CLIPPING
Globovisión, Caracas, Venezuela
Sábado, 25 de julho
As fotos que você poderá examinar através do link a seguir é do interior do avião que levou US$ 800 mil para ajudar a campanha de Christina Kirchner. É dinheiro sujo do coronel Hugo Chavez. Em relação a isto nada diz o governo Lula.
LEIA o texto introdutório de Globovisión:
Muestran fotografías tomadas por Antonini Wilson en vuelo donde viajaba valija con USD 800 mil
AAS Globovisión/Perfil25/07/2009 1:39:43 p.m.
El diario argentino Perfil accedió en exclusiva a las fotografías capturadas por Guido Antonini Wilson, conocido como "el valijero", durante su viaje a Buenos Aires la noche en que fue incautada la maleta con USD 800 mil en efectivo, los cuales presuntamente estarían destinados a la campaña electoral de Cristina Kirchner
http://www.globovision.com:80/news.php?nid=122792
Colômbia avisa que abateu o comandante militar das Farc
CLIPPING
El Espectador, Caracas, Venezuela
Exército colombiano teria abatido Mono Jojoy, comandante militar das Farc
25 Julio 2009 - 12:38pm
Duro golpe a anillo de seguridad del 'Mono Jojoy', anuncia el Ejército
Por: Elespectador.com
Las operaciones se desarrollan entre Puerto Rico y Vistahermosa en el departamento del Meta, no se ha establecido el número de bajas.
El ministro de Defensa (e) Freddy Padilla de León se desplaza a la zona y en unas horas va a ofrecer toda la información, pero de manera extraoficial se ha conocido que las bajas superan las 40, pertenecientes al frente 43 del grupo guerrillero de las Farc.
Versiones radiales indican que el comandante del Ejército y ministro de Defensa encargado explicó que la fuerza de tarea Omega con apoyo de la Fuerza Aérea Colombiana (FAC) están combatiendo en la región donde opera el frente 43 del grupo subversivo de las Farc, asestando un importante golpe que se traduce en varias bajas que podrían superar las 40.
Padilla de Leon aclaró que este grupo "es una de las cuadrillas que le presta seguridad al Mono Jojoy".
El anuncio del comandante del Ejército se conoció en el acto de la celebración del Día de la Caballería, en el Cantón Norte.El ministro de Defensa encargado anunció que se desplazará hacia la zona donde opera la Fuerza de Tarea Conjunta Omega.
Los bombardeos contra el grupo alzado en armas se han registrado en un punto cercano a los municipios de Puerto Rico y Vistahermosa en el departamento del Meta, muy próximo al rio Cabra.
No se destaca que dentro de los subversivos dados de baja pueda encontrarse el cadáver de Jorge Briceño, alias ‘el mono Jojoy' comandante militar de las Farc. Sin embargo nadie se atreve confirmar o desmentir que este suceso se pueda haber presentado.
Recientemente el líder subversivo fue noticia al ser revelado, por las autoridades colombianas, un video donde aparece el rebelde leyendo un informe involucrando a Rafael Correa, presidente del Ecuador, de haber recibido apoyo monetario del grupo subversivo. En las próximas horas desde el municipio de la Macarena en el Meta, el comandante del Ejército ofrecerá más detalles de los operativos de las Fuerzas Militares.
