O empresário Marcos Valério, acusado de ser o operador do mensalão, foi indiciado neste sábado (11) pelos crimes de denunciação caluniosa, corrupção ativa e formação de quadrilha. Preso na sexta-feira em Belo Horizonte, ele foi interrogado até 1h30 deste sábado na Superintendência da Polícia Federal em São Paulo, para onde foi transferido. A Operação Avalanche, desencadeada por ordem da Justiça Federal, levou à prisão outros 16 acusados de integrar esquema de corrupção ativa e passiva, fraudes fiscais e formação de quadrilha para extorsão de empresários em débito com o fisco.
. Nas três horas e meia de depoimento, a PF insistiu com Valério sobre suas relações com o empresário Walter Faria, presidente da cervejaria Petrópolis. Valério respondeu que conhece Faria há muitos anos e que ultimamente estava ajudando o empresário a localizar um terreno na Grande Belo Horizonte para instalação de uma unidade da fábrica de cerveja. Valério declarou à PF que, em contato recente, Faria reclamou que estava sofrendo várias autuações tributárias e pediu sua ajuda.
. O advogado de Valério, Marcelo Leonardo, disse não ter tido acesso total ao inquérito, o que deve ocorrer na terça-feira. Também no dia 14 vence o prazo de cinco dias da prisão temporária de Valério.
Ibope, Florianópolis: Dário, 56%; Amin, 32%
Pesquisa Ibope contratada pela TV RBS mostra o candidato à reeleição Dário Berger (PMDB) à frente na disputa pela prefeitura de Florianópolis (SC). Dário aparece com 56% das intenções de voto, contra 32% do ex-governador Esperidião Amin (PP). Brancos e nulos chegam a 8%. Não sabem ou não responderam foram 4% dos entrevistados.
. Considerando apenas os votos válidos (sem brancos, nulos ou indecisos), Dário Berger tem 64%, contra 36% de Amin. No primeiro turno, quando disputavam outros cinco candidatos, Dário Berger obteve 39,8% dos votos válidos e Amin, 25,33%.
. Foram entrevistados 805 eleitores entre os dias 9 e 10 de outubro. Com margem de erro de três pontos percentuais.
. Considerando apenas os votos válidos (sem brancos, nulos ou indecisos), Dário Berger tem 64%, contra 36% de Amin. No primeiro turno, quando disputavam outros cinco candidatos, Dário Berger obteve 39,8% dos votos válidos e Amin, 25,33%.
. Foram entrevistados 805 eleitores entre os dias 9 e 10 de outubro. Com margem de erro de três pontos percentuais.
Bush surpreende e participa de reunião do G20 sobre a crise mundial
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, fez uma inesperada participação neste sábado na reunião do G20, o bloco que reúne algumas das principais economias emergentes bem como os países mais ricos do mundo.
. O encontro, realizado na sede do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Washington, deveria contar apenas com ministros das Finanças dos países do bloco, entre eles o ministro da Fazenda Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
. Durante a reunião, Bush, que nunca antes havia participado de um encontro do G20, se sentou ao lado de Mantega. O Brasil atualmente exerce a presidência do grupo.
. A presença inesperada do líder americano no encontro reforçou a gravidade que Bush atribui à crise financeira global.
. O encontro, realizado na sede do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Washington, deveria contar apenas com ministros das Finanças dos países do bloco, entre eles o ministro da Fazenda Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
. Durante a reunião, Bush, que nunca antes havia participado de um encontro do G20, se sentou ao lado de Mantega. O Brasil atualmente exerce a presidência do grupo.
. A presença inesperada do líder americano no encontro reforçou a gravidade que Bush atribui à crise financeira global.
Novas regras para call center em dezembro
O ministro da Justiça, Tarso Genro, assina segunda-feira (13) a portaria que estabelece o tempo máximo de espera do consumidor nos serviços de atendimento por telefone, também chamados de call centers. A portaria regulamenta o decreto nº 6.523, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 31 de julho. O texto estabeleceu novas regras de funcionamento dos Serviços de Atendimento ao Consumidor (SAC) para as operadoras de serviço público.
. Tanto a portaria quanto o decreto entram em vigor no dia 1º de dezembro – prazo dado para as empresas se adequarem às mudanças. A regulamentação atinge os setores de energia elétrica, telefonia, televisão por assinatura, planos de saúde, aviação civil, empresas de ônibus, bancos e cartões de crédito fiscalizados pelo Banco Central, que terão limites de tempo diferentes.
. Entre as principais mudanças são: a empresa deve garantir, no primeiro menu eletrônico e em todas suas subdivisões, o contato direto com o atendente; - Sempre que oferecer menu eletrônico, as opções de reclamações e de cancelamento têm de estar entre as primeiras alternativas; no caso de reclamação e cancelamento, fica proibida a transferência de ligação. Todos os atendentes deverão ter atribuição para executar essas funções e o pedido de cancelamento de um serviço será imediato.
. As empresas que descumprirem as normas estarão sujeitas a multas entre R$ 200 e R$ 3 milhões.
. Tanto a portaria quanto o decreto entram em vigor no dia 1º de dezembro – prazo dado para as empresas se adequarem às mudanças. A regulamentação atinge os setores de energia elétrica, telefonia, televisão por assinatura, planos de saúde, aviação civil, empresas de ônibus, bancos e cartões de crédito fiscalizados pelo Banco Central, que terão limites de tempo diferentes.
