OPINIÃO DO LEITOR
Há alguns meses, tive ocasião de mostrar que estavam mudando paradigmas da ação política entre atores no campo brasileiro , havendo uma estratificação clara entre ruralistas atrasados que viviam de subsídios, eternamente encostados no Estado, depredadores e bandidos, passando por agro-industrializadores - estes sim, empreendedores acompanhando as grandes transformações biotecnológicas e genômicas agregando valor. Os agricultores médios e por fim os atrasadíssimos delinquentes de MST e Via Campesina, agindo como terroristas.O campo brasileiro não é único e muito menos de produtividade homogênea. Quem lê esta entrevista ai abaixo, de ontem, chega à conclusão inevitável que chegou a hora do conflito entre Lula e os terroristas do MST e Via Campesina, porque estes não querem produzir e dado o aumento do preço dos alimentos, Lula agora quer produção para valer. Não basta dar terra: quem tem assentamento vai ter que produzir e não fazer demagogia, como fez estes anos todos, porque os terroristas do MST e Via Campesina não querem reforma agrária: querem assaltar o Estado para implantar o comunismo cubano no Brasil - controlando todos os setores da economia, com baixíssima produtividade, aliados à Igreja Católica. Acham que agroindustria produtiva no campo é coisa de capitalista e vivem da demagogia rural. Estão preocupados é em fazer show na cidade para derrubar a Yeda, ou no Paraná, mancomunados com o governador Requião, criando bandos armados em todo o Estado. Há uma rede internacional que os apóia - desde ligações com a Indonésia, os bascos, o Irá e financiamento venezuelano. Chegou a hora da verdade: não produziu, tira a terra do MST e da Via Campesina.-
Roberto Caldeira Vicentini, Brasília, DF
ENTREVISTA DE LULA
Sem terra "Na hora que você tem geração de emprego, há menos gente para os assentamentos. Em cinco anos e meio nós desapropriamos 35 milhões de hectares de terras e o governo passado, em oito anos desapropriou 18 milhões de hectares. Chega um momento, quando você assenta 501 mil famílias, que o problema não é mais assentar. Nós tomamos na semana passada a decisão de fazer os assentamentos produzirem mais alimentos. Chegou a hora de dobrar ou triplicar a produtividade das pessoas que estão no campo. Não podemos permitir que fiquem apenas naquela agricultura de subsistência. Precisamos dar condições para produzirem e ganharem dinheiro. As pessoas têm que saber que ganhar dinheiro é bom.
O nepotismo é proibido no RS, mas não o nepotismo cruzado
Há três anos, aqui mesmo, denunciei que 11 dos então 34 ministros do governo do PT praticavam descarado nepotismo, já que mantinham parentes em cargos públicos comissionados. E isto que nem sequer foram incluídos na lista as ex-mulheres, como na época era o caso do ministro JoséDirceu.
. O caso volta ao debate, agora no RS, diante da denúncia feita do conselheiro Aderbal Amorim no Tribunal de Contas do Estado, a respeito da existência de nepotismo cruzado, que é a nomeação de parentes para cargos em comissão em órgãos diferentes de onde tem poder de mando o parente poderoso.
. A Emenda Constitucional número 12, costurada com dedos de relojoeiro pelo ex-deputado Bernardo Souza, proibiu o nepotismo nos Poderes estaduais do RS, mas não avançou até o nepotismo cruzado. É do que fala o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.
. Não se trata de casos de parentes que estudaram, fizeram concurso público e conseguiram colocação no setor público, porque destes não há absolutamente nada o que reclamar.
. Sobre o assunto, eis o que denuncia o leitor F. Silva, de Porto Alegre, a seguir:
Senhores Jornalistas, todo o Rio Grande ouviu o Auditor Substituto de Conselheiro Aderbal Torres de Amorim dizer que há muito nepotismo no TCE. A mídia sempre desconfia e recebe denúncias, mas fica difícil de comprovar porque todos os poderes descumprem a constituição Estadual que exige a publicação dos nomes de todos os servidores pagos pelo Estado.
