O deputado Raul Pont, do PT, achou provocação a disposição da Brigada MIlitar de homenagear o Cabo Valdeci, cuja cabeça foi decepada por um ativista do MST.
. A seguir, você poderá ler a nota do Comandante da Brigada, Coronel Paulo Mendes, que reafirma a homenagem e avisa que ela será feita sem o uso de dinheiro público.
LEIA:
A Brigada Militar esclarece, em razão de algumas manifestações contrárias a homenagem ao extinto Cabo Valdeci deixando de lembrar os demais Brigadianos mortos em serviço, que está em construção na Academia de Polícia Militar, sito à av Aparício Borges nº 2001 em Porto Alegre, um memorial que centralizará homenagem a todos os Brigadianos que ao longo da história da Brigada Militar, desde 1837, tombaram no cumprimento do dever (imagem do projeto). Este monumento será inaugurado na data de aniversário da Corporação, dia 18 de novembro do corrente ano. A obra está sendo custeada na totalidade pela Família Brigadiana e milhões de amigos da Brigada Militar. Paulo Roberto Mendes Rodrigues. Cel - Cmt Geral da BM.
As vinhas do terror: o bom exemplo francês para os vinicultores gaúchos
Os franceses sempre deram algum tipo de bom exemplo para outros povos civilizados, mesmo quando apelam para a violência. A guilhotina para cortar a cabeça de governantes insensíveis, corruptos e tiranos, não foi o melhor dos exemplos, mas ações afirmativas como a dos vinicultores franceses, descritas abaixo, parecem bem ajustadas às necessidades de colegas seus brasileiros, neste momento assediados por vinhos argentinos e chilenos de baixa e alta qualidade, que ingressam a rodo e a troco de banana.
LEIA o clipping a seguir:
As vinhas do terror
Sem condições de competir, produtores de vinho barato recorrem à violência na França
Os produtores de vinho da região de Languedoc-Roussillon, no sul da França, vivem um momento complicado. Com uma produção excessiva para o consumo interno e sem uma bebida de qualidade para competir no mercado global, eles pedem, em vão, mais subsídios ao governo. Desesperados, os produtores resolveram recorrer a uma especialidade da agricultura francesa: a de bloquear ruas e estradas para protestar. Alguns deles, no entanto, passaram totalmente dos limites. Esses vinicultores decidiram adotar o terrorismo como forma de pressionar o governo e sabotar seus principais concorrentes, os importadores de bebidas. Nos últimos três anos, o grupo vandalizou caminhões, depósitos e lojas de vinhos estrangeiros, incendiou praças de pedágio nas rodovias e explodiu bombas em instituições públicas.
O mês de julho foi especialmente violento. Os terroristas encapuzados invadiram um depósito em Narbonne e deitaram fora o conteúdo de seis tanques de vinho importado, no valor de 300 000 euros. O grupo que organiza os atentados, o Comitê Regional de Ação Vinícola, deixa as iniciais CRAV pichadas nas paredes por onde passa. No dia 22, um dos terroristas foi parar no hospital depois que uma de suas bombas caseiras detonou acidentalmente, deixando-o parcialmente surdo. Interrogado pela polícia, Jérôme Soulère, produtor de vinho da cidade de Malviès, admitiu a autoria da explosão que destruiu a porta de um prédio público na região, em 2006. Ele confessou também ter plantado uma bomba no roteiro da Volta da França, a competição de ciclismo mais popular do país. Felizmente, o artefato artesanal não funcionou.
