Alta dos preços das commodities energéticas impulsionou o IC-Br em setembro .

O IC-Br, indicador que mensura o preço das commodities em reais, subiu 1,1% em setembro, revertendo parte da queda de 2,3% do mês anterior, de acordo com os dados divulgados ontem pelo Banco Central. O movimento foi explicado por uma variação positiva em todas as categorias, com destaque para as commodities de energia, cujos preços passaram de uma alta de 3,1% para outra de 6,2%. No mesmo sentido, os preços das commodities agrícolas apresentaram ligeira alta de 0,2%, ante queda de 4,8% no mês anterior. Já o índice referente às metálicas avançou 1,7% nessa divulgação, após alta de 4,5% em agosto. 

Apesar do movimento de ascensão no último mês, a evolução dos preços das commodities reforça o cenário benigno para a inflação deste ano, com queda acumulada de 5,7% em 2017.

2 comentários:

Anônimo disse...

MALANDRAGEM DO ADVOGADO....QUE COBROU UMA BELA GRANA PARA INDICAR AS BRECHAS DAS LEIS AO CRIMINOSO....

OS ADVOGADOS QUE DEFENDEM OS GRAÚDOS IMPLICADOS NA LAVA JATO...ESTÃO ENCHENDO
AS BURRAS DE GRANA...COBRANDO FORTUNAS...PARA INDICAR BRECHAS NA LEI...

Anônimo disse...

Deduragem de colegas foi o que mais doeu no reitor da UFSC e o fez desistir:

4 out 2017 - DCM

O bilhete de suicida do reitor

Por Renan Antunes de Oliveira, em Florianópólis (SC)

(...)

Um dirigente histórico dos comunistas foi ao enterro, mas era de uma corrente adversária. Fez questão de dizer que ele abandonou a militância de esquerda e deu uma guinada pro outro lado – segundo vários relatos, Cau nunca escondeu que votou em Aécio, apoiou o impeachment, alinhou com Temer e se dizia fã de Sérgio Moro.

(...)

Cau foi levado de casa por agentes originalmente lotados em São Luiz do Maranhão.

Em nome da PEC da economia, não tinha ninguém mais de perto pra tarefa??? A turma da terra de Sarney foi trazida a Floripa só para a perigosa missão de meter o reitor num uniforme laranja de presidiário?

Ele foi " ALGEMADO NOS PÉS E MÃOS" por agentes
mascarados.

Pior: nu, CAU FOI SUBMETIDO A UMA REVISTA "ANAL".

A conferir se Geddel, Sérgio Cabral ou Eduardo CunhaUma explicação plausível é que o pessoal não ia vir de tão longe para pouco. Como a PF estava proibida de apresentá-lo à imprensa, como muitas vezes faz, descontaram nele com a revista. (...)

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