. Entre as principais mudanças são: a empresa deve garantir, no primeiro menu eletrônico e em todas suas subdivisões, o contato direto com o atendente; - Sempre que oferecer menu eletrônico, as opções de reclamações e de cancelamento têm de estar entre as primeiras alternativas; no caso de reclamação e cancelamento, fica proibida a transferência de ligação. Todos os atendentes deverão ter atribuição para executar essas funções e o pedido de cancelamento de um serviço será imediato.
. As empresas que descumprirem as normas estarão sujeitas a multas entre R$ 200 e R$ 3 milhões.
GM, Ford e Chrysler podem pedir concordata
A desaceleração da economia americana, decorrente da crise financeira mundial, podem levar a uma situação impensável há alguns meses: a concordata da GM, Ford e da Chrysler – as três maiores montadoras dos Estados Unidos. O alerta partiu de de Robert Schulz, analista da agência de classificação de risco Standard & Poor’s, em uma entevista à uma emissora de TV da Bloomberg. “Os fatores macroeconômicos poderiam sobrecarregá-los a este ponto”, afirma a agência, mesmo que as empresas adotem medidas de reestruturação.
. As três companhias lutam, há anos, para reestruturar suas operações. A corrosão de sua saúde financeira começou com os pesados pacotes de benefícios pagos a trabalhadores da ativa e aposentados. Agora, com a deterioração do cenário mundial, a situação se agravou devido à retração do crédito, que pode espantar compradores de veículos e dificultar as operações das concessionárias e distribuidoras de automóveis.
. As vendas do setor despencaram 27% em setembro – o maior tombo em 17 anos. Um pedido de concordata, neste momento, seria encarado pelo mercado como o último recurso de qualquer uma das companhias, e não como um movimento estratégico, de acordo com Schulz. “Não é algo que elas possam escolher ou não”, afirma. O que poderia detonar o pedido seria a necessidade de as empresas preservarem seu caixa, em um momento de queda das vendas.
. As informações acima são da revista Exame.
. As três companhias lutam, há anos, para reestruturar suas operações. A corrosão de sua saúde financeira começou com os pesados pacotes de benefícios pagos a trabalhadores da ativa e aposentados. Agora, com a deterioração do cenário mundial, a situação se agravou devido à retração do crédito, que pode espantar compradores de veículos e dificultar as operações das concessionárias e distribuidoras de automóveis.
. As vendas do setor despencaram 27% em setembro – o maior tombo em 17 anos. Um pedido de concordata, neste momento, seria encarado pelo mercado como o último recurso de qualquer uma das companhias, e não como um movimento estratégico, de acordo com Schulz. “Não é algo que elas possam escolher ou não”, afirma. O que poderia detonar o pedido seria a necessidade de as empresas preservarem seu caixa, em um momento de queda das vendas.
. As informações acima são da revista Exame.
Brasil: um país que é possível "matar", "roubar" e não ser punido
Clipping/ Revista Época
10/10/2008
O Brasil é o país da impunidade?
Por Flavio Machado
As famílias do estudante Daniel Duque e do jogador de basquete Diego Modanez compartilharam na semana passada uma sensação de que há algo errado com a Justiça brasileira. Os dois jovens foram assassinados em situações similares, por homens que deveriam cumprir a lei. O policial militar Marcos Parreira do Carmo, que matou Daniel Duque, de 18 anos, em junho, durante uma briga na porta de uma boate no Rio de Janeiro, foi absolvido por um júri popular. O promotor Thales Ferri Schoedl, que assassinou Diego Modanez, de 20 anos, e feriu outro rapaz durante uma confusão no litoral de São Paulo em 2004, foi reconduzido ao cargo pela quarta vez, graças a uma liminar concedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Com a decisão, Schoedl recuperou o foro privilegiado, evitando o júri popular, e voltou a receber o salário de R$ 18 mil do cargo. Em ambos os casos, os agressores conseguiram vitórias nos tribunais, dentro da lei.
Do lado de fora dos tribunais, a percepção é de que ambos os casos estão ligados por uma mesma lógica perversa, a da “impunidade corporativa”. A designer Daniela Duque, mãe de Daniel, permaneceu calada o quanto pôde durante o julgamento que absolveu o assassino de seu filho. Ela ficou durante oito horas agarrada a um terço de oração e só se manifestou, aos gritos, quando o promotor Marcelo Monteiro, responsável por acusar o policial, pediu sua absolvição ao júri. Daniela foi expulsa da sessão pelo juiz Sidney Rosa da Silva. O julgamento durou 12 horas e os sete jurados votaram pela absolvição de Parreira. “As testemunhas de acusação contaram histórias contraditórias, totalmente inconsistentes. As testemunhas chamadas para acusar foram um desastre”, diz o promotor. “Não restou opção, a não ser pedir a absolvição”. Os jurados acataram a tese de legítima defesa do advogado do policial. Parreira diz que disparou duas vezes para o alto para apartar a briga. O tiro fatal teria sido dado acidentalmente quando Daniel tentava tirar a arma de sua mão. A família nega essa versão e diz que o tiro que matou Daniel foi disparado com o rapaz caído no chão.
CLIQUE aqui para ler a reportagem completa da revista Época.
10/10/2008
O Brasil é o país da impunidade?