É o artigo inciso IV do artigo 24 da Constituição Estadual que determina a publicação semestral dos nomes de todos os servidores. No entanto, espertamente, os órgãos públicos divulgam apenas os nomes dos efetivos como se os CCs não fizessem parte do quadro de pessoal e não tivessem a quase integralidade dos direitos e vantagens dos concursados. Essa categoria de servidores recebe triênios, adicionais, licença-prêmio, enfim todos os benefícios daqueles. Inclusive a lei de criação de cada um deles sempre os situa como integrantes do “Quadros de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas.
Sabem porque eles não publicam? Parece claro que é para que ninguém saiba de ligações políticas, apadrinhamentos, nepotismos triangulares, cruzados, etc.
O TCE que deveria dar o exemplo é o primeiro a descumprir.
Se vocês cobrarem a publicação nunca mais a sociedade será surpreendida com a declaração de um servidor graduado, bastará consulta o Diário Oficial do Estado a cada seis meses.
Um abraço.
F. Silva
. O caso volta ao debate, agora no RS, diante da denúncia feita do conselheiro Aderbal Amorim no Tribunal de Contas do Estado, a respeito da existência de nepotismo cruzado, que é a nomeação de parentes para cargos em comissão em órgãos diferentes de onde tem poder de mando o parente poderoso.
. A Emenda Constitucional número 12, costurada com dedos de relojoeiro pelo ex-deputado Bernardo Souza, proibiu o nepotismo nos Poderes estaduais do RS, mas não avançou até o nepotismo cruzado. É do que fala o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.
. Não se trata de casos de parentes que estudaram, fizeram concurso público e conseguiram colocação no setor público, porque destes não há absolutamente nada o que reclamar.
. Sobre o assunto, eis o que denuncia o leitor F. Silva, de Porto Alegre, a seguir:
Senhores Jornalistas, todo o Rio Grande ouviu o Auditor Substituto de Conselheiro Aderbal Torres de Amorim dizer que há muito nepotismo no TCE. A mídia sempre desconfia e recebe denúncias, mas fica difícil de comprovar porque todos os poderes descumprem a constituição Estadual que exige a publicação dos nomes de todos os servidores pagos pelo Estado.
É o artigo inciso IV do artigo 24 da Constituição Estadual que determina a publicação semestral dos nomes de todos os servidores. No entanto, espertamente, os órgãos públicos divulgam apenas os nomes dos efetivos como se os CCs não fizessem parte do quadro de pessoal e não tivessem a quase integralidade dos direitos e vantagens dos concursados. Essa categoria de servidores recebe triênios, adicionais, licença-prêmio, enfim todos os benefícios daqueles. Inclusive a lei de criação de cada um deles sempre os situa como integrantes do “Quadros de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas.
Sabem porque eles não publicam? Parece claro que é para que ninguém saiba de ligações políticas, apadrinhamentos, nepotismos triangulares, cruzados, etc.
O TCE que deveria dar o exemplo é o primeiro a descumprir.
Se vocês cobrarem a publicação nunca mais a sociedade será surpreendida com a declaração de um servidor graduado, bastará consulta o Diário Oficial do Estado a cada seis meses.
Um abraço.
F. Silva
Que vergonha, Tarso !
Aqui neste mesmo espaço, no ano passado, denunciei a vilolência que foi o banimento dos pugilistas cubanos Erislandy Lara e Guillermo Rigondeaux, que fugiram da delegação cubana que participava das Olimpíadas do Rio e asilaram-se no Recife. O governo botou seus cães de caça atrás dos dois, prendeu-os e expurgou-os contra a vontade para Cuba, prestando um servicinho inaceitável para a ditadura comunista de Fidel Castro. Um jatinho de Chavez veio e foi embora às pressas, sem que os cubanos pudessem falar sequer com a imprensa.