A região de Languedoc-Roussillon produz os vinhos mais baratos da França e tem o maior volume de produção do mundo. Boa parte das vinícolas é de cooperativas que pararam no tempo. Não investiram na qualidade do produto ou não se preocuparam em criar selos de denominação de origem controlada. Por isso, é a região mais afetada pela enxurrada de vinhos estrangeiros baratos que invadiu a França. A importação da bebida chilena saltou de 560 000 litros, em 1995, para 24,3 milhões de litros, em 2005. No mesmo período, a importação de vinhos australianos foi multiplicada por dezessete. Em geral, as vinícolas do Novo Mundo são mais competitivas, pois já começaram com um sistema de produção mais moderno, investiram em novas tecnologias e apostaram em maior variedade de uvas. O resultado é que conseguem produzir a custos mais baixos, mantendo a qualidade
A insistência no sistema de produção tradicional de Languedoc-Roussillon deixou os vinicultores locais defasados em relação ao mercado mundial. Seus conterrâneos não ajudam. Desde 2000, o consumo de vinho na França vem caindo, em média, 2,6% ao ano. Quatro em cada dez franceses não bebem vinho, entre eles o presidente, Nicolas Sarkozy, que é abstêmio. "A produção na região segue estável, mas muitos viticultores não conseguem vender seus vinhos, que acabam mofando no estoque", disse a VEJA o engenheiro agrônomo francês Matthieu Dubernet, do Laboratório Dubernet de análise de vinhos, localizado em Languedoc-Roussillon. Com demanda em baixa e oferta em alta, o preço médio do vinho caiu 35% no país. Quatro em cada dez produtores da região trabalham com as contas no vermelho.
A concorrência acirrada não é exclusividade da França. Há excesso de vinho no mercado internacional. A produção no ano passado foi 12% superior ao consumo. Em 2006, foi 20%. A concorrência aumentou com a expansão dos produtores do Hemisfério Sul, como Chile, Argentina, África do Sul e Austrália, que hoje abocanham 28% do mercado mundial, contra apenas 2% em 1980. "Essa concorrência só não atinge os vinhos franceses nobres, como os de Bordeaux e os champanhes, que continuam imbatíveis", diz o paulista Arthur Azevedo, presidente da Associação Brasileira de Sommeliers. Por décadas os produtores rurais franceses foram beneficiados pelos generosos subsídios vindos de Paris. A ajuda aos agricultores é uma tradição dos franceses, que tratam a culinária nacional – e os responsáveis por produzir seus ingredientes – como um símbolo da alma do país. A Rodada Doha de negociações de comércio internacional, que entrou em colapso no mês passado, tinha, entre outras metas, justamente a de derrubar os subsídios em países acometidos por uma espécie de agronacionalismo. No caso da França, o protecionismo esbarra nas regras da União Européia, que proíbem aumentar a ajuda estatal aos agricultores. O governo europeu recomenda, no caso das vinícolas francesas, que elas deixem de produzir vinhos baratos e passem a competir com produtos mais sofisticados. Se aceitassem o conselho, talvez a ressaca do dia seguinte fosse menor.
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As vinhas do terror
Sem condições de competir, produtores de vinho barato recorrem à violência na França
Os produtores de vinho da região de Languedoc-Roussillon, no sul da França, vivem um momento complicado. Com uma produção excessiva para o consumo interno e sem uma bebida de qualidade para competir no mercado global, eles pedem, em vão, mais subsídios ao governo. Desesperados, os produtores resolveram recorrer a uma especialidade da agricultura francesa: a de bloquear ruas e estradas para protestar. Alguns deles, no entanto, passaram totalmente dos limites. Esses vinicultores decidiram adotar o terrorismo como forma de pressionar o governo e sabotar seus principais concorrentes, os importadores de bebidas. Nos últimos três anos, o grupo vandalizou caminhões, depósitos e lojas de vinhos estrangeiros, incendiou praças de pedágio nas rodovias e explodiu bombas em instituições públicas.
O mês de julho foi especialmente violento. Os terroristas encapuzados invadiram um depósito em Narbonne e deitaram fora o conteúdo de seis tanques de vinho importado, no valor de 300 000 euros. O grupo que organiza os atentados, o Comitê Regional de Ação Vinícola, deixa as iniciais CRAV pichadas nas paredes por onde passa. No dia 22, um dos terroristas foi parar no hospital depois que uma de suas bombas caseiras detonou acidentalmente, deixando-o parcialmente surdo. Interrogado pela polícia, Jérôme Soulère, produtor de vinho da cidade de Malviès, admitiu a autoria da explosão que destruiu a porta de um prédio público na região, em 2006. Ele confessou também ter plantado uma bomba no roteiro da Volta da França, a competição de ciclismo mais popular do país. Felizmente, o artefato artesanal não funcionou.
