele fosse embora para casa:- Tu não és do ramo. Cai fora. Renuncia. Quero outro vice.
. O deputado Onyx Lorenzoni entrou de bombeiro, o DEM nacional pressionou em nome da aliança em torno de Alckmin e o próprio Jurídico do PSDB achou complicado mudar o vice.. A partir dos dois episódios foi a guerra de bugio que se conhece, mas o sr. Paulo Feijó não é o mocinho nessa selva.
LEIA, logo abaixo, análise da grosseira montagem que a deputada Stela Farias mostrou na CPI do PT, quinta, com a delação não premiada de Paulo Feijó - e também veja o video.
RS: Serra, 34%; Dilma 20%.
Num cenário onde os candidatos fossem Serra, Dilma, Ciro Gomes e Marina, portanto com a exclusão de Heloísa Helena, que certamente preferirá garantir uma vaga pelo Senado, porque ficaria outros quatro anos fora do centro das decisões políicas, o atual governador de São Paulo venceria facilmente seus adversários no RS.
Acompanhe:
Serra, PSDB, 34%; Dilma, PT, 20%; Ciro, 19%; Marina, 8%.
. O Ibope, segundo ZH, ouviu os eleitores para que espontaneamente nominassem seus candidatos preferidos, incluído Lula:
Lula, 19%; Serra, 14%; Dilma, 7%. Os demais não conseguiram mais de 2%.
- O resultado demonstra o desgaste de Lula no RS, porque com pouco de esforço o próprio Serra derrotaria o presidente no Estado, coisa que Alckmin já conseguiu no primeiro e segundo turnos das eleições passadas.
Acompanhe:
Serra, PSDB, 34%; Dilma, PT, 20%; Ciro, 19%; Marina, 8%.
. O Ibope, segundo ZH, ouviu os eleitores para que espontaneamente nominassem seus candidatos preferidos, incluído Lula:
Lula, 19%; Serra, 14%; Dilma, 7%. Os demais não conseguiram mais de 2%.
- O resultado demonstra o desgaste de Lula no RS, porque com pouco de esforço o próprio Serra derrotaria o presidente no Estado, coisa que Alckmin já conseguiu no primeiro e segundo turnos das eleições passadas.
Senado: Zambiasi dispara; Rigotto e Paim empatam.
Se as eleições para o Senado fossem neste domingo, um dos dois representantes do RS estaria eleito, no caso o atual senador Sérgio Zambiasi, mas a segunda vaga teria que ser disputada entre o ex-governador Rigotto e o atual senador Paulo Paim, do PT.
- Veja
Zambiasi, PTB, 59%; Rigotto, PMDB, e Paim, PT, 47% cada um.
. Quando o eleitor foi confrontado pelo Ibope para definir qual seria sua primeira opção, Zambiasi, Rigotto e Paim estariam empatados tecnicamente, com 30%, 28% e 28%.
- Zambiasi tem jurado que não é candidato à reeleição, o que resultaria que Rigotto e Paim, hoje, estariam eleitos facilmente, com exatamente a mesma votação. Caso Zambiasi mude de idéia, o ex-governador e o atual senador do PT terão chances iguais.
- Veja
Zambiasi, PTB, 59%; Rigotto, PMDB, e Paim, PT, 47% cada um.
. Quando o eleitor foi confrontado pelo Ibope para definir qual seria sua primeira opção, Zambiasi, Rigotto e Paim estariam empatados tecnicamente, com 30%, 28% e 28%.
- Zambiasi tem jurado que não é candidato à reeleição, o que resultaria que Rigotto e Paim, hoje, estariam eleitos facilmente, com exatamente a mesma votação. Caso Zambiasi mude de idéia, o ex-governador e o atual senador do PT terão chances iguais.
Tarso lidera folgado. Rigotto se elegeria senador facilmente.
O PMDB do RS abriu a manhã deste domingo suas convenções em todos os municípios do Estado com amplas perspectivas de disputar e vencer as eleições para o governo estadual e pelo menos uma das duas vagas para o Senado.
. As 17h, em Porto Alegre, na sede do Partido, que será novamente presidido pelo deputado Luiz Fernando Zacchia, o senador Pedro Simon abrirá oficialmente a campanha pelo Piratini,antecipando as decisões do PMDB em relação ao pleito.
. Neste domingo, pesquisa do Ibope publicada pelo jornal Zero Hora, indica que o ex-governador Germano Rigotto se elegeria facilmente para uma das duas vagas para o Senado (desde que Zambiasi mantenha a decisão de não ir à reeleição, porque neste caso apenas ele estaria reeleito), mas também seria altamente competitivo na disputa com Tarso Genro, do PT. Eis o resultado:
Tarso, 37%; Rigotto, 27%; Beto, 7%; Yeda, 5%. Vieira da Cunha, Paulo Feijó e Pedro Ruas teriam 2% e 1% .