Dirección web fuente:http://www.elespectador.com/noticias/paz/articulo152644-duro-golpe-anillo-de-seguridad-del-mono-jojoy-anuncia-el-ejercito
Direito de resposta - Visita às obras do metrô não são eleitoreiras
DIREITO
DE RESPOSTA
Visita guiada às obras do metrô não são eleitoreiras
As empresas que formam o Consórcio Nova Via – Construtora Norberto Odebrecht, Construtora Andrade Gutierrez e Tonilo Busnello SA – promovem por praxe, em consórcios ou individualmente, uma série de atividades de relacionamento com as comunidades nas regiões onde executam cada uma de suas obras, em diversos locais no Brasil e do exterior. O programa de visitação não tem nenhum cunho ou interesse político. A ação integra um plano de atividades de Relações Públicas, o qual é trabalhado com todos os públicos envolvidos ou afetados pelo projeto de expansão da Linha 1 da Trensurb, nos municípios de São Leopoldo e Novo Hamburgo. Em São Paulo, por exemplo, no Governo de José Serra – PSDB, as obras de ampliação do metrô foram executadas por um Consórcio formado pelas 5 maiores empresas do setor do Brasil, lideradas pela Construtora Norberto Odebrecht, ocorre o mesmo programa de inclusão das comunidade afetadas pelas obras. Isso demonstra que não há nenhuma relação política na iniciativa. A obra está alterando a rotina de muitas famílias e, por isso, um processo de relacionamento transparente, aberto e de pleno conhecimento da população torna-se imprescindível para o sucesso de um empreendimento dessa dimensão. Além disso, a curiosidade da população para saber por onde o trem passará e como ficará a região ao término da obra também estimulou o Consórcio Nova Via a promover as visitas guiadas. Assim como com a comunidade, o Consórcio Nova Via também procura manter um bom relacionamento com a imprensa e todos os formadores de opinião. Por isso, estamos à disposição para esclarecer qualquer dúvida. Queremos que, durante o período de duração das obras, todo o processo ocorra da forma mais transparente e confiável possível.
Consórcio Nova Via
Obama, Kerensky, Chavez e o retorno do golpista Zelaya
ARTIGO
Kerenskismo obamista — Honduras e abismo chavista
Armando Valladares (*)
Quando ocorreu a destituição do presidente hondurenho Zelaya, por ordem da Suprema Corte desse país e o apoio majoritário do Congresso, Honduras caminhava a passos rápidos rumo a uma ditadura chavista, passando por cima da Constituição e das leis. Além de seu mais alto órgão judicial, as mais importantes figuras políticas e religiosas de Honduras estavam alertando para o risco chavista.Não obstante, nem o presidente Obama, nem o secretário geral da OEA — o socialista chileno Insulza —, nem o “moderado” presidente do Brasil, Lula da Silva, e nem sequer, que nos conste, qualquer outro presidente latino-americano disse uma palavra a respeito. Alegava-se a autodeterminação, a necessidade do diálogo, o respeito dos processos políticos internos, etc.
Zelaya e Lula
Todas essas personalidades políticas tiveram oportunidade de falar em favor da liberdade de Honduras, mas, como Pilatos, preferiram lavar as mãos. Menciono as duas mais notórias.A primeira foi a Cúpula das Américas, em Trinidad Tobago, próxima de Honduras, durante a qual o presidente Obama, com seu estilo neo-kerenkista, se desfez em sorrisos com o presidente-ditador Chávez, flertou com o próprio Zelaya [foto] e com outros presidentes populistas-indigenistas como o equatoriano Correa e o boliviano Morales, prestigiou o “moderado” Lula e anunciou que estava disposto a dialogar e estabelecer um “novo começo” com a sanguinária ditadura castrista.A segunda foi a Assembléia Geral da OEA — por uma ironia da História realizada na própria Honduras —, na qual, com a aprovação do governo Obama, se absolveu a ditadura castrista e se lhe abriram as portas para que pudesse retornar ao referido organismo internacional.Diante de seus narizes e dos próprios olhos, os chanceleres dos governos das Américas puderam sentir e ver a grave situação interna de Honduras, mas preferiram lavar as mãos como Pilatos.Quando se deu a destituição do presidente Zelaya, ordenada pela Suprema Corte hondurenha com base em preceitos constitucionais que impedem a reeleição de um presidente, aí sim, rasgaram-se as vestes, iniciando-se um dos maiores berreiros de esquerdistas e “moderados úteis” da História contemporânea, com verdadeiro linchamento de um pequeno país que decidiu resistir a essas pressões. Um pequeno país que se agigantou espiritualmente, inspirado na expressão de São Paulo, esperando “contra toda esperança” humana, mas aguardando tudo da Providência e fazendo lembrar, para quem vê com apreensão o drama hondurenho, a figura bíblica de David contra Golias.No momento em que escrevo estas linhas o deposto presidente Zelaya ameaça retornar a Honduras, com o que, segundo advertência do Cardeal desse país, tornar-se-á responsável pelo sangre fratricida que possa correr. Diante da resistência hondurenha, até o presidente-ditador Chávez olha para o presidente Obama na esperança de que este a quebre.Também neste momento noticia-se que a secretária de Estado Hillay Clinton acaba de telefonar ao presidente interino de Honduras para, segundo versões, dar-lhe um ultimato. A mesma secretária Clinton que em Honduras, durante recente reunião da OEA, aprovou a absolvição da sanguinária ditadura castrista; a mesma que, juntamente com o presidente Obama, está disposta a dialogar com o governo pró-terrorista do Irã; ela, que abre os braços aos comunistas cubanos, que se reúne e ri com o presidente-ditador Chávez, dá um chega-prá-lá na delegação civil hondurenha que foi a Washington simplesmente para explicar sua versão dos fatos.