A região de Languedoc-Roussillon produz os vinhos mais baratos da França e tem o maior volume de produção do mundo. Boa parte das vinícolas é de cooperativas que pararam no tempo. Não investiram na qualidade do produto ou não se preocuparam em criar selos de denominação de origem controlada. Por isso, é a região mais afetada pela enxurrada de vinhos estrangeiros baratos que invadiu a França. A importação da bebida chilena saltou de 560 000 litros, em 1995, para 24,3 milhões de litros, em 2005. No mesmo período, a importação de vinhos australianos foi multiplicada por dezessete. Em geral, as vinícolas do Novo Mundo são mais competitivas, pois já começaram com um sistema de produção mais moderno, investiram em novas tecnologias e apostaram em maior variedade de uvas. O resultado é que conseguem produzir a custos mais baixos, mantendo a qualidade
A insistência no sistema de produção tradicional de Languedoc-Roussillon deixou os vinicultores locais defasados em relação ao mercado mundial. Seus conterrâneos não ajudam. Desde 2000, o consumo de vinho na França vem caindo, em média, 2,6% ao ano. Quatro em cada dez franceses não bebem vinho, entre eles o presidente, Nicolas Sarkozy, que é abstêmio. "A produção na região segue estável, mas muitos viticultores não conseguem vender seus vinhos, que acabam mofando no estoque", disse a VEJA o engenheiro agrônomo francês Matthieu Dubernet, do Laboratório Dubernet de análise de vinhos, localizado em Languedoc-Roussillon. Com demanda em baixa e oferta em alta, o preço médio do vinho caiu 35% no país. Quatro em cada dez produtores da região trabalham com as contas no vermelho.
A concorrência acirrada não é exclusividade da França. Há excesso de vinho no mercado internacional. A produção no ano passado foi 12% superior ao consumo. Em 2006, foi 20%. A concorrência aumentou com a expansão dos produtores do Hemisfério Sul, como Chile, Argentina, África do Sul e Austrália, que hoje abocanham 28% do mercado mundial, contra apenas 2% em 1980. "Essa concorrência só não atinge os vinhos franceses nobres, como os de Bordeaux e os champanhes, que continuam imbatíveis", diz o paulista Arthur Azevedo, presidente da Associação Brasileira de Sommeliers. Por décadas os produtores rurais franceses foram beneficiados pelos generosos subsídios vindos de Paris. A ajuda aos agricultores é uma tradição dos franceses, que tratam a culinária nacional – e os responsáveis por produzir seus ingredientes – como um símbolo da alma do país. A Rodada Doha de negociações de comércio internacional, que entrou em colapso no mês passado, tinha, entre outras metas, justamente a de derrubar os subsídios em países acometidos por uma espécie de agronacionalismo. No caso da França, o protecionismo esbarra nas regras da União Européia, que proíbem aumentar a ajuda estatal aos agricultores. O governo europeu recomenda, no caso das vinícolas francesas, que elas deixem de produzir vinhos baratos e passem a competir com produtos mais sofisticados. Se aceitassem o conselho, talvez a ressaca do dia seguinte fosse menor.
Quem provoca: Tarso ou os militares ?
Eliane Cantanhêde ataca os militares da ativa e da reserva que realizaram o ato de quinta-feira no Clube Militar do Rio, reagindo às provocações insensatas do ministro da Justiça, Tarso Genro, que ameaça iniciar ações destinadas a meter na cadeia os militares que participaram de sessões de tortura durante o regime de 64.
. A anistia brasileira foi recíproca e cobriu todos os atos praticados dos dois lados, inclusive os assassínios brutais de gente como o capitão Chandler, baleado por ativistas de esquerda, entre os quais o gaúcho Diógenes Oliveira, como também todas as torturas praticadas nos porões de quartéis e instalações policiais comuns.
. Vale a pena ler o artigo a seguir, porque como a jornalista, muitos brasileiros também acreditam que reunir militares é provocação,mas ameaçar militares não é provocação.