Por Flavio Machado
As famílias do estudante Daniel Duque e do jogador de basquete Diego Modanez compartilharam na semana passada uma sensação de que há algo errado com a Justiça brasileira. Os dois jovens foram assassinados em situações similares, por homens que deveriam cumprir a lei. O policial militar Marcos Parreira do Carmo, que matou Daniel Duque, de 18 anos, em junho, durante uma briga na porta de uma boate no Rio de Janeiro, foi absolvido por um júri popular. O promotor Thales Ferri Schoedl, que assassinou Diego Modanez, de 20 anos, e feriu outro rapaz durante uma confusão no litoral de São Paulo em 2004, foi reconduzido ao cargo pela quarta vez, graças a uma liminar concedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Com a decisão, Schoedl recuperou o foro privilegiado, evitando o júri popular, e voltou a receber o salário de R$ 18 mil do cargo. Em ambos os casos, os agressores conseguiram vitórias nos tribunais, dentro da lei.
Do lado de fora dos tribunais, a percepção é de que ambos os casos estão ligados por uma mesma lógica perversa, a da “impunidade corporativa”. A designer Daniela Duque, mãe de Daniel, permaneceu calada o quanto pôde durante o julgamento que absolveu o assassino de seu filho. Ela ficou durante oito horas agarrada a um terço de oração e só se manifestou, aos gritos, quando o promotor Marcelo Monteiro, responsável por acusar o policial, pediu sua absolvição ao júri. Daniela foi expulsa da sessão pelo juiz Sidney Rosa da Silva. O julgamento durou 12 horas e os sete jurados votaram pela absolvição de Parreira. “As testemunhas de acusação contaram histórias contraditórias, totalmente inconsistentes. As testemunhas chamadas para acusar foram um desastre”, diz o promotor. “Não restou opção, a não ser pedir a absolvição”. Os jurados acataram a tese de legítima defesa do advogado do policial. Parreira diz que disparou duas vezes para o alto para apartar a briga. O tiro fatal teria sido dado acidentalmente quando Daniel tentava tirar a arma de sua mão. A família nega essa versão e diz que o tiro que matou Daniel foi disparado com o rapaz caído no chão.
CLIQUE aqui para ler a reportagem completa da revista Época.
Cientista político diz que miscigenação diminui o QI dos brasileiros
Clipping/ Revista IstoÉ
10/10/2008
Cientista político americano diz que a elevada proporção de negros no País reduz o índice de inteligência nacional
por Rodrigo Cardoso e Daniela Mendes
O cientista político americano Charles Murray tornou- se mundialmente famoso em 1994, com o polêmico livro The bell curve, intelligence and class structure in american life (A curva do sino, inteligência e estrutura de classe na vida americana). Na obra, escrita em parceria com Richard Herrnstein, psicólogo e professor de Harvard, ele discute o papel do QI (coeficiente de inteligência) na sociedade. Segundo ele, o QI é mais eficiente para predizer como será a renda, o desempenho no trabalho e até chances de gravidez fora do casamento do que a escolaridade ou a situação socioeconômica da família quando comparam-se grupos.
Por sustentar que o QI dos brancos é mais alto que o dos negros, foi acusado de racismo e chegou a ter sua foto estampada ao lado da de Hitler. Murray acaba de lançar um livro sobre educação (Real education: four simple truths for bringing America's schools back to reality, em tradução livre Educação real: quatro simples verdades para trazer as escolas americanas para a realidade) e vem pela primeira vez ao Brasil para o seminário O Impacto dos Resultados Pisa e a Formação de Intelectuais na América Latina", organizado pelo programa de pós-graduação em psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais. Aos 65 anos, Murray participa do American Enterprise Institute, um centro de estudos conservador sediado em Washington.
CLIQUE aqui para ler a entrevista completa.
10/10/2008
Cientista político americano diz que a elevada proporção de negros no País reduz o índice de inteligência nacional
por Rodrigo Cardoso e Daniela Mendes
O cientista político americano Charles Murray tornou- se mundialmente famoso em 1994, com o polêmico livro The bell curve, intelligence and class structure in american life (A curva do sino, inteligência e estrutura de classe na vida americana). Na obra, escrita em parceria com Richard Herrnstein, psicólogo e professor de Harvard, ele discute o papel do QI (coeficiente de inteligência) na sociedade. Segundo ele, o QI é mais eficiente para predizer como será a renda, o desempenho no trabalho e até chances de gravidez fora do casamento do que a escolaridade ou a situação socioeconômica da família quando comparam-se grupos.
Por sustentar que o QI dos brancos é mais alto que o dos negros, foi acusado de racismo e chegou a ter sua foto estampada ao lado da de Hitler. Murray acaba de lançar um livro sobre educação (Real education: four simple truths for bringing America's schools back to reality, em tradução livre Educação real: quatro simples verdades para trazer as escolas americanas para a realidade) e vem pela primeira vez ao Brasil para o seminário O Impacto dos Resultados Pisa e a Formação de Intelectuais na América Latina", organizado pelo programa de pós-graduação em psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais. Aos 65 anos, Murray participa do American Enterprise Institute, um centro de estudos conservador sediado em Washington.
CLIQUE aqui para ler a entrevista completa.
Obama, 48%; McCain, 44%. Pesquisa é da Reuters/Zogby.
O candidato democrata Barack Obama mal consegue manter a pequena vantagem que abriu sobre seu adversário republicano, muito embora a crise global financeira que tem os EUA como epicentro devesse ajudá-lo de maneira definitiva. Ele mantém uma vantagem de 4 pontos percentuais sobre o republicano John McCain em uma equilibrada corrida pela Casa Branca, de acordo com uma pesquisa Reuters/C-SPAN/Zogby divulgada neste sábado.
- Obama, 48%
- McCain, 44%.
. A pesquisa tem uma margem de erro de 2,9 pontos percentuais.
. "Nós estamos essencialmente em um padrão de manutenção", disse o pesquisador John Zogby.
