Sem valor legal, TRT insiste em manter negociações sobre demissões nas Fundações e Corag

Mesmo sem a obrigação legal de seguir a mediação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 4ª Região, a PGE voltou à mesa de negociação coletiva para sustentar a proposta, já apresentada, de pagar a dispensa de trabalhadores sem estabilidade e abrir um programa de demissão voluntária (PDV) para os servidores estáveis, condicionados um ao outro. Tanto na demissão dos não estáveis quanto no PDV, o governo propõe que os trabalhadores recebam o correspondente a um salário, conforme valor bruto constante na folha de pagamento de julho de 2017, para cada cinco anos de exercício. Os sindicatos vão agora levar a proposta para avaliação dos trabalhadores. A próxima audiência ocorre em 20 de novembro.

Em outubro, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, deferiu liminar autorizando a conclusão do processo de extinção de seis fundações públicas.

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5 comentários:

Anônimo disse...

É que com a nova regra trabalhista, a partir do dia 11 torna-se obrigatória a negociação. O negociado vale sobre o legislador. O que está escrito na CLT perdeu força e depende agora dá concordância do trabalhador.

Anônimo disse...

Com a nova regra o empregador só pode demitir se o empregado aceitar ser demitido. Foi um tiro no pé.

Anônimo disse...

Eita proposta chulé. O gringo acha realmente que vai se reeleger botando a culpa de tudo nos servidores públicos? Vou sentar e observar o pé na bunda que ele vai levar.E esquece o plano de renegociação, qualquer pessoa que circula na ALRS sabe que o gringo meteu o pé pelas mãos quando apresentou um plano sem passar antes pela ALRS, ofendeu até os amiguinhos.

elias disse...

Como é dificil se livrar desses parasitas, hein?

Anônimo disse...

O STF VAI ACATAR O PEDIDO DO SARTORI E PORÁ FIM A ESTA NOVELA PASTELÃO.

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