Raul Castro, Zelaya e Chávez
Como já foi lembrado, o Cardeal de Honduras advertiu o deposto presidente Zelaya de que este será responsável pelo banho de sangue que possa ocorrer, caso force seu regresso ao país.De minha parte, enquanto ex-preso político cubano durante 22 anos nas masmorras castristas, embaixador dos Estados Unidos por vários anos junto à Comissão de Direitos Humanos da ONU, e como simples cidadão das Américas, tenho a certeza de que assim como o presidente Eduardo Frei Montalva passou para a História como o Kerensky chileno, por pavimentar o caminho ao socialista Allende, assim também o presidente Obama corre o risco de se tornar o Kerensky das Américas, caso contribua para empurrar Honduras rumo ao abismo chavista._____________
(*) Armando Valladares, ex-preso político cubano, foi embaixador dos Estados Unidos em Genebra ante a Comissão de Direitos Humanos da ONU durante as administrações Reagan y Bush. Acaba de receber em Roma um importante prêmio de jornalismo por seus artigos em favor da liberdade em Cuba e no mundo inteiro.
E-mail: armandovalladares2005@yahoo.es
Kerenskismo obamista — Honduras e abismo chavista
Armando Valladares (*)
Quando ocorreu a destituição do presidente hondurenho Zelaya, por ordem da Suprema Corte desse país e o apoio majoritário do Congresso, Honduras caminhava a passos rápidos rumo a uma ditadura chavista, passando por cima da Constituição e das leis. Além de seu mais alto órgão judicial, as mais importantes figuras políticas e religiosas de Honduras estavam alertando para o risco chavista.Não obstante, nem o presidente Obama, nem o secretário geral da OEA — o socialista chileno Insulza —, nem o “moderado” presidente do Brasil, Lula da Silva, e nem sequer, que nos conste, qualquer outro presidente latino-americano disse uma palavra a respeito. Alegava-se a autodeterminação, a necessidade do diálogo, o respeito dos processos políticos internos, etc.
