Ex-Comandantes lançam campanha contra venda de prédios históricos da Brigada Militar

O Colégio dos ex-Comandantes da Brigada agendou reunião para esta manhã, 10h. Será na Fundação da BM.

A pauta única é sobre projeto do governo estadual de vender imóveis que os comandantes consideram históricos e centenários da instituição.

Os ex-Comandantes não querem saber da ideia.

19 comentários:

Carlos Mota disse...

Onde estavam estes comandantes quando o PT do Olívio despejou o comandante da BM e colocou na casa ladras e traficantes????

Unknown disse...

Era só o que faltava!!!
Isto é necessário para manter suas polpudas aposentadorias precoces com de 50 anos de idade!!!
Como dinheiro não dá em árvores, tem que desimobilizar!!!
Acordem alienados!!!
Mais pragmatismo e menos populismo!!!

Anônimo disse...

Os interessados são os mesmos de sempre...em derrubar prédios históricos..e construir torres de vidro.

Anônimo disse...

Tem que estar tombado pelo patrimônio histórico, o resto é tentativa de manter privilégios.

Magno disse...

É muito cômodo ter esta preocupação ganhando o que ganham. Será que não têm uma preocupação maior para com o bem estar da comunidade que os paga?

José disse...

Concordo com os comandantes, prédios históricos devem e são conservados no mundo todo.

Anônimo disse...

Os comandantes podem se reunir e arrematar os imóveis no leilão.

Anônimo disse...

Eles podiam propor trabalhar até os 60 anos ...

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Eles continuam com as unhas muito compridas. Ganham o mesmo salário de uma AUTORIDADE POLICIAL legítima, o Delegado de Polícia em final de carreira quando a eles competia tão somente fazer escalas dos guardas que iram às ruas e agora metem o nariz onde não são chamados. Isto confirma o que digo, ou seja, não estão mais nas ruas por que esse misto de filósofo e humorista sem a menor graça não tem pulso e não MANDA neles como deveria.

Anônimo disse...

Com os polpudos salários que ganham estes oficiais aposentados, deveriam se preocupar com coisas que afetam o cotidiano do cidadão comum.

Anônimo disse...

50 anos?

44 anos e já se aposentam

Anônimo disse...

Eta corporativismo tacanho. Prédios históricos para que? Transforme em cadeia para botar os bandidos, comprar coletes para os Brigadianos, carros e armas, sistema de comunicação.
Joel

Anônimo disse...

É só mais um segmento do funcionalismo público querendo atrapalhar o governo Sartori. É por isso que eu sempre vou votar nele, alguém precisa domar esse funcionalismo.

Unknown disse...

Coronelismo é sempre pernicioso... antas o de nordestinos, agora brigadianos... Deus nos salve!!!

Anônimo disse...

Atrás da moita, ANONIMO das 08:51!

TEM QUE VENDER, afinal, estes imóveis são do POVO, assim como BANRISUL.

SARTORI nos representa, está correto ten que vender o que não tem utilidade, inclusive o BANRISUL.

QUE COMPREM via ASSOCIAÇÃO DOS CORONÉIS!

Anônimo disse...

Foi-se o tempo em que a Brigada era motivo de orgulho para o RS.
Hoje está como a CEEE, tomada pelo corporativismo.
Tempos atrás, não lembro em que governo, os oficiais foram contra aumento diferenciado para que os soldados pudessem ter um salário melhor.
Não sei o final da história, mas a rebeldia aconteceu.

Anônimo disse...

Quando podiam fazer algo pela Brigada ficaram calados para não perder CCs, FGs e saiba mais lá o quê, agora querem defender prédios históricos enquanto isso a tropa continua mal paga, sem onde morar e fazendo "bico" para sobreviver.

Anônimo disse...

Sr Jorge, voce e um grande idiota, boçal despreparado e desconhecedor das situações reais. Cale sua boca e não tire espaço dos outros

Rogério Brodbeck disse...

Por que a maioria dos comentários não mostra a cara do autor? Por que são todos ou quase "anônimos"??? Critiquem mas tenham a ombridade de se identificar. Ah, e ninguém se aposenta com 44 anos de idade a menos que tenham tempo anterior ao de Brigada, o que é permitido pela legislação que não foi feita por nós...Enquanto muitos dos críticos estavam brincando de bolinha de gude ou jogando futebol na rua, nós estávamos trabalhando pela proteção da sociedade, ainda quase imberbes.

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