LEIA:
Falta comando
ELIANE CANTANHÊDE
BRASÍLIA - Cadê o comandante-em-chefe das Forças Armadas e das forças civis para segurar seus radicais à direita e à esquerda?O ministro Tarso Genro ameaça a toda hora botar militares envolvidos com tortura no banco dos réus.E oficiais da ativa e da reserva reagiram com uma manifestação de ostensiva provocação contra o governo no Clube Militar do Rio.Se fosse mais um encontro de "generais de pijama", tudo bem.Mas a presença do comandante do Leste e do diretor de Ensino e Pesquisa, generais-de-exército Luiz Cesário da Silveira Filho e Paulo César Castro, muda tudo de figura.Os dois são "quatro estrelas", estão no topo da hierarquia militar e integram o Alto Comando do Exército. Cesário ocupa o maior posto da área.Eles foram aconselhados por companheiros a não comparecer, mas só concordaram em trocar a farda por terno e gravata. Isso muda a foto, não a gravidade da situação: a presença de ambos institucionaliza a adesão do Exército a um ato contra o governo. Aliás, contra o governo e a favor do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, presente em todas as listas de torturadores do regime militar. O Exército Brasileiro de hoje poderia muito bem passar sem essa.Seria ingenuidade achar que Tarso Genro fala sozinho de um lado e os manifestantes do Clube Militar falam sozinhos de outro. São duas forças que se contrapõem e testam limites. Entre uma e outra está o ministro da Defesa, Nelson Jobim, com o cargo e uma vantagem: nem é da turma que pegou em armas contra o regime de 64 e é acusada de "revanchista", nem é da turma fardada que resolveu bater continência para torturador. E tenta driblar os seus radicais e os dos outros.Mas o comandante-em-chefe é Luiz Inácio Lula da Silva, que precisa dizer se endossa ou não a revisão da Lei da Anistia, se respalda ou não o movimento de Tarso Genro e se engole ou não o desacato do Clube Militar. Enquanto isso, as tropas encorpam e a guerra corre solta.
. A anistia brasileira foi recíproca e cobriu todos os atos praticados dos dois lados, inclusive os assassínios brutais de gente como o capitão Chandler, baleado por ativistas de esquerda, entre os quais o gaúcho Diógenes Oliveira, como também todas as torturas praticadas nos porões de quartéis e instalações policiais comuns.
. Vale a pena ler o artigo a seguir, porque como a jornalista, muitos brasileiros também acreditam que reunir militares é provocação,mas ameaçar militares não é provocação.
LEIA:
Falta comando
ELIANE CANTANHÊDE
BRASÍLIA - Cadê o comandante-em-chefe das Forças Armadas e das forças civis para segurar seus radicais à direita e à esquerda?O ministro Tarso Genro ameaça a toda hora botar militares envolvidos com tortura no banco dos réus.E oficiais da ativa e da reserva reagiram com uma manifestação de ostensiva provocação contra o governo no Clube Militar do Rio.Se fosse mais um encontro de "generais de pijama", tudo bem.Mas a presença do comandante do Leste e do diretor de Ensino e Pesquisa, generais-de-exército Luiz Cesário da Silveira Filho e Paulo César Castro, muda tudo de figura.Os dois são "quatro estrelas", estão no topo da hierarquia militar e integram o Alto Comando do Exército. Cesário ocupa o maior posto da área.Eles foram aconselhados por companheiros a não comparecer, mas só concordaram em trocar a farda por terno e gravata. Isso muda a foto, não a gravidade da situação: a presença de ambos institucionaliza a adesão do Exército a um ato contra o governo. Aliás, contra o governo e a favor do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, presente em todas as listas de torturadores do regime militar. O Exército Brasileiro de hoje poderia muito bem passar sem essa.Seria ingenuidade achar que Tarso Genro fala sozinho de um lado e os manifestantes do Clube Militar falam sozinhos de outro. São duas forças que se contrapõem e testam limites. Entre uma e outra está o ministro da Defesa, Nelson Jobim, com o cargo e uma vantagem: nem é da turma que pegou em armas contra o regime de 64 e é acusada de "revanchista", nem é da turma fardada que resolveu bater continência para torturador. E tenta driblar os seus radicais e os dos outros.Mas o comandante-em-chefe é Luiz Inácio Lula da Silva, que precisa dizer se endossa ou não a revisão da Lei da Anistia, se respalda ou não o movimento de Tarso Genro e se engole ou não o desacato do Clube Militar. Enquanto isso, as tropas encorpam e a guerra corre solta.