Zelaya e Lula
Todas essas personalidades políticas tiveram oportunidade de falar em favor da liberdade de Honduras, mas, como Pilatos, preferiram lavar as mãos. Menciono as duas mais notórias.A primeira foi a Cúpula das Américas, em Trinidad Tobago, próxima de Honduras, durante a qual o presidente Obama, com seu estilo neo-kerenkista, se desfez em sorrisos com o presidente-ditador Chávez, flertou com o próprio Zelaya [foto] e com outros presidentes populistas-indigenistas como o equatoriano Correa e o boliviano Morales, prestigiou o “moderado” Lula e anunciou que estava disposto a dialogar e estabelecer um “novo começo” com a sanguinária ditadura castrista.A segunda foi a Assembléia Geral da OEA — por uma ironia da História realizada na própria Honduras —, na qual, com a aprovação do governo Obama, se absolveu a ditadura castrista e se lhe abriram as portas para que pudesse retornar ao referido organismo internacional.Diante de seus narizes e dos próprios olhos, os chanceleres dos governos das Américas puderam sentir e ver a grave situação interna de Honduras, mas preferiram lavar as mãos como Pilatos.Quando se deu a destituição do presidente Zelaya, ordenada pela Suprema Corte hondurenha com base em preceitos constitucionais que impedem a reeleição de um presidente, aí sim, rasgaram-se as vestes, iniciando-se um dos maiores berreiros de esquerdistas e “moderados úteis” da História contemporânea, com verdadeiro linchamento de um pequeno país que decidiu resistir a essas pressões. Um pequeno país que se agigantou espiritualmente, inspirado na expressão de São Paulo, esperando “contra toda esperança” humana, mas aguardando tudo da Providência e fazendo lembrar, para quem vê com apreensão o drama hondurenho, a figura bíblica de David contra Golias.No momento em que escrevo estas linhas o deposto presidente Zelaya ameaça retornar a Honduras, com o que, segundo advertência do Cardeal desse país, tornar-se-á responsável pelo sangre fratricida que possa correr. Diante da resistência hondurenha, até o presidente-ditador Chávez olha para o presidente Obama na esperança de que este a quebre.Também neste momento noticia-se que a secretária de Estado Hillay Clinton acaba de telefonar ao presidente interino de Honduras para, segundo versões, dar-lhe um ultimato. A mesma secretária Clinton que em Honduras, durante recente reunião da OEA, aprovou a absolvição da sanguinária ditadura castrista; a mesma que, juntamente com o presidente Obama, está disposta a dialogar com o governo pró-terrorista do Irã; ela, que abre os braços aos comunistas cubanos, que se reúne e ri com o presidente-ditador Chávez, dá um chega-prá-lá na delegação civil hondurenha que foi a Washington simplesmente para explicar sua versão dos fatos.
Raul Castro, Zelaya e Chávez
Como já foi lembrado, o Cardeal de Honduras advertiu o deposto presidente Zelaya de que este será responsável pelo banho de sangue que possa ocorrer, caso force seu regresso ao país.De minha parte, enquanto ex-preso político cubano durante 22 anos nas masmorras castristas, embaixador dos Estados Unidos por vários anos junto à Comissão de Direitos Humanos da ONU, e como simples cidadão das Américas, tenho a certeza de que assim como o presidente Eduardo Frei Montalva passou para a História como o Kerensky chileno, por pavimentar o caminho ao socialista Allende, assim também o presidente Obama corre o risco de se tornar o Kerensky das Américas, caso contribua para empurrar Honduras rumo ao abismo chavista._____________
(*) Armando Valladares, ex-preso político cubano, foi embaixador dos Estados Unidos em Genebra ante a Comissão de Direitos Humanos da ONU durante as administrações Reagan y Bush. Acaba de receber em Roma um importante prêmio de jornalismo por seus artigos em favor da liberdade em Cuba e no mundo inteiro.
E-mail: armandovalladares2005@yahoo.es
Líder do mensalão deve voltar ao Diretório Nacional do PT
Escalado para ajudar a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, na campanha ao Palácio do Planalto, em 2010, o deputado cassado José Dirceu retornará formalmente à direção do PT. Seu nome compõe a chapa da tendência Construindo um Novo Brasil (CNB), grupo que inscreverá hoje a candidatura do presidente da BR Distribuidora, José Eduardo Dutra, ao comando do partido.
. Nos bastidores da política desde o escândalo do mensalão, em 2005, o ex-poderoso chefe da Casa Civil do governo Lula trabalha atualmente para apaziguar disputas entre o PT e o PMDB, construir palanques para Dilma nos Estados e defender o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), acusado de empregar parentes e favorecer amigos por meio de atos secretos na Casa.