. Na mesma época, entrevistei o jornalista Luiz Cláudio Cunha, que em plena ditadura militar surpreendeu o cativeiro dos uruguaios Universindo Dias e Lílian Celiberti, presos, torturados e remetidos contra a vontade para o Uruguai. Luiz Cláudio Cunha avisou que o caso dos pugilistas era ainda pior, porque na época Brasil e Uruguai eram duas ditaduras, enquanto que atualmente apenas Cuba é uma ditadura.
. O ministro Tarso Genro manchou a sua biografia ao patrocinar a prisão e banimento de Lara e Guillermo. Piorou tudo quando justificou a violência: “Eles quiserem ir e foram”. Era tudo uma farsa do governo brasileiro, colocado a serviço da ditadura cubana, tal como fez Getúlio quando entregou Olga Benário para Hitler.
O PUGILISTA CONTA COMO FOI TRATADO PELO GOVERNO DO PT - Agora, depois que conseguiu fugir de novo de Cuba, Erislandy Lara contou parte do que passou nas mãos dos esbirros do governo brasileiro. Em entrevista a Jamil Chade, do Estadão, ele contou que o governo brasileiro comportou-se de forma miserável e os devolveu a Cuba, sem oferecer asilo, entregando-as a uma ditadura sanguinária. O que disse o pugilista?
" Não queríamos voltar. Mas as circunstâncias não eram boas. Não tivemos nenhum apoio e, sem ninguém para contactar, fomos obrigados a pedir para voltar para Cuba. Não tínhamos outra alternativa. Estávamos sem dinheiro e nem sabíamos para onde ir. Não posso recriminar a polícia brasileira. Gostei muito do Brasil e já estou planejando ir de férias para o Rio de Janeiro entre agosto e setembro. Você acha que seria seguro ou arriscado para mim ? Haveria algum problema ? ”
ROBÔS COMUNISTAS PARA VENCER – Lara fugiu de lancha para o México, deixou a família para trás, não sabe quando poderá revê-la e foi ser pugilista na Alemanha, para onde iria quando se refugiou no Brasil.
. Sobre Cuba, ele avisa:
" A falta de liberdade na ilha é sufocante e estavam me transformando num morto vivo. "
. Por que razão ? Porque Lara e Guillermo foram proibidos de treinar e de lutar, única função que o regime comunista atribuiu-lhes desde que nasceram. Como se sabe, ditaduras sanguinárias costumam transformar pessoas humanas em robôs. O programa é criar superhomens capazes de demonstrar internacionalmente o sucesso do regime comunista no esporte ou nas artes. O caso está dado.
. Na mesma época, entrevistei o jornalista Luiz Cláudio Cunha, que em plena ditadura militar surpreendeu o cativeiro dos uruguaios Universindo Dias e Lílian Celiberti, presos, torturados e remetidos contra a vontade para o Uruguai. Luiz Cláudio Cunha avisou que o caso dos pugilistas era ainda pior, porque na época Brasil e Uruguai eram duas ditaduras, enquanto que atualmente apenas Cuba é uma ditadura.
. O ministro Tarso Genro manchou a sua biografia ao patrocinar a prisão e banimento de Lara e Guillermo. Piorou tudo quando justificou a violência: “Eles quiserem ir e foram”. Era tudo uma farsa do governo brasileiro, colocado a serviço da ditadura cubana, tal como fez Getúlio quando entregou Olga Benário para Hitler.
O PUGILISTA CONTA COMO FOI TRATADO PELO GOVERNO DO PT - Agora, depois que conseguiu fugir de novo de Cuba, Erislandy Lara contou parte do que passou nas mãos dos esbirros do governo brasileiro. Em entrevista a Jamil Chade, do Estadão, ele contou que o governo brasileiro comportou-se de forma miserável e os devolveu a Cuba, sem oferecer asilo, entregando-as a uma ditadura sanguinária. O que disse o pugilista?