- Obama, 48%
- McCain, 44%.
. A pesquisa tem uma margem de erro de 2,9 pontos percentuais.
. "Nós estamos essencialmente em um padrão de manutenção", disse o pesquisador John Zogby.
Ibope, Porto Alegre: Fogaça, 51%; Rosário, 40%.
Primeira pesquisa sobre o segundo turno em Porto Alegre, que foi para as ruas neste sábado (11). Ibope para o jornal Zero Hora:
Estimulada (apresentando os nomes aos eleitores):
José Fogaça, 51%.
Maria do Rosário, 40%.
Espontânea (o eleitor não é confrontado com nomes e escolhe quem quer)
José Fogaça, 50%
Maria do Rosário, 37%.
Votos válidos (apenas os eleitores que decidiram entre um e outro)
José Fogaça, 56%.
Maria do Rosário, 44%.
. A pesquisa revela ainda que 63% dos entrevistados disseram acreditar que Fogaça será o próximo prefeito e 31% acreditam que Rosário será eleita.
Estimulada (apresentando os nomes aos eleitores):
José Fogaça, 51%.
Maria do Rosário, 40%.
Espontânea (o eleitor não é confrontado com nomes e escolhe quem quer)
José Fogaça, 50%
Maria do Rosário, 37%.
Votos válidos (apenas os eleitores que decidiram entre um e outro)
José Fogaça, 56%.
Maria do Rosário, 44%.
. A pesquisa revela ainda que 63% dos entrevistados disseram acreditar que Fogaça será o próximo prefeito e 31% acreditam que Rosário será eleita.
Saiba como Rosário e Fogaça abrem programação de TV em Porto Alegre
As estréias de Maria do Rosário, do PT, e de José Fogaça, do PMDB, nas telinhas de TV, com direito a 10 minutos para cada um, foi tecnicamente bem conduzida pelos marqueteiros e produtores, não comprometeu ninguém e demonstrou que os candidatos parecem ter reservado o melhor para a noite deste sábado, as 20h.
. Sobre a participação da candidata do PT:
1) Maria do Rosário abriu a programação, fazendo da estrela vermelha o personagem que transitou por todos os quadros, algo como o balão vermelho fazia nas propagandas da Claro. Uma boa sacada.
2) Além da estrela vermelha, ficou claro que Rosário já cunhou o bordão da sua segunda fase: Acelera Porto Alegre. O PT esteve ausente de qualquer citação, mesmo quando a candidata referiu-se aos 16 anos dos governos da administração popular.
. E Fogaça ?
1) O uso de imagens do candidato do PMDB dialogando com a cidade registrou a marca do administrador atual de Porto Alegre. O recurso foi usado de modo insistente e competente.
2) Ao contrário de Rosário, Fogaça botou seu vice, José Fortunatti, do PDT, a falar, sobretudo sobre o Orçamento Participativo, o OP, ignorado pela candidata do PT na sua fala. O uso de Fortunatti, um ex-vice-prefeito do próprio PT, homem caracterizadamente de esquerda, é uma vacina feita por antecipação, porque se sabe que Rosário tentará o embate ideológico.
. Foi um bom começo de conversa.
. Sobre a participação da candidata do PT:
1) Maria do Rosário abriu a programação, fazendo da estrela vermelha o personagem que transitou por todos os quadros, algo como o balão vermelho fazia nas propagandas da Claro. Uma boa sacada.
2) Além da estrela vermelha, ficou claro que Rosário já cunhou o bordão da sua segunda fase: Acelera Porto Alegre. O PT esteve ausente de qualquer citação, mesmo quando a candidata referiu-se aos 16 anos dos governos da administração popular.
. E Fogaça ?
1) O uso de imagens do candidato do PMDB dialogando com a cidade registrou a marca do administrador atual de Porto Alegre. O recurso foi usado de modo insistente e competente.
2) Ao contrário de Rosário, Fogaça botou seu vice, José Fortunatti, do PDT, a falar, sobretudo sobre o Orçamento Participativo, o OP, ignorado pela candidata do PT na sua fala. O uso de Fortunatti, um ex-vice-prefeito do próprio PT, homem caracterizadamente de esquerda, é uma vacina feita por antecipação, porque se sabe que Rosário tentará o embate ideológico.
. Foi um bom começo de conversa.
Rosário e Fogaça, daqui a pouco, as 13h, na TV
Daqui a pouco, as 13h, pela TV, horário eleitoral do PT e do PMDB, com Maria do Rosário e José Fogaça.
. As 20h, nova edição.
. Serão 10 minutos para cada lado, ao meio dia e à noite. Os dois candidatos terão TV e rádio durante 14 dias seguidos, inclusive domingo.
. As 20h, nova edição.
. Serão 10 minutos para cada lado, ao meio dia e à noite. Os dois candidatos terão TV e rádio durante 14 dias seguidos, inclusive domingo.
Vá na Livraria Cultura, neste sábado, compre e leia "Herança Maldita"
OPINIÃO DO LEITOR
Quase sem querer achei o teu livro nos meio das coisas do meu amigo Idenir Cecchim e comecei a ler. A medida que ia lendo, fui ficando horrorizado. Tenho 33 anos e não tinha idéia disto tudo. Estou te escrevendo para agradecer você por ter escrito um livro que vem a elucidar pessoas como eu que não tinham estas informações. Falo seguido para os meus amigos lerem teu livro para que a informação circule.Pessoas como você são essenciais nesta cidade e neste país. Hoje ganhaste mais um soldado na trincheira da defesa da democracia. Marcos Ostrowski, Porto Alegre, RS, sábdo, 11 de outubro.