. Nos bastidores da política desde o escândalo do mensalão, em 2005, o ex-poderoso chefe da Casa Civil do governo Lula trabalha atualmente para apaziguar disputas entre o PT e o PMDB, construir palanques para Dilma nos Estados e defender o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), acusado de empregar parentes e favorecer amigos por meio de atos secretos na Casa.
O braço empresarial da familia Sarney
Clipping
Revista Época
25 de julho
Fernando Sarney é conhecido no Maranhão como o mais simpático e afável dos três filhos do senador José Sarney (PMDB-AP). Enquanto seus dois irmãos mais novos – a governadora Roseana Sarney e o deputado Zequinha Sarney (PV-MA) – seguiram o pai na política, Fernando, de 53 anos, é o empresário da família. Ele é superintendente do Sistema Mirante de Comunicação, grupo da família que reúne uma TV (retransmissora da Rede Globo), um jornal e cinco emissoras de rádio. Mas, segundo investigações da Polícia Federal e do Ministério Público, Fernando faz também muitos negócios ligados à política. Há duas semanas, Fernando foi indiciado pela Polícia Federal, acusado de chefiar uma organização criminosa especializada em fazer tráfico de influência, falsificação de documentos, fraudes em licitações e lavagem de dinheiro. As investigações mostram Fernando negociando cargos no governo e lançam suspeitas de sua participação em desvio de dinheiro público e caixa dois em campanhas eleitorais da família. Em agosto de 2008, a PF e o Ministério Público pediram sua prisão, mas o pedido foi negado pelo juiz Neian Milhomem da Cruz.Amigos e antigos aliados descrevem Fernando Sarney como um bon-vivant. Na juventude, ele viajou pelo mundo como mochileiro e tocou em uma banda de rock. Mas foi desencorajado pela mãe, dona Marly. Ao contrário do pai, que busca associar sua imagem à cultura erudita, Fernando procura projetar a imagem de empresário moderno e antenado com seu tempo, amigo de artistas e famosos. É visto em eventos populares, como shows de axé e o Marafolia, o Carnaval fora de época do Maranhão.
Revista Época
25 de julho
Fernando Sarney é conhecido no Maranhão como o mais simpático e afável dos três filhos do senador José Sarney (PMDB-AP). Enquanto seus dois irmãos mais novos – a governadora Roseana Sarney e o deputado Zequinha Sarney (PV-MA) – seguiram o pai na política, Fernando, de 53 anos, é o empresário da família. Ele é superintendente do Sistema Mirante de Comunicação, grupo da família que reúne uma TV (retransmissora da Rede Globo), um jornal e cinco emissoras de rádio. Mas, segundo investigações da Polícia Federal e do Ministério Público, Fernando faz também muitos negócios ligados à política. Há duas semanas, Fernando foi indiciado pela Polícia Federal, acusado de chefiar uma organização criminosa especializada em fazer tráfico de influência, falsificação de documentos, fraudes em licitações e lavagem de dinheiro. As investigações mostram Fernando negociando cargos no governo e lançam suspeitas de sua participação em desvio de dinheiro público e caixa dois em campanhas eleitorais da família. Em agosto de 2008, a PF e o Ministério Público pediram sua prisão, mas o pedido foi negado pelo juiz Neian Milhomem da Cruz.Amigos e antigos aliados descrevem Fernando Sarney como um bon-vivant. Na juventude, ele viajou pelo mundo como mochileiro e tocou em uma banda de rock. Mas foi desencorajado pela mãe, dona Marly. Ao contrário do pai, que busca associar sua imagem à cultura erudita, Fernando procura projetar a imagem de empresário moderno e antenado com seu tempo, amigo de artistas e famosos. É visto em eventos populares, como shows de axé e o Marafolia, o Carnaval fora de época do Maranhão.
