Volta do consumo das famílias é chave do atual processo de retomada da economia

O editor disponibiliza no link a seguir, o trabalho apresentado em circuito fechado pela Fiesp, São Paulo, no qual é analisado o cenário econômico que pode ser examinado neste mês de outubro.

A Fiesp diz que a volta do consumo das famílias é a variável chave do atual processo de retomada da economia.

Num bolo que identifica vários fatores, o consumo da família já representa 63,4%, contra 20,2% do consumo do governo, 18,2% dos investimentos, 14,3% das exportações e 13% das importações.

A razão principal da mudança do comportamento das famílias é a queda da inflação. A seguir, dois tipos de inflação, setembro de 2016 e setembro de 2017:

- Inflação dos alimentos no domicílio - 16,8% e 5,2}%
- Inflação do IPCA - 9% e 2,5%.

CLIQUE AQUI para ler todas as 15 páginas de análises, gráficos e tabelas.

9 comentários:

Anônimo disse...

Fundador do MBL faz apologia ao tráfico, ao sexo grupal e ataca símbolos religiosos. Será alvo de protesto?

Mauro Donato - 23 out 2017 - DCM

O grupo fascistóide MBL, responsável pela onda moralista que já causou o fechamento da Queermuseu, o cancelamento de peças de teatro e instaurou um clima de paranóia em museus e patrocinadores acarretando em prejuízo e paralisações no meio cultural, poderia, em favor da coerência, pregar o boicote e até mesmo a extinção da banda Bonde do Rolê.

O líder do conjunto, Pedro D’Eyrot, é um dos fundadores do MBL. Esteve lá em Brasília, ao lado de seus coleguinhas kataguiris e também de Eduardo Cunha, botando pilha no golpe ao lado do grupo que arrota moral e bons costumes.

Mas seu lado artístico não coaduna com os ‘valores da família brasileira’.

Para convidar as pessoas a assistirem o clipe de sua música Vida Loka, ele postou nas redes sociais: “Vai ser o vídeo mais putanheiro e subversivo de toda a história dessa banda. Vai decorando a letra ‘Eu e meus amigo vamo abri uma padaria; não vai vendê pão pronto, só vai vendê FARINHA”.

De fato, a letra só fica nisso, e mesmo sucinta pode ser entendida como apologia ao tráfico, certo?

No vídeo sucedem-se cenas de ‘putaria’, consumo de drogas, sexo explícito, beijos entre gays, a dois, a três, festas de orgias.

Em determinado take, o anticorrupto Pedro D’Eyrot cospe no rosto de uma garota. O vídeo é proibido para menores no Youtube.

Em seus shows ao vivo, o Bonde do Rolê leva símbolos religiosos (católicos, veja você, amigo TFP) ao palco para servirem de cenário em atos libidinosos.

D’Eyrot (esq.) com os amigos do MBL em audência na Câmara
Quando esteve mais prolixo e conseguiu traçar mais do que as 3 linhas de Vida Loka, Pedro escreveu a letra de Tieta (até para dar título às músicas ele demonstra a que veio):

“Malandro tá ligado, cu de bêbado não tem dono

Deu mole no peludo eu viro, pego e como

Na hora do buraco eu não vejo diferença

Essa história de boiola pra mim é tudo crença

Se deu mole com a rosca

Chega aqui e leva vara

Vô entra até fedê merda

Cu é tudo igual, é buraco e rodela

Vale mais dois cu que uma buceta”

Como se vê, essa Tieta não tem nenhuma ligação com Jorge Amado ou Caetano Veloso.

Pedro D’Eyrot também poderia esclarecer se sente algum desconforto quando participa de festivais que recebem dinheiro da Petrobras, via Lei Rouanet, como o festival Bananada, produzido pela ‘A Construtora Música e Cultura’.

Nada menos que R$ 2,5 milhões foram captados para a edição que teve a participação do Bonde.

Por fazer parte da turma que tem na ponta da língua discursos mirabolantes de crítica a Chico Buarque e demais artistas ‘de esquerda’ que ‘mamam nas tetas’ de estatais, Pedro e companhia não deveriam ser fiéis ao liberalismo?

