Ministro da Fazenda virá dia 10 ao RS

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, virá dia 10 de novembro ao RS pelas mãos da jornalista Karim Miskulin, publisher da revista Voto.

É a primeira visita do czar da economia desde que tomou posse como ministro de Temer.

6 comentários:

Unknown disse...

Oba... vai trazer nosso suprimento de BandAids e Aspirinas para tratar nossas fraturas-expostas e doenças terminais!!!
Acorda RS!!!
Chega de ambromation!!!
Tem que cortar na carne "le duela a quien le duela"!!!
Chega de os contribuintes e o povo gaúcho pagarem esta conta!!!

Anônimo disse...

A portaria assinada pelo governo Temer é indigna, desumana e envergonha o Brasil perante o mundo civilizado.

Para obter votos no Congresso que salvem sua pele das acusações de corrupção, o presidente golpista se rende ao que há de pior e mais retrógrado, subordinando-se a empresários atrasados, egoistas e responsáveis por práticas de trabalho escravagistas.

Quanto falta para que o governo golpista resolva revogar a Lei Áurea para adquirir mais alguns votos no Congresso?

Alberto disse...

Será que o Meirelles não irá também aparecer em uma 'lista negra'? $$$.

Anônimo disse...

Depois de a CCJ da Câmara livrar Michel Temer (PMDB) da investigação por organização criminosa e obstrução à justiça, os deputados se preparam para autorizar aumento no plano de saúde de idosos com mais de 60 anos. O parecer favorável é do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN).

Atualmente, a lei proíbe que aumentos sejam aplicados nos planos de pessoas com até 59 anos.

A ideia do relator é “parcelar” os reajustes para que não fira o Estatuto do Idoso. A proposta atende ao lobby das empresas de plano de saúde.

O texto de Marinho tramita em regime de urgência numa comissão especial da Câmara. Por isso, se aprovado, o parecer vai à votação diretamente no plenário sem precisar passar pelas demais comissões da Casa.

Até agora, nem Michel Temer (PMDB) nem o ministro da Saúde Ricardo Barros (PP) se manifestaram contrários à proposta que ferra os idosos brasileiros.

Barros é um conhecido militante pela diminuição do Sistema Único de Saúde para abrir espaços para os planos de saúde privados, que financiaram sua campanha de 2014 — conforme o TSE.

Como se vê, não há limites quando o assunto é desrespeito aos idosos e retirada de direitos — como o fim das aposentadorias na reforma previdenciária.

Anônimo disse...

Imoral é o que fazem com a Tatiana

FERNANDO BRITO · 19/10/2017 - O Tijolaço

tatiana

A tentativa – bem sucedida, aliás – da direita de transformar os problemas do Brasil em algo sobre “moralidade sexual-religiosa”, com a ajuda de alguns bobalhões, imaturos, que se portam como crianças que arrastam uma vareta na grade onde há cães ferozes à solta é, para qualquer um que reflita um pouco, puro diversionismo, para que a imoralidade, a desumanidade, o vilipêndio do ser humano não chame a atenção.

Hoje, no UOL, Carolina Farias – com fotos de Lucas Landau – mostra o drama de Tatiana Cristina da Silva, 34 anos, mãe solteira de três filhos, de 17, 15 e 9 anos e que há um ano nem “bicos” consegue.

“Já passei aperto, mas esse é o pior. Ultimamente nem bico aparece. Faço faxina, passo roupa, faço o que aparecer. Nem que seja entregar papel. Estou surtando. “Antes, eu trabalhava e não faltava nada. Tinha danone na geladeira e o armário cheio. Agora é vaca magra. Não tem carne. Tem só arroz e feijão”…

A repórter conta também o que dizem os comerciantes, em plena “retomada”.

A impressão dos comerciantes e dos que atuam nas ruas do Rio é, como eles mesmos dizem, de que “o dinheiro não está circulando”

Não está, mesmo, porque a recessão não é uma praga divina, mas uma política econômica para que, resfriando a economia, se obtenha queda da inflação. E no Rio, ainda pior, porque Moro e companhia destruíram a indústria do petróleo e sua cadeia de suprimentos, motor da economia fluminense.

Os anéis e brincos do ladravaz Cabral são abjetos, mas não são a origem sequer de 0,00001% da ruína econômica do Rio.

Estamos diante da imoralidade da fome, do desemprego, da desesperança.

Tatiana trabalhava em um mercado no Leblon, bairro mais chique da Zona Sul Carioca – aliás, onde morava Cabral – “onde os clientes só chegavam em carrões”.

Os carrões continuam, Tatiana, talvez um modelo mais novo e mais caro.

Eles bateram panelas, protestando contra um tempo que estava fazendo você ser gente, como qualquer pessoa.

No próximo post, mostro como eles não aceitam ser “como qualquer pessoa”.

Anônimo disse...


Poderia ver como anda a cobrança da dívida ativa e o PL dos honorários dos procuradores na Alergs que serão pagos na exata medida em não cobram os créditos do estado que está na falência mas tem 40 bilhões pra receber e não recebe !

Sem falar que essa vantagem fura o teto ...


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