" Não queríamos voltar. Mas as circunstâncias não eram boas. Não tivemos nenhum apoio e, sem ninguém para contactar, fomos obrigados a pedir para voltar para Cuba. Não tínhamos outra alternativa. Estávamos sem dinheiro e nem sabíamos para onde ir. Não posso recriminar a polícia brasileira. Gostei muito do Brasil e já estou planejando ir de férias para o Rio de Janeiro entre agosto e setembro. Você acha que seria seguro ou arriscado para mim ? Haveria algum problema ? ”
ROBÔS COMUNISTAS PARA VENCER – Lara fugiu de lancha para o México, deixou a família para trás, não sabe quando poderá revê-la e foi ser pugilista na Alemanha, para onde iria quando se refugiou no Brasil.
. Sobre Cuba, ele avisa:
" A falta de liberdade na ilha é sufocante e estavam me transformando num morto vivo. "
. Por que razão ? Porque Lara e Guillermo foram proibidos de treinar e de lutar, única função que o regime comunista atribuiu-lhes desde que nasceram. Como se sabe, ditaduras sanguinárias costumam transformar pessoas humanas em robôs. O programa é criar superhomens capazes de demonstrar internacionalmente o sucesso do regime comunista no esporte ou nas artes. O caso está dado.
Candidatura Feijó foi "golpe"no dia da convenção, diz Yeda
Clipping / Correio do Povo, Porto Alegre / Domingo, 15 de junho
Candidatura Feijó foi ‘golpe’ no dia da convenção, diz Yeda
A governadora Yeda Crusius afirma ter detectado, desde o primeiro dia do seu governo, o início da construção de 'uma teia que almejava um terceiro turno', envolvendo uma parte do PT e outra do Dem (ex-PFL). Em entrevista à Agência Estado, a governadora relata que a definição da candidatura de Paulo Feijó a vice-governador ocorreu no dia da convenção partidária, em 2006. 'Hoje posso dizer que ali se preparou um pequeno golpe. O meu vice deveria ser do PPS, com o PFL do Paulo Feijó na vaga para o Senado. Mas armaram uma crise artificial e instantânea na hora de começar a convenção, espantaram o PPS e apareceu naquele dia, temporariamente, o PFL como vice', contou a governadora.Yeda disse ainda que a candidatura de Feijó, homem até então não identificado com a política, mas com o meio empresarial, foi sustentada pelo presidente do Dem no Estado, deputado federal Onyx Lorenzoni. A governadora ressaltou ainda que a defesa de Onyx sobre a presença de Feijó na campanha foi 'além de qualquer racionalidade'. 'O senhor vice aparecia para tirar uma fotografia a cada 15 dias. Eu gostaria que o vice fosse uma pessoa para compartilhar o governo, mas ele estava noutra', afirmou. Yeda Crusius revelou que, já na campanha eleitoral, percebeu que Feijó 'era uma pessoa absolutamente contra qualquer governo e contra qualquer instrumento de Estado. Creio que ele foi utilizado por certos segmentos empresariais em postos e comandos, para falar tudo o que os outros gostariam e não tinha coragem', avaliou Yeda, para quem esta conduta continuou durante o seu governo, com o vice sendo utilizado por terceiros que não têm a mesma radicalidade que ele.