Lula quer a volta da CPMF
A pesar do caos na saúde pública, o Palácio do Planalto, há quase nove anos, impede a votação no Congresso do projeto de lei que regulamenta a Emenda Constitucional nº 29. O motivo é matemático: pelo texto, 10% das receitas da União iriam para a saúde, os Estados arcariam com 12% e os municípios, 15%. Mesmo com a forte pressão de prefeitos - que reclamam da falta de recursos federais - e da Frente Parlamentar da Saúde (FPS), a base governista sempre conseguiu postergar a votação. Agora, a Emenda 29 pode entrar em pauta.
. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, recebeu do presidente Luiz Inácio Lula da Silva o sinal verde para trabalhar por sua aprovação. E está autorizado a lutar pelo artigo que recria a CPMF, agora batizada de Contribuição Social para a Saúde (CSS).
. A CSS seria de caráter permanente e com alíquota de 0,10%. Esta é a segunda tentativa do governo de aprovar a CSS. Na quarta-feira 15, Lula disse que o fim da CPMF foi a grande "mágoa" de sua gestão.
. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, recebeu do presidente Luiz Inácio Lula da Silva o sinal verde para trabalhar por sua aprovação. E está autorizado a lutar pelo artigo que recria a CPMF, agora batizada de Contribuição Social para a Saúde (CSS).
. A CSS seria de caráter permanente e com alíquota de 0,10%. Esta é a segunda tentativa do governo de aprovar a CSS. Na quarta-feira 15, Lula disse que o fim da CPMF foi a grande "mágoa" de sua gestão.
Emprego para brasileiro, só em Dubai
Clipping
Revista Veja
25 de julho
Há vagas. Mas bem longe
Quem está na faixa dos 30 anos, é solteiro, ainda não engrenou carreira, transita na área de turismo e hotelaria e nunca assistiu à novela Caminho das Índias talvez não saiba, mas existe um nicho no mercado de trabalho cheinho de vagas. Vantagens: dá casa, comida e bom salário. Desvantagem: fica a 12 000 quilômetros de distância em local de usos e costumes que são em tudo o oposto dos brasileiros. Em Dubai e Abu Dhabi, dois integrantes dos Emirados Árabes Unidos, hotéis e restaurantes buscam brasileiros e brasileiras para trabalhar em funções de recepcionista, garçom, sommelier, músico de samba e segurança. Em troca, oferecem salário de 1 000 a 2 000 dólares (que podem dobrar com as gorjetas), plano de saúde, moradia em apartamento mobiliado, com aluguel, água e luz, condução fretada e todas as refeições no local de trabalho. Desde 2007, pelo menos 100 brasileiros foram contratados por hotéis de Dubai (o total de brasileiros nos Emirados chega a 718) e existem mais 400 vagas abertas a interessados. Por que buscar mão de obra tão longe? Os Emirados, ricos em petróleo e pobres em gente, e menos ainda da categoria disposta a dar duro, são coalhados de estrangeiros.
. Em Dubai, 90% da população é formada por pessoas de outros países. São elas que fazem tudo, numa conhecida divisão de trabalho: os cargos de gerência e administração são ocupados por europeus, principalmente ingleses; os operários da enorme indústria da construção civil vêm de todos os países mais pobres da Ásia (assim como os motoristas de táxi são paquistaneses e as prostitutas, russas de ex-repúblicas soviéticas). Os brasileiros se encaixam num patamar médio do setor de serviços hoteleiros por serem considerados simpáticos, sorridentes e pouco dispostos a arranjar confusão. "O maior apelo do brasileiro é ser amigável. Nos hotéis em Dubai, os hóspedes são chamados pelo nome. O jeito risonho e amável do brasileiro se encaixa bem. Além disso, ainda aceitamos salários que não são altíssimos", explica Marcelo Toledo, diretor de uma agência de empregos que se especializou em levar brasileiros para Dubai.