O livro "Herança Maldita -os 16 anos do PT em Porto Alegre", pode ser encontrado neste sábado chuvoso (Porto Alegre) na Livraria Cultura, Bourbon Country, ou nas Saraiva do Moinhos Shopping e Praia de Belas Shopping. Os leitores que quiserem adquirir o volume, com entrega grátis em qualquer lugar do Brasil, podem enviar e-mail para polibio.braga@uol.com.br São 340 páginas, 37 capítulos, inclusive um Anexo com a rendição da prefeitura do PT a ATP, além de uma Parte sobre a censura à imprensa nos governos do PT. A Parte III do livro é um estudo de caso, de 120 páginas, sobre a máfia do lixo em Porto Alegre. Foram colocados 1.200 exemplares em duas semanas de circulação.
Quase sem querer achei o teu livro nos meio das coisas do meu amigo Idenir Cecchim e comecei a ler. A medida que ia lendo, fui ficando horrorizado. Tenho 33 anos e não tinha idéia disto tudo. Estou te escrevendo para agradecer você por ter escrito um livro que vem a elucidar pessoas como eu que não tinham estas informações. Falo seguido para os meus amigos lerem teu livro para que a informação circule.Pessoas como você são essenciais nesta cidade e neste país. Hoje ganhaste mais um soldado na trincheira da defesa da democracia. Marcos Ostrowski, Porto Alegre, RS, sábdo, 11 de outubro.
O livro "Herança Maldita -os 16 anos do PT em Porto Alegre", pode ser encontrado neste sábado chuvoso (Porto Alegre) na Livraria Cultura, Bourbon Country, ou nas Saraiva do Moinhos Shopping e Praia de Belas Shopping. Os leitores que quiserem adquirir o volume, com entrega grátis em qualquer lugar do Brasil, podem enviar e-mail para polibio.braga@uol.com.br São 340 páginas, 37 capítulos, inclusive um Anexo com a rendição da prefeitura do PT a ATP, além de uma Parte sobre a censura à imprensa nos governos do PT. A Parte III do livro é um estudo de caso, de 120 páginas, sobre a máfia do lixo em Porto Alegre. Foram colocados 1.200 exemplares em duas semanas de circulação.
Analistas dizem que Lula errou ao subestimar crise mundial
OPINIÃO DO LEITOR
Apesar da crise internacional, o povo brasileiro terá um Natal extraordinário !
As palavras do nosso sempre otimista comentarista internacional,e também presidente, não refeito totalmente do fato de mais uma vez não ter recebido o Prêmio Nobel da Paz, talvez não tenha sido bem entendido:
Natal Extraordinário ou Extra-Ordinário ?
Gustavo B. Éboli
Porto Alegre, sábado, dia 11 de outubro.
Apesar do discurso de otimismo adotado pelo presidente Lula em face da atual conjuntura financeira global, especialistas ouvidos pelo site “Congresso em Foco” afirmam que o pior da crise ainda está por vir.
. “Passaremos por essa crise financeira, mas a do setor real (empresas privadas e públicas de modo geral), ainda está por vir pela frente”, prevê o economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Jandir Feitosa.
. Segundo ele, os brasileiros não perceberão o impacto da crise no curto prazo, mas no final de dezembro e início do próximo ano. “Acho que, na virada do ano, vamos sentir isso mais forte. No primeiro trimestre de 2009, é bem provável que ela já esteja de fato instalada”, avalia.
. O economista da Universidade de Brasília (UnB) Vitor Gomes divide a mesma impressão, mas sob um aspecto diferente: a possibilidade de uma quebradeira generalizada das instituições financeiras em todo o mundo.
. “Não estamos no ponto mais crítico. Pode chegar a piorar, por exemplo, se centenas de bancos viessem a quebrar. Seria muito pior”, disse Gomes. “Acho que o Lula teve uma postura errada ao afirmar que a crise dessa proporção não atingiria o país”, acrescentou.
CLIQUE aqui para ler a matéria completa no site “Congresso em Foco”.
Apesar da crise internacional, o povo brasileiro terá um Natal extraordinário !
As palavras do nosso sempre otimista comentarista internacional,e também presidente, não refeito totalmente do fato de mais uma vez não ter recebido o Prêmio Nobel da Paz, talvez não tenha sido bem entendido:
Natal Extraordinário ou Extra-Ordinário ?
Gustavo B. Éboli
Porto Alegre, sábado, dia 11 de outubro.
Apesar do discurso de otimismo adotado pelo presidente Lula em face da atual conjuntura financeira global, especialistas ouvidos pelo site “Congresso em Foco” afirmam que o pior da crise ainda está por vir.
. “Passaremos por essa crise financeira, mas a do setor real (empresas privadas e públicas de modo geral), ainda está por vir pela frente”, prevê o economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Jandir Feitosa.
. Segundo ele, os brasileiros não perceberão o impacto da crise no curto prazo, mas no final de dezembro e início do próximo ano. “Acho que, na virada do ano, vamos sentir isso mais forte. No primeiro trimestre de 2009, é bem provável que ela já esteja de fato instalada”, avalia.
. O economista da Universidade de Brasília (UnB) Vitor Gomes divide a mesma impressão, mas sob um aspecto diferente: a possibilidade de uma quebradeira generalizada das instituições financeiras em todo o mundo.
. “Não estamos no ponto mais crítico. Pode chegar a piorar, por exemplo, se centenas de bancos viessem a quebrar. Seria muito pior”, disse Gomes. “Acho que o Lula teve uma postura errada ao afirmar que a crise dessa proporção não atingiria o país”, acrescentou.
