Suspeitas sobre acordo com a JBS inviabilizam segunda denúncia contra Temer

O áudio da conversa entre Joesley, Eduardo Saud e o ex-procurador Miler já está com o STF. CLIQUE AQUI para examinar a narrativa do episódio, feita pela própria PGR. 

As suspeitas sobre a higidez (boa saúde) do acordo de delação premiada dos irmãos Batista, desmoralizam as ações de Rodrigo Janot e da PGR.

E inviabilizam a anunciada segunda denúncia contra Michel Temer.

Rodrigo Janot sai da PGR batendo em retirada e sem nenhuma munição.

29 comentários:

Alberto disse...

...enquanto isso Luladrão recebe sensacional título 'Dotô Horroris Causa' pelos 'serviços prestados' ao Brasil, ou seja, quebrou o país!

Anônimo disse...

Não é bem assim, editor estão muito rápido, a possibilidade é que as coisas se compliquem ainda mais ao governo.

Anônimo disse...

Não inviabiliza coisa alguma... Eventualmente até reforça...Quem viver , verá!!!

Anônimo disse...

E assim a quadrilha continua no poder. A quadrilha do PT saiu, a do Temer fica, a de Aécio quer assumir. E o Brasil?

Anônimo disse...

Tudo muito suspeito, mas é Brasil né.

Anônimo disse...

Os holofotes não são pra qualquer um. Né,Janot? Tchau, Querido

Anônimo disse...

Janot com medo de efeito Teory ?

Anônimo disse...

JANOT AMEAÇA CANCELAR DELAÇÃO DA JBS, SEM AFETAR PROVAS CONTRA TEMER:

Em coletiva convocada às pressas, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, informou ter determinado a abertura de uma investigação para apurar indícios de ocultação de informação sobre o acordo de delação premiada da JBS; Janot citou indícios de crimes "gravíssimos" numa conversa entre Joesley Batista e Ricardo Saud, ex-executivo do grupo; a gravação da conversa de quatro horas foi submetida por ele ao Supremo Tribunal Federal; segundo Janot, a "provável rescisão de um acordo de colaboração premiada não invalida nenhuma prova", prejudicando apenas os benefícios concedidos aos delatores; o áudio faz "referências indevidas" à PGR e ao Supremo, informou ainda Janot.

4 DE SETEMBRO DE 2017

247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, convocou uma coletiva de imprensa às pressas na noite desta segunda-feira 4 para anunciar que determinou a abertura de uma investigação para apurar indícios de ocultação de informação sobre o acordo de delação premiada da JBS.

Janot afirmou que foram encontrados "áudios gravíssimos" no material entregue nos últimos dias pelos delatores da JBS "espontaneamente" à PGR, que haviam sido "omitidos do Ministério Público Federal".

Trata-se de uma conversa de quatro horas "entre dois colaboradores", segundo ele, que se refere à "privacidade da vida de pessoas" e "referências indevidas" à PGR e ao Supremo. A gravação traz indícios de conduta criminosa atribuída ao ex-procurador Marcelo Muller. "As insinuações são muito graves", ressaltou.

A conversa foi gravada em 17 de março deste ano e aconteceu entre Joesley Batista, um dos donos da JBS, e Ricardo Saud, ex-executivo do grupo e também delator, responsável pela distribuição de propinas da empresa a políticos.

Ele submeteu a gravação ao STF e disse que é "provável" a rescisão do acordo de colaboração premiada da JBS. No entanto, isso "não invalida nenhuma prova" trazida à tona pelos delatores do grupo, assegurou. As denúncias dos delatores da JBS atingem diretamente Michel Temer e o senador Aécio Neves (PSDB-MG), entre outros políticos.

Caso a delação seja rescindida, haverá reversão apenas dos benefícios concedidos aos delatores, entre eles o empresário Joesley Batista.

"Se os executivos da JBS erraram, pagarão por isso, mas nem por isso pagará o instituto [da delação], que deverá ser preservado. Assistimos hoje forças que se levantam contra o instituto da colaboração premiada", disse Janot.

Anônimo disse...

Este país é surreal. Pegaram Presidente, Senador, Deputado extorquindo Empresários e Economia Nacional, e os mantém no Cargo para se vingarem de quem os denunciou. Quem deveria estar preso não era Odebrecht ou JBS e seu 1 milhão de empregos Era criminosos flagrado gravado e filmado.

Anônimo disse...

Podem o Presidente da República, seus advogados e sua turma de puxa-sacos muito bem pagos pela vasta distribuição do nosso dinheiro via emenda parlamentar espernearem à vontade que o caixão já está fechado e os últimos pregos estão sendo martelados.

Anônimo disse...

