Gravidade da insegurança pública no Rio pode exigir estado de sítio

A situação da insegurança pública do Rio de Janeiro parece muito mais grave do que fazem supor as declarações das autoridades federais e estaduais, que já são grabves.

Mencionando diálogo em off com uma general, o jornalista Vinicius Torres Freire, colunista da Folha de S. Paulo, sinaliza neste domingo que o próximo passo da intervenção militar no Rio pode ser a decretação de estado de sítio, que suprime as garantias individuais.

No Rio.

Escreve Torres Freire:

 - Diz o general que pode haver, sim, confronto com bandidos, com alto risco de danos colaterais. Que se vai intervir nos presídios, isolar e tornar incomunicáveis os comandantes presos do crime. Que 'muito provavelmente' será necessário trocar comandos da PM e delegados por oficiais, reequipar a polícia e levantar o moral da tropa fluminense. E se o Exército fracassar? 'Resta o Estado de sítio, uma guerra de verdade, um fracasso da nação".

10 comentários:

Mordaz disse...

Um general para consertar a obra do PMDB e PT no Rio. O estado que mais recebeu verbas federais na história do Brasil. Só que o PMDB continua, com os qua ainda estão soltos, no comando do país.

Anônimo disse...

Melhor o estado de sítio do que a zona do meretrício das esquerdas, estilo Venezuela!

Anônimo disse...

estado de sitio = fusilamento , por mim podem fusilar os pt todos

Anônimo disse...

A intervenção federal mal começou e o tal jornalista colocando terror nas pessoas...

Recomendo aos demais leitores pesquisarem por si só - Título V, da CF/88, artigos 136 a 141, especificamente.

Entretanto, posso garantir que o estado de sitio é uma medida muito mais extrema do que a do estado de defesa e da própria intervenção federal. É como se houvesse uma hierarquia ou nível de gravidade entre os casos a serem decretados. Contudo, para se decretar estado de sitio é preciso que a intervenção e o estado de defesa não tenham conseguido a "cura" do mal a que o país foi acometido. Além do mais, para decretar estado de sitio é necessária a apreciação do Congresso Nacional antes do decreto do presidente da República:

1- Intervenção federal: o presidente decreta primeiro, o parlamento aprova ou não;

3- estado de defesa: idem ao caso anterior;

3- estado de sitio: o parlamento aprova, e então o presidente decreta.

Não custa dinheiro gastar um pouco de tempo e ler antes de emitir opinião. Amedrontar os cidadaos pura e simplesmente parece terrorismo psicológico com nossos compatriotas apenas pelo fato de querer descredibilizar as ações do governo federal. Para mim, Temer está tão sujo quanto Lula e Dilma, mas ele é o presidente da República que está to mando medidas contra a criminalidade do RJ (se dará certo ou não é outra coisa, mas é preciso agir mesmo).

Anônimo disse...

NÃO há solução instantânea para a crise de segurança no RIO. O problema é NACIONAL . O País está mergulhado em um clima de violência, sob as ordens do narcotráfico, e ao ditame de lideranças políticas de esquerda que pregam a violência , ou a revolução, a desordem e o caos,, um quadro interno perigoso , agravado pela tragédia em nossas fronteiras de 1.400 quilômetros com a VENEZUELA, por onde passam armas poderosas para o crime e centenas de pessoas , diariamente, fugindo do regime autoritário e irresponsável de MADURO. A simples Intervenção Militar no RIO não irá alterar esse quadro difícil por que passa o País , é um paliativo. E o Brasil , o Gigante da América do Sul, doente, continuará parado no tempo , à espera da medicação correta para os seus males .!!! Tia Glória.

Anônimo disse...

Acredita ainda na foice de S.Paulo?

Alberto disse...

Tomara que os milicos atuem no Brasil inteiro. Chega de chinelagem!

Anônimo disse...

tem q tirar o celular e internet da bandidagem, colocar os lideres na solitaria, impedir a entrada de droga na cadeia, etc etc, e fazer esse povo trabalhar, tem que trabalhar 8 hrs por dia, como todo ser humano normal, diz a biblia que quem nao trabalhe tampoco coma

José Aparecido Cunha Barbosa disse...

Realmente a questão da segurança no Estado do Rio de Janeiro é mais séria do que parece, pois, a intervenção pura e simples do Exército, sem uma reforma na legislação pertinente (Código Penal, Código de Processo Penal e Lei de Execução Penal)será ineficaz, não trará nenhum resultado definitivo.

Anônimo disse...

Tem que meter bala na bandidagem e ter assegurado na justiça o direito de não responder. Isso é segurança jurídica para para que o exército e demais polícias possam passar a vassoura em toda essa sujeira no Rio. Se bem que muita gente que se diz "de bem" são usuárias de drogas, o que acaba agravando a violência, o que parece não ter fim. O usuário que compra droga é tão bandido quanto o traficante que vende! Isso tem que acabar, caso contrário tudo são medidas paliativas.

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