Não acham um despropósito utilizar dinheiro público para injetar em sem-vergonhices de artistas vagabundos?

Onde está a defesa do casamento e da família tradicionais, a proteção a crianças, adolescentes e jovens, cadê a luta contra o sexo pervertido e contra a ideologia de gênero?

Essa turma do MBL não vale o que come.

Anônimo disse...

“Projeto” de Eduardo Bolsonaro para a economia assombra comunidade científica internacional

23 out 2017 - DCM

Nobel pro rapaz.

Follow
Eduardo Bolsonaro ✔@BolsonaroSP
Meu projeto para economia: acabar com o roubo.

Alguém duvida que teríamos muitos bilhões p/ retornar aos cofres públicos?
8:24 PM - Oct 20, 2017 · Sao Paulo, Brazil

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Qualquer bobagem serve quando se fala para imbecis do quilate dos coxinhas e paneleiros. Uma trajetória de 500 anos de miséria e vergonha mundial não se constrói à toa. O Brasil tem uma reserva técnica de estupidez e imbecilidade como nenhuma outra nação tem. A Avenida Paulista nos mostrou isto em profusão.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
"meu programa de governo é muito simples: quero liderar." mussolini

Anônimo disse...

Blog do Polibio Braga......

Mudanças podem tornar impraticáveis os Planos de Saúde

As propostas de mudança na lei dos convênios médicos, apresentadas na quarta-feira da semana passada pelo relator do projeto, o deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), não agradaram as operadoras de planos de saúde nem o Instituto de Defesa do Consumidor(Idec). É o que conta a reportagem a seguir do jornal Valor, segundo a repórter Beth Koike:

Foram apresentadas cerca de 150 mudanças na legislação. Entre elas estão a obrigatoriedade de as operadoras oferecerem planos de saúde individuais e a permissão para cobrança de reajuste após o usuário completar 59 anos de idade. Atualmente, por conta do Estatuto do Idoso, que veta aumentos de preço para os clientes com mais de 60 anos, as operadoras fazem um reajuste elevado quando o cliente entra nessa faixa, uma forma de compensar a proibição de elevações posteriores. A proposta prevê que o reajuste que seria cobrado na última faixa etária seja parcelado em 20 anos, com cobranças a cada cinco anos.

Vale lembrar que os aumentos aplicados anualmente com base na inflação continuam, independentemente da idade do cliente.

CLIQUE AQUI para saber mais.
CLIQUE AQUI para ler, também, esclarecedora entrevista publicada na Folha.

Anônimo disse...

Lula lidera entre católicos e evangélicos, mas manipulação da Folha faz parecer o contrário:

23/10/2017 - 10:56 - Cíntia Alves

Jornal GGN - Folha de S. Paulo manipulou a última pesquisa Datafolha duas vezes para fazer parecer que a candidatura de Lula vem caindo entre um segmento da população: o que se declara evangélico. Mas os dados do estudo mostram o contrário: Lula lidera a disputa para 2018 mesmo neste nicho, deixando para trás Jair Bolsonaro, Marisa Silva e João Doria.

A primeira manipulação de Folha ocorre no título e no primeiro parágrafo da matéria "Evangélicos impulsionam Bolsonaro e Marina e derrubam Lula, diz Datafolha".

O título dá a entender os candidatos do PSC e Rede crescem enquanto Lula cai numa avaliação em que só o nicho evangélico é levado em consideração. Mas a afirmação é desmentida pelos dados da pesquisa Datafolha do final de setembro.
Entre evangélicos, Lula tem 32% das intenções de votos, seguido por Bolsonaro (21%) e Marina (17%). João Doria aparece com 7%.

Os cenários não incluiem Ciro Gomes (PDT) nem Geraldo Alckmin (PSDB). Por outro lado, constam nomes que não chegam a 2% da intenção de votos, como o de João Amoêdo, do Partido Novo.

No cenário em que Doria não disputa pelo PSDB, a distância entre Lula e Bolsonaro cai um pouco, mas o petista ainda lidera com 29% entre evangélicos, ante os 22% do deputado do PSC e os mesmos 17% de Marina. Embora tenha ejetado Doria deste quadro, Folha não inseriu pontuação possivelmente angariada por Alckmin.

