Definido novo modelo de gestão da TVE e FM Cultura

O governo do Estado surpreendeu ao escolher o novo modelo de gestão da TVE e FM Cultura, administradas pela extinta Fundação Piratini. O projeto escolhido pelo presidente Orestes de Andrade Jr. (foto ao lado), divulgado há pouco em seu Facebook, é a concessão da operação das duas emissoras. Esta é a mesma fórmula utilizada há anos pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, Câmara Municipal de Vereadores de Porto Alegre, Supremo Tribunal Federal (STF), Câmara e Senado Federal, entre outros. “A concessão é só da operação, o Estado manterá o controle das outorgas e das linhas de programação, ou seja, do conteúdo”, garante Orestes de Andrade Jr.

A execução da operação de TV será feita por uma empresa privada escolhida via licitação pública, que será lançada só depois das eleições. O teto será R$ 20,4 milhões, metade do valor gasto anualmente pelo governo estadual com a Fundação Piratini, que consumia 82% dos recursos exclusivamente com folha de pessoal.

O novo modelo tem uma ousadia que é novidade na gestão das TVs educativas estaduais. A empresa que ganhar a licitação para fazer a operação da TVE e da FM Cultura terá de investir o mesmo valor que receber do Estado na produção audiovisual gaúcha.

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6 comentários:

Anônimo disse...

Tem que ser uma TV moderna,com notícias,filmes,documentários,não como este lixo da TVE.Nada de bom sai ou saía dali.Uma TV de fundo de quintal é melhor do que esta extinta TV.

Anônimo disse...

ERRAM DE NOVO! DEVERIAM VENDER, LEILOAR! SE O ESTADO CONTINUA A CONTROLAR O CONTEÚDO, ESTAMOS FERRADOS! SE A ESQUERDA VOLTAR, TEREMOS MAIS UMA TV COMUNISTA!

Iara Mãe D'água disse...

Políbio, lamento, mas há tempos a TV Cultura não é mais a mesma.
O Programa Roda Viva também deu uma leve decaída.

Anônimo disse...

Qual a necessidade de o estado possuir ou contratar uma emissora de TV? A audiência dessas emissoras não passa do traço e, em tempos atuais, onde as opções de streaming estão matando os canais ao vivo, torna-se ainda mais sem sentido gastar dinheiro do contribuinte nessas iniciativa anacrônica e ineficaz.
A coragem do governo ficou na metade do caminho. Serão R$ 20 milhões por ano jogados no lixo.

Anônimo disse...

Políbio. Vem aí mais um canal de TV Evangélia.

Anônimo disse...

Que novo modelo nada...isso ainda precisa ser discutido pelo próximo governo...que com certeza não será o do SArtori.

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