Indústria aposta mais na retomada da economia

O índice de confiança da indústria avançou 1,9 ponto entre setembro e outubro, chegando a 94,7 pontos, segundo os dados preliminares da Sondagem da Indústria divulgados há pouco pela FGV. Essa elevação foi explicada pela melhora do componente de situação atual, que avançou 4,4 pontos, atingindo 95,0 pontos, enquanto o índice de expectativas recuou 0,4 ponto.

O nível de utilização da capacidade instalada avançou de 73,9% para 74,6%. Tais resultados confirmam o cenário de retomada da atividade econômica nos próximos meses, com aceleração do PIB no quarto trimestre.

3 comentários:

Anônimo disse...

ENTREGA DO PRÉ-SAL POR MICHEL TEMER É ROUBO DO SÉCULO

Trata-se de uma prática antinacional, que compromete o futuro e a capacidade de desenvolvimento autônomo do Brasil, que se transforma em "mero fornecedor de matéria prima, a preço de banana, para as multinacionais do petróleo.

A expectativa é de que um governo legítimo e popular a ser eleito cancele esses contratos antinacionais feitos por um governo ilegítimo e fruto de um golpe. É um escândalo fazer negócio com um governo que é uma verdadeira quadrilha e sem nenhum traço de legitimidade.

Anônimo disse...

Recuperação do país passa pela retomada da indústria, comprometida por gestões econômicas e, mais recentemente, por decisões da Operação Lava Jato, segundo o economista Luiz Gonzaga Belluzzo; já o ex-deputado Aldo Rebelo mencionou a existência de instituições que "confundem a missão de combater a corrupção com a substituição da política; para Rebelo, o país vive "desorientação, falsa polarização", com avanços de interesses minoritários e "até antinacionais" sendo preciso "unir amplas forças políticas, econômicas e sociais para retomar o caminho do desenvolvimento e dos direitos"

Anônimo disse...

Estrella: Brasileiro não vai mais trabalhar no pré-sal

O engenheiro Guilherme Estrella da Petrobras é o herói nacional que descobriu o pré-sal, uma das maiores reservas de petróleo do mundo:

Aos brasileiros que acreditavam que a venda de ativos da Petrobras atrairia mais investimentos e empregos para o país e para suas cidades, a notícia não é nada agradável.

A Medida Provisória 795/2017, que teve ontem (18) relatório aprovado em comissão especial, à toque de caixa, conforme queria o PMDB e o PSDB (governo de Michel Temer), determina a redução de tributos de empresas estrangeiras envolvidas nas atividades de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural.

Este é um pacote de isenções nunca visto antes! O Brasil será o país com uma das menores taxas de participação financeira na extração de suas riquezas naturais, de todo o mundo!

É quase como voltar a ser colônia. Na prática, a partir de 2022, o Brasil perderá cerca de 1 trilhão por ano, em tributos na área do petróleo.

Já em 2018, a previsão de renúncia de receita, decorrente desses incentivos fiscais, para as poucas empresas que já estarão em nosso território, é de cerca de R$ 16,4 bilhões!

Quem esperava emprego ou um reforço financeiro para sua cidade, com os Royalties do petróleo, pode tirar o cavalinho da chuva.

Os empregos gerados não contemplarão os brasileiros, pois os parlamentares que acompanham as matérias do setor, afirmam que as modificações acabarão com a política de CONTEUDO LOCAL e tendem a liberar, de vez, todos os incentivos fiscais, estimulando o conteúdo internacional.

Em outras palavras, as empresas trarão suas plataformas, com o seu próprio pessoal, para explorar nosso petróleo e não terão de pagar os impostos que hoje a Petrobras é obrigada a pagar, e nem precisarão gerar empregos no país..

Aos ingênuos que sempre discursaram por um governo liberal e de direita, acho que agora conseguiram o intento. Parabéns!

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