Em nada anula as gravações dos bandidos e as malas de dinheiro. Ainda tem gente que defende o Temer neste caso. O cara foi gravado. Não foi o dedo duro que falou, foi GRAVADO. Vai para dentro Janot. Agora que o negócio vai atingir o judiciário e eu quero ver. Uma curiosidade: o Rocha Loures falou para quem era mala?

Anônimo disse...

JANOT , CONSCIENTE OU NÃO DA CULPABILIDADE DE SEU PRINCIPAL ASSESSOR, O PROCURADOR MILLER, DEIXARA A PGR DE FORMA TRISTE E MELANCOLICA . COMETEU UM GRANDE TRAUMA À NAÇÃO , PARALIZOU O PAÍS COM A SENSACIONALISTA GRAVAÇÃO COM TEMER E SAIRÁ DO PODER COM A GRANDE PROBABILIDADE DE ANULAÇÃO DA DELACAO PREMIADA CÉLERE E IRRESPONSAVEL COM OS BILIONARIOS BATISTA . !!! TIA GLÓRIA .

Anônimo disse...

pelo comentarios o povo ja esta livrandro o temer... por excesso de provas.

Anônimo disse...

á que esta matéria fala da delação de JBS, poderíamos saber por que o assunto da mala e da mochilas de dinheiro sumiram do noticiário? Não servem de prova para condenar ninguém? Ou será se foi apenas um presentinho dos empresários para alguns políticos?

Anônimo disse...

Incrível como a desinformação ou a ignorância jurídica campeia nos meios políticos e até mesmo jurídicos desta terra Brasil. Que seja pelo afã de tentar virar o jogo a qualquer custo, que essa enxurrada de declarações ineptas, burras e tendenciosas são despejadas em estado bruto na mídia. Os termos da "temida" delação ou colaboração premiada já foram estabelecidos na tábua legal, portanto não se discute seu entendimento. Essa história do Dr. Mariz e sua gigantesca equipe, do Governo e de sua base aliada tentarem confundir a opinião pública pegando um gancho na provável anulação da delação da JBS, dizendo que as provas colhidas até então são nulas e portanto o áudio não tem validade, é pura balela, puro desespero

Anônimo disse...

Felipe Amorim, manchete elaborada com má fé. Faz entender que o acordo de delação pode ser cancelado, o que foi exaustivamente negado pelo procurador Janot, e que a própria notícia desmente. Por quê, então?

Anônimo disse...

Calma lá! Está se falando de omissão, ou seja, deve ter muito mais bandidagem envolvendo o governo golpista e seus apoiadores. Não se falou em anular nada. Até mesmo porque seria desnecessário com a chuva de provas existentes. Então, não há motivos para os coxinhas e os adoradores do conde Drácula sair por aí comemorando.

Iguinácio disse...

Janot rides again!
Tentou mas o cavalo negaciou. Depois verificou que não era cavalo. Agora procura sentir no que montara e verifica ser difícil identificar. Muitas explicações e alguém do STF irá perguntar: sou eu?
A TV Globo derreterá a gordura dos milhões angariados com sebo bovino?
Muita água a rolar, muitas mentiras a contar e cada vez mais a se enrolar.
Não é só o Temer a querer te pegar, Muitos muitos desiludidos querem ver teu couro a secar. Só tens uma saída, ao teu chefe Lula denunciar.

Anônimo disse...

Calma Políbio ...
Pode ser um movimento estratégico.
Calma ...

Anônimo disse...

JOESLEY CITA QUATRO MINISTROS E IMPLODE STF:

Reportagem da revista Veja citando fontes que tiveram "acesso ao áudio" da JBS, que segundo Rodrigo Janot contém fatos " gravíssimos", "traz menções comprometedoras a quatro ministros do Supremo Tribunal Federal"; os magistrados são citados pelos delatores Joesley Batista e Ricardo Saud, numa conversa de quatro horas, em situações que denotam "diferentes níveis de gravidade", de acordo com a fonte; algumas seriam consideradas banais, mas "ruins" para a imagem dos ministros; uma delas se destaca por enredar um dos onze ministros da corte em um episódio que parece "mais comprometedor".

247 – O áudio de quatro horas entregue por delatores da JBS à Procuradoria Geral da República, e que segundo Rodrigo Janot, chefe da PGR, contém fatos "gravíssimos" envolvendo um procurador da República e o Supremo Tribunal Federal, deixariam em situação constrangedora quatro ministros da Corte.

A informação é de uma fonte cuja identidade não foi reveleada e que teve "acesso ao áudio", segundo reportagem do site da revista Veja. A conversa de quatro horas entre Joesley Batista e Ricardo Saud "traz menções comprometedoras a quatro ministros do Supremo Tribunal Federal", diz a reportagem.

Os ministros são citados em situações que denotam "diferentes níveis de gravidade", ainda de acordo com a fonte. Algumas seriam consideradas banais, mas "ruins" para a imagem dos ministros. Uma delas se destaca por enredar um dos onze ministros da corte em um episódio que parece "mais comprometedor".