Emater RS abre concurso para admissão imediata de 64 técnicos
O edital do processo seletivo da Emater-RS, através da Associação Sulina de Crédito e Assistência Rural (Ascar), será lançado nesta segunda-feira (11), às 11h, no gabinete do presidente Mário Nascimento, em Porto Alegre. O secretário estadual da Agricultura, João Carlos Machado, participa do ato. As inscrições irão de 20 de agosto a 19 de setembro. A prova escrita será no dia 28 de setembro. Tudo que os interessados precisam saber – como o conteúdo da prova, os pré-requisitos para inscrição, entre outros itens – estará no Manuel do Candidato. A coordenação técnico-administrativa é da Fundação Universidade Empresa de Tecnologia e Ciência (Fundatec), do RS. Conforme o presidente da Emater-RS/Ascar, Mário Nascimento, a seleção servirá para formar um "Banco de Talentos" em todas as áreas de atuação da empresa, com formação de ensino médio e superior. Num primeiro momento, serão oferecidos 38 cargos de Nível Superior e 26 de Nível Médio/Técnico. "Os demais aprovados serão convocados à medida da necessidade da Instituição", afirma. O processo seletivo terá validade de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período.
As 64 vagas abertas este ano serão regionalizadas.
Necessidade
Nascimento destaca que a abertura de contratações do quadro técnico da Emater-RS se deve ao aumento de demanda pelos serviços de assistência técnica e extensão rural. "O bom momento que vive o agronegócio no Estado, desde o ano passado, nos motiva e nos obriga a investir mais na capacitação dos agricultores familiares gaúchos", destaca Nascimento.
Além da Agricultura, o acréscimo no atendimento dos técnicos da Emater se dá especialmente nas áreas de irrigação, meio ambiente, assistência social, educação e saúde. No ano passado, o governo do Estado modificou a relação com a empresa, passando a realizar convênios específicos a partir de cada secretaria ou órgão da administração estadual. Só com a secretaria da Agricultura, a Emater mantém um convênio mensal de R$ 7 milhões.
O reforço da parceria com o governo federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), e com as prefeituras, também motivam a ampliação do quadro de colaboradores da Instituição. O convênio com o MDA, por exemplo, passou de R$ 4 milhões no ano passado para R$ 10 milhões este ano. Para 2009, a expectativa é alcançar R$ 20 milhões para o atendimento dos pequenos produtores do RS.
As 64 vagas abertas este ano serão regionalizadas.
Necessidade
Nascimento destaca que a abertura de contratações do quadro técnico da Emater-RS se deve ao aumento de demanda pelos serviços de assistência técnica e extensão rural. "O bom momento que vive o agronegócio no Estado, desde o ano passado, nos motiva e nos obriga a investir mais na capacitação dos agricultores familiares gaúchos", destaca Nascimento.
Além da Agricultura, o acréscimo no atendimento dos técnicos da Emater se dá especialmente nas áreas de irrigação, meio ambiente, assistência social, educação e saúde. No ano passado, o governo do Estado modificou a relação com a empresa, passando a realizar convênios específicos a partir de cada secretaria ou órgão da administração estadual. Só com a secretaria da Agricultura, a Emater mantém um convênio mensal de R$ 7 milhões.
O reforço da parceria com o governo federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), e com as prefeituras, também motivam a ampliação do quadro de colaboradores da Instituição. O convênio com o MDA, por exemplo, passou de R$ 4 milhões no ano passado para R$ 10 milhões este ano. Para 2009, a expectativa é alcançar R$ 20 milhões para o atendimento dos pequenos produtores do RS.
PMDB divulga nesta segunda resultado da interpelação a Feió e Busatto
Nesta segunda-feira, 16h, o presidente e o secretário Geral do PMDB, senador Pedro Simon e deputado Eliseu Padilha, darão coletiva à imprensa para divulgar as respostas que o vice-governador Paulo Feijó e o ex-deputado Cesar Busatto deram à interpelação judicial ajuizada pelo Partido.