Mesmo diante dos números, Folha força a barra e diz que "Bolsonaro e Marina disparam na preferência evangélica, com pelo menos 21% e 17% das intenções de voto, respectivamente."

O Folha fez para passar a impressão de que Lula foi "derrubado" nessa pesquisa foi comparar os índices do ex-presidente na pesquisa de opinião em nível nacional (onde ele aparece com 35% das intenções de voto) com essa pesquisa que só leva em conta o eleitorado que se disse evangélico (onde Lula, mesmo assim, lidera com 29%, de acordo com a própria Folha). Ou seja, uma diferença de 3 pontos percentuais entre duas pesquisas completamente distintas deu à Folha a licença poética de cravar que o "conforto" do petista em 2018 "vai minguar um bocado".

A segunda manipulação de Folha consiste em recortar e dar destaque ao nicho evangélico, que representa 32% da população brasileira, quando os católicos ainda são maioria: 52%.

Também entre católicos, Lula lidera a corrida presidencial para 2018. Curiosamente, com ainda mais vantagem do que entre os evangélicos. Nesse segmento, o petista tem preferência de 40%, seguido por Bolsonaro (13%), Marina (12%) e Doria (7%). Quando Doria não está no páreo, Lula continua com 40%, Bolsonaro fica com 14% e Marina, 11%. (...)

Anônimo disse...

Anonimo diz:
Meu comentário:
Sr. Políbio, quando deixará de reproduzir "fake news" da esgotosfera, pelos petistas ressentidos...????

Anônimo disse...

Qual retomada?

Anônimo disse...

NAO VOLTO MAIS AO SEU BLOG ATE ESTE CANALHA AI DE CIMA NAO SER APAGADO Q ABUSO ESTE CARA COM ESTES TEXTOS MENTIROSO COLADOS ATACANDO AJUSTIÇA QUE PALHAÇADA DESTE MORTADLEA PAGO

LULA LADRAO TEU LUGAR É NA PRISAO

LULA LADRAO TEU LUGAR É NA PRISAO

Ultra 8 disse...

VOLTA DO CONSUMO DOS EMPRÉSTIMOS...

Anônimo disse...

Estrella: Brasileiro não vai mais trabalhar no pré-sal

O engenheiro Guilherme Estrella da Petrobras é o herói nacional que descobriu o pré-sal, uma das maiores reservas de petróleo do mundo:

Aos brasileiros que acreditavam que a venda de ativos da Petrobras atrairia mais investimentos e empregos para o país e para suas cidades, a notícia não é nada agradável.

A Medida Provisória 795/2017, que teve ontem (18) relatório aprovado em comissão especial, à toque de caixa, conforme queria o PMDB e o PSDB (governo de Michel Temer), determina a redução de tributos de empresas estrangeiras envolvidas nas atividades de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural.

Este é um pacote de isenções nunca visto antes! O Brasil será o país com uma das menores taxas de participação financeira na extração de suas riquezas naturais, de todo o mundo!

É quase como voltar a ser colônia. Na prática, a partir de 2022, o Brasil perderá cerca de 1 trilhão por ano, em tributos na área do petróleo.

Já em 2018, a previsão de renúncia de receita, decorrente desses incentivos fiscais, para as poucas empresas que já estarão em nosso território, é de cerca de R$ 16,4 bilhões!

Quem esperava emprego ou um reforço financeiro para sua cidade, com os Royalties do petróleo, pode tirar o cavalinho da chuva.

Os empregos gerados não contemplarão os brasileiros, pois os parlamentares que acompanham as matérias do setor, afirmam que as modificações acabarão com a política de CONTEUDO LOCAL e tendem a liberar, de vez, todos os incentivos fiscais, estimulando o conteúdo internacional.

Em outras palavras, as empresas trarão suas plataformas, com o seu próprio pessoal, para explorar nosso petróleo e não terão de pagar os impostos que hoje a Petrobras é obrigada a pagar, e nem precisarão gerar empregos no país..

Aos ingênuos que sempre discursaram por um governo liberal e de direita, acho que agora conseguiram o intento. Parabéns!

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/