Candidatura Feijó foi ‘golpe’ no dia da convenção, diz Yeda
A governadora Yeda Crusius afirma ter detectado, desde o primeiro dia do seu governo, o início da construção de 'uma teia que almejava um terceiro turno', envolvendo uma parte do PT e outra do Dem (ex-PFL). Em entrevista à Agência Estado, a governadora relata que a definição da candidatura de Paulo Feijó a vice-governador ocorreu no dia da convenção partidária, em 2006. 'Hoje posso dizer que ali se preparou um pequeno golpe. O meu vice deveria ser do PPS, com o PFL do Paulo Feijó na vaga para o Senado. Mas armaram uma crise artificial e instantânea na hora de começar a convenção, espantaram o PPS e apareceu naquele dia, temporariamente, o PFL como vice', contou a governadora.Yeda disse ainda que a candidatura de Feijó, homem até então não identificado com a política, mas com o meio empresarial, foi sustentada pelo presidente do Dem no Estado, deputado federal Onyx Lorenzoni. A governadora ressaltou ainda que a defesa de Onyx sobre a presença de Feijó na campanha foi 'além de qualquer racionalidade'. 'O senhor vice aparecia para tirar uma fotografia a cada 15 dias. Eu gostaria que o vice fosse uma pessoa para compartilhar o governo, mas ele estava noutra', afirmou. Yeda Crusius revelou que, já na campanha eleitoral, percebeu que Feijó 'era uma pessoa absolutamente contra qualquer governo e contra qualquer instrumento de Estado. Creio que ele foi utilizado por certos segmentos empresariais em postos e comandos, para falar tudo o que os outros gostariam e não tinha coragem', avaliou Yeda, para quem esta conduta continuou durante o seu governo, com o vice sendo utilizado por terceiros que não têm a mesma radicalidade que ele.
Escritório de compadre de Lula ganhou grandes clientes nos últimos cinco anos
A proximidade com o poder pouco fez para angariar prestígio no mundo jurídico para o escritório Teixeira Martins Associados, do advogado Roberto Teixeira, compadre do presidente Lula. O escritório está longe de figurar entre as mais importantes bancas de direito comercial, segundo profissionais renomados do setor.
. Negócio de família, o escritório era pequeno e segue pequeno. A diferença ficou por conta da entrada de clientes VIP, principalmente nos últimos cinco anos, como Gol, Volo/VarigLog, um dos donos da Pirassununga 51 e o Opportunity na disputa pela Brasil Telecom.
. O escritório conta hoje com não mais de 20 advogados, incluindo os outros quatro sócios -as filhas Valeska e Larissa, o genro Cristiano Martins e Guilherme Abdalla. Focado em direito empresarial, o escritório atuava até 2000 basicamente com ações de cooperativas habitacionais, concessionárias de veículos, construtoras e gestoras de locação de imóveis. Várias das ações movidas no início da década no Tribunal de Justiça de São Paulo envolviam valores entre R$ 10 mil e R$ 30 mil.
. Além dos processos, o escritório atua como consultoria jurídica. Os desafetos afirmam que Teixeira se tornou um "lobista de pouco sucesso" porque jamais conseguiu fazer a Transbrasil voltar a voar.
. Quem já viu Teixeira atuando diz que ele não costuma "vender" a todo momento a proximidade com Lula.
As informações acima são da Folha.
. Negócio de família, o escritório era pequeno e segue pequeno. A diferença ficou por conta da entrada de clientes VIP, principalmente nos últimos cinco anos, como Gol, Volo/VarigLog, um dos donos da Pirassununga 51 e o Opportunity na disputa pela Brasil Telecom.
. O escritório conta hoje com não mais de 20 advogados, incluindo os outros quatro sócios -as filhas Valeska e Larissa, o genro Cristiano Martins e Guilherme Abdalla. Focado em direito empresarial, o escritório atuava até 2000 basicamente com ações de cooperativas habitacionais, concessionárias de veículos, construtoras e gestoras de locação de imóveis. Várias das ações movidas no início da década no Tribunal de Justiça de São Paulo envolviam valores entre R$ 10 mil e R$ 30 mil.
. Além dos processos, o escritório atua como consultoria jurídica. Os desafetos afirmam que Teixeira se tornou um "lobista de pouco sucesso" porque jamais conseguiu fazer a Transbrasil voltar a voar.