. No caso de Fogaça entrar no lugar de Rigotto, Tarso manteria os mesmos 37% e Fogaça obteria 28%, um ponto a mais do que Rigotto. Ele roubaria de Yeda a diferença. Fogaça leva outra vantagem, esta sim muito importante, que é sua baixíssima rejeição. Veja: Tarso, 13% (só pior que Yeda, 60%, e Feijó, 14%); Rigotto, 11%; Fogaça, 9% (só Vieira da Cunha, 8%, e Beto, 7%, têm menos, porém com pouquíssima diferença). Alé m disto, Fogaça nunca disse que é candidato ao governo e sempre tem repetido que seu candidato é Rigotto. Todo mundo sabe que isto pode ser manha do prefeito de Porto Alegre, mas é o que ele repete.
. Nas últimas tres eleições, todos os candidatos que partiram na frente, nesta época do ano, perderam o pleito. Yeda, na última eleição, nesta época, tinha apenas 2%.
- Pesquisa eleitoral é um retrato do momento. A eleição está muito longe e inúmeros fatores importantíssimos estão indefinidos, como 1) o que farão Zambiasi e o PTB. 2) qual será o candidato do PMDB. 3) de que modo a recuperação e os investimentos do setor público estadual beneficiarão Yeda. Yeda é o único candidato que no momento é alvejado politicamente com selvageria.
- Dado curioso sobre a pesquisa: o gande verdugo de Yeda, seu vice Paulo Feijó, parece ter cometido suicídio político e não extraiu vantagem alguma da sua cruzada, tendo levado junto para o precipício todo o DEM do RS. Feijó aparece com 1% nas pesquisas, há vários meses. Rancor e ressentimento não ajudam candidatos e Partidos no RS.
. As 17h, em Porto Alegre, na sede do Partido, que será novamente presidido pelo deputado Luiz Fernando Zacchia, o senador Pedro Simon abrirá oficialmente a campanha pelo Piratini,antecipando as decisões do PMDB em relação ao pleito.
. Neste domingo, pesquisa do Ibope publicada pelo jornal Zero Hora, indica que o ex-governador Germano Rigotto se elegeria facilmente para uma das duas vagas para o Senado (desde que Zambiasi mantenha a decisão de não ir à reeleição, porque neste caso apenas ele estaria reeleito), mas também seria altamente competitivo na disputa com Tarso Genro, do PT. Eis o resultado:
Tarso, 37%; Rigotto, 27%; Beto, 7%; Yeda, 5%. Vieira da Cunha, Paulo Feijó e Pedro Ruas teriam 2% e 1% .
. No caso de Fogaça entrar no lugar de Rigotto, Tarso manteria os mesmos 37% e Fogaça obteria 28%, um ponto a mais do que Rigotto. Ele roubaria de Yeda a diferença. Fogaça leva outra vantagem, esta sim muito importante, que é sua baixíssima rejeição. Veja: Tarso, 13% (só pior que Yeda, 60%, e Feijó, 14%); Rigotto, 11%; Fogaça, 9% (só Vieira da Cunha, 8%, e Beto, 7%, têm menos, porém com pouquíssima diferença). Alé m disto, Fogaça nunca disse que é candidato ao governo e sempre tem repetido que seu candidato é Rigotto. Todo mundo sabe que isto pode ser manha do prefeito de Porto Alegre, mas é o que ele repete.
. Nas últimas tres eleições, todos os candidatos que partiram na frente, nesta época do ano, perderam o pleito. Yeda, na última eleição, nesta época, tinha apenas 2%.
- Pesquisa eleitoral é um retrato do momento. A eleição está muito longe e inúmeros fatores importantíssimos estão indefinidos, como 1) o que farão Zambiasi e o PTB. 2) qual será o candidato do PMDB. 3) de que modo a recuperação e os investimentos do setor público estadual beneficiarão Yeda. Yeda é o único candidato que no momento é alvejado politicamente com selvageria.
- Dado curioso sobre a pesquisa: o gande verdugo de Yeda, seu vice Paulo Feijó, parece ter cometido suicídio político e não extraiu vantagem alguma da sua cruzada, tendo levado junto para o precipício todo o DEM do RS. Feijó aparece com 1% nas pesquisas, há vários meses. Rancor e ressentimento não ajudam candidatos e Partidos no RS.