CLIQUE aqui para ler a matéria completa no site “Congresso em Foco”.
PMDB: sem ele ninguém governa
Clipping/ Revista Veja
11/10/2008
O PMDB emerge das urnas com mais de 18 milhões de votos, 20% das prefeituras e a decisão de dividir o poder com o sucessor de Lula, seja ele quem for
Por Fábio Portela
Se há um partido com razões de sobra para festejar o resultado das eleições municipais, é o PMDB. A legenda saiu das urnas como a mais votada do país, refestelada sobre um patrimônio de 18,4 milhões de votos, 30% superior ao que obteve em 2004. Com isso, os peemedebistas conquistaram 1 195 cidades – 20% dos municípios brasileiros. O poder de fogo da agremiação ainda se concentra nas cidades com menos de 200 000 eleitores, onde o partido colheu quase 70% de seus votos, mas avançou em centros urbanos de maior porte. Fez a festa no Centro-Oeste, reelegendo Iris Rezende em Goiânia e Nelsinho Trad em Campo Grande. Também foi para o segundo turno no Rio, em Belo Horizonte, Salvador, Florianópolis, Porto Alegre e Belém. Em todas essas capitais, tem chances de vitória. Nem a cúpula do partido esperava um desempenho tão exuberante. Pretendia apenas manter o número de votos de 2004, quando só ficou atrás do PT e do PSDB.
Ao acordar muito maior do que tinha ido dormir na noite anterior, o PMDB não demorou a exibir seus novos bíceps. O primeiro passo foi arrancar de Lula a promessa de não intervir nas campanhas em que o partido tivesse o PT como adversário. A saber: Porto Alegre e Salvador. Na capital gaúcha, o prefeito José Fogaça enfrenta a petista Maria do Rosário, que já tem o apoio dos ministros Dilma Rousseff, da Casa Civil, e Tarso Genro, da Justiça. O PMDB sonha em derrotar o trio e estrangular o fôlego petista no estado. Na Bahia, a situação é ainda mais delicada. O candidato do PMDB é o prefeito de Salvador, João Henrique, que busca a reeleição sob a tutela do ministro Geddel Vieira Lima, da Integração Nacional. Do outro lado está o petista Walter Pinheiro, que viabilizou sua candidatura graças ao governador Jaques Wagner, também do PT. Se João Henrique vencer, estará armada uma bomba-relógio para a base governista na Bahia em 2010. Fortalecido, Geddel deverá tentar tomar o governo baiano de Jaques Wagner, candidato à reeleição.
11/10/2008
O PMDB emerge das urnas com mais de 18 milhões de votos, 20% das prefeituras e a decisão de dividir o poder com o sucessor de Lula, seja ele quem for
Por Fábio Portela
Se há um partido com razões de sobra para festejar o resultado das eleições municipais, é o PMDB. A legenda saiu das urnas como a mais votada do país, refestelada sobre um patrimônio de 18,4 milhões de votos, 30% superior ao que obteve em 2004. Com isso, os peemedebistas conquistaram 1 195 cidades – 20% dos municípios brasileiros. O poder de fogo da agremiação ainda se concentra nas cidades com menos de 200 000 eleitores, onde o partido colheu quase 70% de seus votos, mas avançou em centros urbanos de maior porte. Fez a festa no Centro-Oeste, reelegendo Iris Rezende em Goiânia e Nelsinho Trad em Campo Grande. Também foi para o segundo turno no Rio, em Belo Horizonte, Salvador, Florianópolis, Porto Alegre e Belém. Em todas essas capitais, tem chances de vitória. Nem a cúpula do partido esperava um desempenho tão exuberante. Pretendia apenas manter o número de votos de 2004, quando só ficou atrás do PT e do PSDB.
Ao acordar muito maior do que tinha ido dormir na noite anterior, o PMDB não demorou a exibir seus novos bíceps. O primeiro passo foi arrancar de Lula a promessa de não intervir nas campanhas em que o partido tivesse o PT como adversário. A saber: Porto Alegre e Salvador. Na capital gaúcha, o prefeito José Fogaça enfrenta a petista Maria do Rosário, que já tem o apoio dos ministros Dilma Rousseff, da Casa Civil, e Tarso Genro, da Justiça. O PMDB sonha em derrotar o trio e estrangular o fôlego petista no estado. Na Bahia, a situação é ainda mais delicada. O candidato do PMDB é o prefeito de Salvador, João Henrique, que busca a reeleição sob a tutela do ministro Geddel Vieira Lima, da Integração Nacional. Do outro lado está o petista Walter Pinheiro, que viabilizou sua candidatura graças ao governador Jaques Wagner, também do PT. Se João Henrique vencer, estará armada uma bomba-relógio para a base governista na Bahia em 2010. Fortalecido, Geddel deverá tentar tomar o governo baiano de Jaques Wagner, candidato à reeleição.
Com o real fraco, Argentina teme ''invasão'' brasileira
Medidas de salvaguardas contra o Brasil já estão na mira da Argentina. O governo de Cristina Kirchner está decidido a proteger seu mercado da possível "avalanche" de produtos brasileiros por causa da desvalorização do real, confirmam fontes da Casa Rosada, ouvidas pela Agência Estado. O país poderá usar, pela primeira vez, o Mecanismo de Adaptação Competitiva (MAC), que prevê cotas de importação.
