Mercadante deixa liderança do PT após racha no partido

O senador Aloízio Mercadante (PT-SP) se reuniu durante três horas com o presidente Lula na noite desta quinta-feira para discutir sua possível saída da liderança do PT.

. Mercadante havia divulgado no serviço de microblog Twitter por volta das 12h desta quinta que renunciaria ao cargo ainda durante a tarde após o racha criado na bancada com o arquivamento das 11 acusações contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), no Conselho de Ética. Porém, duas horas depois, o senador anunciou, também no microblog, que o presidente gostaria de conversar com ele antes do pronunciamento, que acabou sendo adiado para esta sexta.

. Irritado com Aloízio Mercadante, Lula disse a ministros com quem conversou ontem que já tinha candidato para a sucessão do petista. O senador que conta com a simpatia de Lula para ocupar a cadeira de Mercadante é João Pedro (PT-AM), suplente do amazonense Alfredo Nascimento (PR), titular do Ministério dos Transportes.

7 comentários:

  1. Merdaandante queria algo maior, algo grande, algo ennoorrmmeee (noossa...), para não renunciar. Lulla providenciou. E o Canalha , como sói acontecer com Mercadanta, não renunciou!

    Jarbas Marombao

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  2. ah ah ah, essa é a piada do ano... Você acreditou num petista! Lição para você: nunca acredite num petista. Mesmo quando aparentemente dizem a verdade, estão mentindo.

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  3. O Editor deve contabilizar em seus reguistros um crédito a meu favor.
    Postei ontem a noite, cfme abaixo, que o Mercadante não deixar a Liderança, e o editor apostou o contrário, hehehe
    Mas ele tem saldo credor enorme!!!
    Abraços
    Gilmar

    Confiram:

    Hahaha,essa prática dos PTralhas já ta surrada.Mentir,Mentir e depois dizer que foi engano dos outros.Pelo cargo e pelo volume, o maior mentiroso foi o seu representante mor Lula da Silva,quando descaradamente mentia em todos os cantos que não sabia nada sobre a maior roubalheira deste pais,o MENSALÃO,mentia e mente, assim o fez aqui no RGS.Mentem,mentem até tentar tornar a mentira uma verdade.

    ET:Querem apostar que ele não deixará a liderança que havia dito que renunciaria??????

    Gilmar Moschem

    20 de Agosto de 2009 21:14

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  4. Não vai não, no PT deve-se entender ao contrario. O ético é anti-ético e assim por diante. Dizer que fazer é o mesmo que dizer não será feito.
    Altamiro

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  5. O que esperavam do Aloísio Mercadante? Talvez a grandeza da Marina Silva que tomou uma decisão e foi até o fim? O PT merece Aloísio Mercadante. Mercadante merece o PT. Não culpem o Mercadante, culpem quem insiste em votar nele.

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  6. É verdade! Eles são que nem criancinhas: quando você diz prá não fazer, aí mesmo elas (crianças) vão lá e fazem. Será porque foi feita a lavagem cerebral?

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  7. Caro Políbio e demais amigos direitistas,reacionários,católicos(cristãos)e conservadores deste EXCELENTE blog,a propósito deste asinino esquerdopata(perdão pela redundância!),e que responde pelo nome de "Mercadante",vejam esta EXCELENTE e divertida análise feita pelo igualmente EXCELENTE Jornalista Reinaldo Azevedo,em seu blog:

    "MERCADANTE SÓ SURPREENDE QUEM NÃO CONHECE MERCADANTE
    sexta-feira, 21 de agosto de 2009 | 12:56

    O que vocês querem que eu diga?

    Vocês viram aqui Tio Rei levar a sério a palavra de Aloizio Mercadante (PT-SP)? Eu lia os meus colegas — profissionais sérios, competentes, trabalhadores — a anunciar a renúncia certa de Mercadante, questão de tempo apenas etc, e eu pensava: “Não vai acontecer. O primeiro compromisso de Mercadante é com a sua vaidade. E isso, curiosamente, pode custar até mesmo a humilhação”.

    É que não sou repórter, todos sabem. Admiro os que são. Mas eu não sou. Eu gosto é de Freud.

    A renúncia de Mercadante era tão séria quanto o seu doutorado.

    As palavras com que anunciou a renúncia da renúncia são patéticas: “Não tenho condições de dizer não [ao pedido de Lula]. Não tenho, como não tive antes”, afirmou ele, referindo-se à carta de Lula. Entendo! Mas pode dizer um “não” à própria palavra.

    Mercadante vive negando anunciadas convicções por causa desta, como chamarei?, compulsão para servir.

    Este valente achava que havia razões para cassar Renan Calheiros. Dizia isso. Sabem o que ele fez? Absteve-se e comandou a abstenção. E Renan está aí, humilhando Mercadante. Convenham: a diferença entre ambos é de palavra, não é mesmo?

    Escrevi à época: “Como sempre, quando o caso é Mercadante, o bigode precede a coragem. A ser assim, admite-se, então, que um senador que não tem condições de permanecer na Casa é peça importante do poder petista — e isso define o poder petista, certo?”

    Também naquele caso, o que ele tentou? Manter Renan, mas preservando a sua “indpendência” (risos). Foi um articulador incansável a favordo senador de Alagoas.

    Não é a primeira vez que Mercadante põe o bigode à frente da coragem. Há coisa de três anos, Sarney apresentou um projeto que criava uma zona franca que abrangia praticamente metade do país. O texto transformava o Brasil num Paraguai de dimensões gigantescas. O que fez o corajoso petista? Reconheceu o malefício do projeto, mas votou a favor porque disse que não podia se colocar contra uma proposição de um ex-presidente da República… Mercadante, naquela época, votou contra São Paulo, que representa no Senado, mas não contra Sarney…

    No episódio dos aloprados do dossiê, vocês se lembram, o seu braço direito, Hamilton Lacerda, foi flagrado com a mala de dinheiro. Mercadante, claro, afirmou que não sabia de nada, e o outro arcou sozinho com o peso da suspeita - só da suspeita, já que o caso, até agora, é um daqueles crimes de petistas para os quais não há criminosos.

    Que os meus colegas repórteres aprendam a pôr a palavra de Mercadante em perspectiva."
    http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/


    Grato,caro Políbio!

    Ítalo-Germânico
    leitor/comentarista do blog do caro REINALDO AZEVEDO

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