. Quem já viu Teixeira atuando diz que ele não costuma "vender" a todo momento a proximidade com Lula.
As informações acima são da Folha.
Relatório da Aeronáutica mostra que risco de acidentes aéreos continua alto
Quase um ano depois do maior desastre da história da aviação brasileira, documentos confidenciais da Aeronáutica revelados neste domingo (15) mostram que o controle de tráfego aéreo do país segue colocando os passageiros em risco. Relatórios de incidentes e outros documentos oficiais expõem situações semelhantes àquelas que levaram o sistema de transporte aéreo brasileiro ao caos entre 2006 e 2007: controladores despreparados, equipamentos defeituosos, irresponsabilidade generalizada. De acordo com registros de ocorrências divulgados em reportagem do jornal Folha de S.Paulo deste domingo, nos últimos sete meses, houve pelo menos três ocasiões em que um choque entre duas aeronaves em vôo esteve muito próximo de ocorrer. Em 28 de novembro do ano passado, um avião da companhia Trip, que acabara de decolar de Cuiabá rumo a Rondonópolis (MT), quase se chocou com a aeronave prefixo PT-KDS, por problemas de comunicação.
CLIQUE aqui para ler a matéria completa da revista VEJA.
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PSDB nacional cria força-tarefa para ajudar Yeda
O diretório nacional do PSDB iniciou uma força-tarefa para ajudar o governo gaúcho a resolver a sua pior crise política, que se agravou nos últimos dez dias. O tucanato abriu uma frente de negociação em Brasília com partidos aliados, enquanto congressistas visitarão o Estado para discutir com a governadora Yeda Crusius (PSDB) como reverter a crise ainda em tempo de salvar alianças para as eleições.
. Pressionada, Yeda prometeu mudar de atitude para amenizar a principal crítica de deputados da base aliada, que reclamam de seu distanciamento. "A governadora está mostrando mais disposição para conversar com deputados", disse ontem o porta-voz Paulo Fona.
. O gabinete de transição tem acenado a partidos aliados com mais espaço e participação nas decisões. Em troca, quer que partidos da base assinem uma "carta de compromisso".
No Palácio Piratini há quem reclame do abandono do PSDB nacional. À Folha Yeda disse que tem recebido "toda a energia" do partido. Segundo a senadora Marisa Serrano (MS), vice-presidente do PSDB, representantes da Executiva Nacional estarão no RS neste fim de semana para ajudar Yeda.
. A governadora enfrenta seu momento mais delicado em quase 18 meses de mandato. A crise se agravou com a divulgação de uma conversa entre o vice-governador, Paulo Feijó, e o ex-chefe da Casa Civil, Cézar Busatto. No diálogo, Busatto diz que estatais são usadas para financiamento de campanhas.
As informações acima são da Folha.
. Pressionada, Yeda prometeu mudar de atitude para amenizar a principal crítica de deputados da base aliada, que reclamam de seu distanciamento. "A governadora está mostrando mais disposição para conversar com deputados", disse ontem o porta-voz Paulo Fona.
. O gabinete de transição tem acenado a partidos aliados com mais espaço e participação nas decisões. Em troca, quer que partidos da base assinem uma "carta de compromisso".
No Palácio Piratini há quem reclame do abandono do PSDB nacional. À Folha Yeda disse que tem recebido "toda a energia" do partido. Segundo a senadora Marisa Serrano (MS), vice-presidente do PSDB, representantes da Executiva Nacional estarão no RS neste fim de semana para ajudar Yeda.
. A governadora enfrenta seu momento mais delicado em quase 18 meses de mandato. A crise se agravou com a divulgação de uma conversa entre o vice-governador, Paulo Feijó, e o ex-chefe da Casa Civil, Cézar Busatto. No diálogo, Busatto diz que estatais são usadas para financiamento de campanhas.
As informações acima são da Folha.