Revista Veja
25 de julho
Há vagas. Mas bem longe
Quem está na faixa dos 30 anos, é solteiro, ainda não engrenou carreira, transita na área de turismo e hotelaria e nunca assistiu à novela Caminho das Índias talvez não saiba, mas existe um nicho no mercado de trabalho cheinho de vagas. Vantagens: dá casa, comida e bom salário. Desvantagem: fica a 12 000 quilômetros de distância em local de usos e costumes que são em tudo o oposto dos brasileiros. Em Dubai e Abu Dhabi, dois integrantes dos Emirados Árabes Unidos, hotéis e restaurantes buscam brasileiros e brasileiras para trabalhar em funções de recepcionista, garçom, sommelier, músico de samba e segurança. Em troca, oferecem salário de 1 000 a 2 000 dólares (que podem dobrar com as gorjetas), plano de saúde, moradia em apartamento mobiliado, com aluguel, água e luz, condução fretada e todas as refeições no local de trabalho. Desde 2007, pelo menos 100 brasileiros foram contratados por hotéis de Dubai (o total de brasileiros nos Emirados chega a 718) e existem mais 400 vagas abertas a interessados. Por que buscar mão de obra tão longe? Os Emirados, ricos em petróleo e pobres em gente, e menos ainda da categoria disposta a dar duro, são coalhados de estrangeiros.
. Em Dubai, 90% da população é formada por pessoas de outros países. São elas que fazem tudo, numa conhecida divisão de trabalho: os cargos de gerência e administração são ocupados por europeus, principalmente ingleses; os operários da enorme indústria da construção civil vêm de todos os países mais pobres da Ásia (assim como os motoristas de táxi são paquistaneses e as prostitutas, russas de ex-repúblicas soviéticas). Os brasileiros se encaixam num patamar médio do setor de serviços hoteleiros por serem considerados simpáticos, sorridentes e pouco dispostos a arranjar confusão. "O maior apelo do brasileiro é ser amigável. Nos hotéis em Dubai, os hóspedes são chamados pelo nome. O jeito risonho e amável do brasileiro se encaixa bem. Além disso, ainda aceitamos salários que não são altíssimos", explica Marcelo Toledo, diretor de uma agência de empregos que se especializou em levar brasileiros para Dubai.
Wal Mart já faz due dilligence no Unidão/Rissul ?
São cada vez maiores os rumores de que o grupo Wal Mart faz due dilligence na rede gaúcha de supermercados Unidão/Rissul. Em muitas localidades, caso haja negócio, é mais do que possível que ocorram remanejamentos e agrupamentos. Em Gramado, por exemplo, Wal Mart possui um Nacional na zona central, mas passou a enfrentar perdas depois que diversificou desastradamente seu mix e depois que o supermercado Unidão/Rissul remodelou toda sua operação.
LEIA o que informa o leitor, a seguir:
Tenho sabido que o Unidão/Rissul está em balanço geral a pedido de Wall Mart. Aliás, como teu leitor, já li que a sondagem estava acontecendo. Tenho colegas que trabalham no administrativo e confidenciaram que a ordem é levantar todo alfinete disponível. Certamente tens fontes que confirmem essa fase.
- O editor recebe informações sobre o caso, inclusive das direções de Wal Mart e Unidão/Rissul, via polibio.braga@uol.com.br
LEIA o que informa o leitor, a seguir:
Tenho sabido que o Unidão/Rissul está em balanço geral a pedido de Wall Mart. Aliás, como teu leitor, já li que a sondagem estava acontecendo. Tenho colegas que trabalham no administrativo e confidenciaram que a ordem é levantar todo alfinete disponível. Certamente tens fontes que confirmem essa fase.
- O editor recebe informações sobre o caso, inclusive das direções de Wal Mart e Unidão/Rissul, via polibio.braga@uol.com.br
Clique aqui e saiba mais sobre Cuba
Um excelente trabalho sobre Cuba, bem diagaramado (texto+fotos)
Carlos Ortega, Tegucigalpa, Honduras.
http://www.elmundo.es/especiales/2006/08/internacional/cuba/revolucion_aniversario.html
Carlos Ortega, Tegucigalpa, Honduras.
http://www.elmundo.es/especiales/2006/08/internacional/cuba/revolucion_aniversario.html