Sindicato dos Jornalistas do Paraná tira nota para repudiar censura feita pelo presidente do Sindicato dos Jornalistas do RS

Jornalistas conseguem trabalhar até mesmo em campos de guerra, mas no acampamento de Curitiba são impedidos de fazer isto até mesmo por parte de colegas seus, como é o caso de Simas Júnior, RS. Ao lado, Simas júnior intimida e "recomenda" que o repórter da Record vá embora.

O Sindicato dos Jornalistas do Paraná emitiu uma nota de repúdio contra o presidente do Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Sul, Milton Simas, horas depois de Simas impedir a gravação de um repórter da emissora RIC PR, afilhada do Grupo Record, nas proximidades de um acampamento favorável ao réu condenado e preso por corrupção Lula da Silva.

Um vídeo com o momento da abordagem de Simas ao repórter Marc Souza circula nas redes sociais. Nele, o presidente do Sindicato gaúcho praticamente expulsa o jornalista, alegando que ele poderá ser agredido, já que é "da mídia golpista".

Dizem os jornalistas do Paraná:

- O repórter Marc Souza e o repórter-cinematográfico Diogo Cordeiro tiveram que justificar sobre o que se tratava a reportagem antes de prosseguir com a gravação. A entidade reitera que não aceita qualquer tipo de intimidação, cerceamento ou censura ao exercício da profissão. Como compromisso, o SindijorPR vai, junto à Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), cobrar esclarecimentos em relação ao ocorrido.

3 comentários:

Anônimo disse...

Um pelego a serviço do jornalismo! Deplorável...

Anônimo disse...

A ABI não protesta por este atentado à liberdade de Imprensa ???

Anônimo disse...

Eles merecem este vagabundo de chefe. Gastando dinheirinho dos otários.

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