. Feijó e Busatto atacaram o PMDB e alguns dos seus líderes. O registro dos ataques foram feitos pelo vice do RS, que gravou traiçoeiramente a conversa privada que teve com Busatto.
. Feijó e Busatto atacaram o PMDB e alguns dos seus líderes. O registro dos ataques foram feitos pelo vice do RS, que gravou traiçoeiramente a conversa privada que teve com Busatto.
Militares pressionam para Lula se manifestar sobre Lei de Anistia
Os comandantes das Forças Armadas querem que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se manifeste, em público, sobre a polêmica aberta pelo ministro da Justiça, Tarso Genro, que defendeu nova interpretação da Lei de Anistia para os militares que torturaram no período da ditadura (1964-1985). A pressão abriu negociação com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, ao longo da semana passada e, se for bem-sucedida, Lula pode vir a se manifestar na terça-feira, dia da solenidade de apresentação, no Planalto, às 10 horas, dos oficiais-generais promovidos.
Jobim ouviu, em especial, as ponderações do comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, com quem conversou na sexta-feira, mas não fez nenhuma promessa. Os militares gostariam de uma manifestação de Lula como comandante supremo das Forças Armadas, admitindo, como já disseram o vice-presidente José Alencar e outros ministros, que não compactua com as idéias de Tarso, que a anistia é uma questão do Judiciário e que o Executivo não vai tomar a iniciativa de reabrir a discussão em torno da abrangência da anistia quase 30 anos após a aprovação da lei.
O interesse dos militares deve entrar na pauta da reunião da coordenação política, nesta segunda-feira, às 16 horas, com a presença de Lula, mesmo estando Jobim de viagem marcada para a Amazônia. Os dois deveriam conversar neste fim de semana, depois que o presidente voltar da China - o que estava previsto para ontem. O mais provável é que, na terça ou em outro momento que julgue adequado, mesmo sem fazer uma crítica direta a Tarso, Lula acabe por dizer algo genérico, na linha de que "é preciso olhar para o futuro", ainda que não seja possível "apagar o passado".
. CLIQUE aqui para ler a matéria completa no jornal O Estado de S.Paulo.
Jobim ouviu, em especial, as ponderações do comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, com quem conversou na sexta-feira, mas não fez nenhuma promessa. Os militares gostariam de uma manifestação de Lula como comandante supremo das Forças Armadas, admitindo, como já disseram o vice-presidente José Alencar e outros ministros, que não compactua com as idéias de Tarso, que a anistia é uma questão do Judiciário e que o Executivo não vai tomar a iniciativa de reabrir a discussão em torno da abrangência da anistia quase 30 anos após a aprovação da lei.
O interesse dos militares deve entrar na pauta da reunião da coordenação política, nesta segunda-feira, às 16 horas, com a presença de Lula, mesmo estando Jobim de viagem marcada para a Amazônia. Os dois deveriam conversar neste fim de semana, depois que o presidente voltar da China - o que estava previsto para ontem. O mais provável é que, na terça ou em outro momento que julgue adequado, mesmo sem fazer uma crítica direta a Tarso, Lula acabe por dizer algo genérico, na linha de que "é preciso olhar para o futuro", ainda que não seja possível "apagar o passado".
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Avião da Gol com destino a Porto Alegre aborta decolagem em SP
Um avião da Gol abortou a decolagem, na manhã deste domingo (10), no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Os 160 passageiros do vôo 1944, com destino ao Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, tiveram de esperar quase 5 horas até que o problema fosse resolvido. A partida, prevista para as 10h40, aconteceu só às 16h30, segundo informações da própria empresa.
. Em nota, a companhia informa que "um problema técnico ao iniciar a partida dos motores" causou a interrupção da decolagem. Depois de passar por manutenção, o avião foi liberado para seguir vôo. Segundo a companhia, os passageiros foram desembarcados e receberam o atendimento de acordo com regulamento da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
. Em nota, a companhia informa que "um problema técnico ao iniciar a partida dos motores" causou a interrupção da decolagem. Depois de passar por manutenção, o avião foi liberado para seguir vôo. Segundo a companhia, os passageiros foram desembarcados e receberam o atendimento de acordo com regulamento da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).