A presidente deixou sua decisão bem clara durante discurso ontem, por ocasião de um anúncio de investimentos no setor de gás. "Queremos um comércio administrado, que vai usar todos os instrumentos necessários que temos no Mercosul para manter o superávit comercial, chave para defender o trabalho dos argentinos, também os investimentos", disse ela.
Algumas horas mais tarde, Cristina convocou os secretários de Relações Internacionais da Chancelaria, embaixador Alfredo Chiaradía, e o secretário de Indústria, Fernando Franguío, na residência oficial de Olivos, para uma reunião. Antes, os dois funcionários já haviam se reunido com o chefe de Gabinete da Presidência, Sergio Massa, na Casa Rosada, segundo notícias dos jornais argentinos confirmadas por fontes oficiais à Agencia Estado.
CLIQUE aqui para ler a matéria completa no jornal “O Estado de S.Paulo”.
A presidente deixou sua decisão bem clara durante discurso ontem, por ocasião de um anúncio de investimentos no setor de gás. "Queremos um comércio administrado, que vai usar todos os instrumentos necessários que temos no Mercosul para manter o superávit comercial, chave para defender o trabalho dos argentinos, também os investimentos", disse ela.
Algumas horas mais tarde, Cristina convocou os secretários de Relações Internacionais da Chancelaria, embaixador Alfredo Chiaradía, e o secretário de Indústria, Fernando Franguío, na residência oficial de Olivos, para uma reunião. Antes, os dois funcionários já haviam se reunido com o chefe de Gabinete da Presidência, Sergio Massa, na Casa Rosada, segundo notícias dos jornais argentinos confirmadas por fontes oficiais à Agencia Estado.
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BNDES recebe US$ 1 bi do BID para micro, pequenas e médias empresas
O BNDES contratou um empréstimo de US$ 1 bilhão do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), para financiar micro, pequenas e médias empresas. O valor já estava previsto antes da crise financeira global e é parte de um programa de apoio do BID. A notícia é boa para o BNDES, que busca alternativas para compensar a secura de crédito em tempos de crise. O banco informou que negocia outros R$ 3 bilhões com organismos multilaterais.
. As informações acima são do jornal Folha de S.Paulo.
. As informações acima são do jornal Folha de S.Paulo.
PP confirma apoio e reforça campanha de Fogaça
O PP anunciou oficialmente ontem (10) o apoio político a candidatura de José Fogaça (PMDB), no segundo turno da eleição a prefeitura de Porto Alegre. O peemedebista agradeceu e disse que "a presença dos progressistas vai dar solidez à campanha e também para o meu segundo mandato, caso eu seja reeleito", afirmou.
. O deputado estadual Mano Changes (PP), candidato a vice-prefeito na coligação Porto Futuro Alegre, encabeçada pelo democrata Onyx Lorenzoni, disse que o apoio do PP não é para obter cargos e sim para participar do plano de governo, oferecendo iniciativas para a melhoria da qualidade de vida da população.
. O presidente estadual do PP, Jerônimo Goergen, aproveitou o encontro para fazer um apelo aos dirigentes do PMDB e do PDT. Ele solicitou que, a exemplo do que ocorre na capital, mantenham a unidade e apóiem a candidatura de Fetter Júnior (PP) para a prefeitura de Pelotas. O progressista enfrenta Fernando Marroni (PT) no segundo turno.
. O deputado estadual Mano Changes (PP), candidato a vice-prefeito na coligação Porto Futuro Alegre, encabeçada pelo democrata Onyx Lorenzoni, disse que o apoio do PP não é para obter cargos e sim para participar do plano de governo, oferecendo iniciativas para a melhoria da qualidade de vida da população.
. O presidente estadual do PP, Jerônimo Goergen, aproveitou o encontro para fazer um apelo aos dirigentes do PMDB e do PDT. Ele solicitou que, a exemplo do que ocorre na capital, mantenham a unidade e apóiem a candidatura de Fetter Júnior (PP) para a prefeitura de Pelotas. O progressista enfrenta Fernando Marroni (PT) no segundo turno.
Canoas terá programa eleitoral transmitido apenas pelo rádio
Por não possuir emissoras de TV, o município de Canoas, região metropolitana de Porto Alegre, terá os programas eleitorais dos candidatos à prefeitura, Jairo Jorge (PT) e Jurandir Maciel (PTB), transmitidos apenas pelo rádio.
G-7 e G-20 começam reunião nos EUA para conter a crise
OPINIÃO DO LEITOR
Estamos assistindo estarecidos uma das maiores crise da economia mundial, que refletirá a curto prazo em todo agronegócio, a começar pela China que suspendeu nesta semana diversos embarques de grãos, incluindo soja e milho. A crise de liquidez da China é explicada pelo grande volume de títulos aplicados no tesouro americano (aproximadamente 600 bilhões de dólares), e isso irá refletir na economia gaúcha pois como grande exportador de soja haverá um reflexo direto no volume exportado e consequentemente na arrecadação do ICMS. O mesmo já esta ocorrendo nos investimentos das reflorestadoras que suspenderam temporariamente todos os investimentos, refletindo na economia do estado. Certamente serão dois anos de crescimento baixo e com riscos de estagnação e desemprego em vários setores, principalmente no de implementos e máquinas agrícolas e frigoríficos. A crise também afetará toda cadeia produtiva agrícola pois com uma recessão econômica muitos países irão reduzir o consumo e muito não terão crédito para comprar alimentos.
Estamos entrando numa ordem econômica mundial, onde certamente grandes grupos e empresas deixarão de existir num curto espaço de tempo, a globalização criou uma moeda virtual que mostrou ser altamente vulnerável nas crises. Especulou-se sobre títulos que são papeis podres sem nenhum valor de face e sem nenhum lastro para futuros resgates. Novas regras deverão ser adotadas no cenário mundial, possuindo as moedas novos parâmetros de lastro, porque PIB não tem nenhuma garantia sobre o valor da moeda. Isto preocupa a todos porque esta enxurrada de reservas de dolares em títulos do tesouro americano, mostram ser um investimento de alto risco para os países, incluido o Brasil, porque a economia americana entrou num furacão capaz de fazer estragos na confiabilidade destes papeis e seu regaste um verdadeira incógnita.
Eng. Agr. João Luiz Reichert, Passo Fundo, sábado, 11 de outubro.
Na manhã deste sábado o G-7, grupo dos sete Países mais ricos do mundo,mais Rússia, começaram a conversar em conjunto, em Washington. O presidente Bush recebeu seus visitantes e fez um discurso nos jardins da Casa Branca para anunciar que implementariam medidas em conjunto para conter o pânico nos mercados financeiros globais.
. Neste sábado, também os ministros das Finanças do G-20, que é integrado pelos 20 Países mais ricos, farão reunião parecida também em Washington. O Brasil, que este ano preside o G-20, pediu o encontro.
. Ações coordenadas poderão conter o pânico, minimizar os desastres já em andamento e reordenar o sistema financeiro internacional, cuja total desregulamentação é responsável por boa parte dos problemas atuais, na verdade iniciados por problemas internos de selvagens inadimplências nos sistemas de financiamento habitacional dentro dos Estados Unidos. A partir dali se irradiaram as dissintonias atuais. Os efeitos da crise têm sido menores no Brasil, apesar dos problemas causados pela alta incontida do dólar, da queda da Bolsa e da contenção dos créditos estrangeiros, porém uma situação global de pânico com certeza produzirá efeitos também corrosivos no País.
. Os Países ricos e emergentes do G-7 e G-20 serão obrigados a revisar radicalmente o Acordo de Bretton Woods, de 1949, que formatou o atual sistema de gerenciamento financeiro internacional baseado no FMI e Bird. FMI e Bird estão omissos na crise. Não têm o que fazer.
Estamos assistindo estarecidos uma das maiores crise da economia mundial, que refletirá a curto prazo em todo agronegócio, a começar pela China que suspendeu nesta semana diversos embarques de grãos, incluindo soja e milho. A crise de liquidez da China é explicada pelo grande volume de títulos aplicados no tesouro americano (aproximadamente 600 bilhões de dólares), e isso irá refletir na economia gaúcha pois como grande exportador de soja haverá um reflexo direto no volume exportado e consequentemente na arrecadação do ICMS. O mesmo já esta ocorrendo nos investimentos das reflorestadoras que suspenderam temporariamente todos os investimentos, refletindo na economia do estado. Certamente serão dois anos de crescimento baixo e com riscos de estagnação e desemprego em vários setores, principalmente no de implementos e máquinas agrícolas e frigoríficos. A crise também afetará toda cadeia produtiva agrícola pois com uma recessão econômica muitos países irão reduzir o consumo e muito não terão crédito para comprar alimentos.
Estamos entrando numa ordem econômica mundial, onde certamente grandes grupos e empresas deixarão de existir num curto espaço de tempo, a globalização criou uma moeda virtual que mostrou ser altamente vulnerável nas crises. Especulou-se sobre títulos que são papeis podres sem nenhum valor de face e sem nenhum lastro para futuros resgates. Novas regras deverão ser adotadas no cenário mundial, possuindo as moedas novos parâmetros de lastro, porque PIB não tem nenhuma garantia sobre o valor da moeda. Isto preocupa a todos porque esta enxurrada de reservas de dolares em títulos do tesouro americano, mostram ser um investimento de alto risco para os países, incluido o Brasil, porque a economia americana entrou num furacão capaz de fazer estragos na confiabilidade destes papeis e seu regaste um verdadeira incógnita.
Eng. Agr. João Luiz Reichert, Passo Fundo, sábado, 11 de outubro.
Na manhã deste sábado o G-7, grupo dos sete Países mais ricos do mundo,mais Rússia, começaram a conversar em conjunto, em Washington. O presidente Bush recebeu seus visitantes e fez um discurso nos jardins da Casa Branca para anunciar que implementariam medidas em conjunto para conter o pânico nos mercados financeiros globais.
. Neste sábado, também os ministros das Finanças do G-20, que é integrado pelos 20 Países mais ricos, farão reunião parecida também em Washington. O Brasil, que este ano preside o G-20, pediu o encontro.
. Ações coordenadas poderão conter o pânico, minimizar os desastres já em andamento e reordenar o sistema financeiro internacional, cuja total desregulamentação é responsável por boa parte dos problemas atuais, na verdade iniciados por problemas internos de selvagens inadimplências nos sistemas de financiamento habitacional dentro dos Estados Unidos. A partir dali se irradiaram as dissintonias atuais. Os efeitos da crise têm sido menores no Brasil, apesar dos problemas causados pela alta incontida do dólar, da queda da Bolsa e da contenção dos créditos estrangeiros, porém uma situação global de pânico com certeza produzirá efeitos também corrosivos no País.
. Os Países ricos e emergentes do G-7 e G-20 serão obrigados a revisar radicalmente o Acordo de Bretton Woods, de 1949, que formatou o atual sistema de gerenciamento financeiro internacional baseado no FMI e Bird. FMI e Bird estão omissos na crise. Não têm o que fazer.