Janot submeteu o áudio ao Supremo, que decidirá se ele deverá ou não se tornar público. A decisão caberá ao ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte. A expectativa é que a decisão saia nesta terça-feira 4.

Anônimo disse...

Janot está disparando uma “flecha no pé”?

4 de setembro 2017 - DCM - Publicado no Tijolaço.

Abriu-se uma grave crise na Procuradoria Geral da Justiça, com a declaração pública de Rodrigo Janot de que Joesley Batista deixou de mencionar gravações relevantes no aparelho com que Joesley Batista gravou as conversas comprometedoras que, agora se sabe, tinham sido mencionadas apenas em parte.

“Áudios com conteúdo gravíssimo foram obtidos na quinta-feira. A análise de tal gravação revelou diálogo entre dois colaboradores com referências indevidas à PGR e ao Supremo Tribunal Federal”, disse Janot.

“Tais áudios também contêm indícios, segundo esses dois colaboradores, de conduta em tese criminosa atribuída ao ex-procurador Marcelo Miller, que ao longo de três anos foi auxiliar do gabinete do procurador-geral. Se descumpriu a lei no exercício de suas funções, deverá pagar por isso”, afirmou, na Folha.

Janot admitiu até revogar os benefícios concedidos no acordo que afastou punições aos dirigentes da JBS, aformando que isso não invalida as provas até agora entregues. Questão complexa, porque inédita até agora e que tinha acabado de surgir com o pedido do procurador Ivan Marx, que pediu a anulação dos benefícios dados a Delcídio do Amaral pela falsa acusação a Lula.

Há algo de podre neste processo de “delação premiada” que começa sem o conjunto de provas seja oferecido e verificado e onde os poderes do Ministério Público e do juiz são absolutos.

A deformação provocada na sociedade brasileira por este policialismo nos levou a isso: delator não é herói e nem mesmo bandido arrependido, é mercador de pena que negocia leniência ou perdão sem nenhuma preocupação do que isso possa fazer a outros.

Agora, podem escrever, vai se iniciar um movimento para anular toda a delação e as provas colhidas para ela, simplesmente porque os principais alvos são Michel Temer e Aécio Neves.

Com Lula, claro, vale tudo.

Anônimo disse...

Todas as delações estão em cheque. Principalmente aquelas que prende primeiro para o preso abrir o bico contra Lula e pessoal do PT.

Cade a OAB?

Anônimo disse...

Calma Políbio, vem chumbo grosso por aí.
Janot de bobo não tem nada ...

Anônimo disse...

Com certeza! Este Janot está completamente desacreditado, blindou Lula e Dilma o tempo todo e agora persegue a presidência para desestabilizar o Brasil. Espero que Raquel Dodge conduza à PGR com a isenção e a competência que se espera do órgão.

Jorge Roriz disse...

Não é o efeito Teori é sim o efeito Raquel Dodge. Ele pode ser responsabilizado pela melança

Anônimo disse...

Cadeia nele....

Anônimo disse...

Combinar para Joesley gravar é crime. Só não é quando Moro combina?

FERNANDO BRITO · 05/09/2017 - O Tijolaço

No rompimento da barragem de lama da Procuradoria Geral da República ficamos sabendo, com grande escândalo, que as gravações feitas por Joesley Batista foram solicitadas e orientadas pelo Ministério Público.

Muito bem, isso é correto? Se não é, porque o Tribunal Regional Federal da 4ª Região referendou a atitude do “juiz-investigador” Sérgio Moro em fazer o mesmo com um dos delatores do caso Banestado, como se lê no voto do desembargador José Paulo Baltazar Junior, em caso em que o juiz, defendido por sua mulher Rosângela, era parte nos embargos de um pedido de nulidade?

Leia só o trecho do voto de Baltazar dizendo que um dos condenados por Moro o havia caluniado ao dizer que ele mandara fazer grampos ilegais:

De fato, o réu fez acusação falsa ao afirmar na entrevista do dia 15.03.2006 que o Juiz Sérgio Fernando Moro teria ordenado Tony Garcia fazer um “grampo” ilegal contra a pessoa do Presidente do Tribunal de Contas do Paraná.

Trata-se de afirmação que diz respeito a fato definido como crime, pois a interceptação telefônica com objetivos não autorizados está prevista como crime no art. 10 da Lei 9.296/96.

Sucede que o magistrado ofendido havia autorizado no acordo de delação premiada (autos 2004.70.00.043116-0), a pedido do Ministério Público Federal, que a pessoa de Tony Garcia gravasse conversas que passaria a entabular com outras pessoas. Se uma dessas pessoas que travou conversação com Tony Garcia era o Presidente do Tribunal de Contas do Paraná, é decorrência natural da medida. Aliás, tal autorização seria inclusive dispensável, pois é notório que a gravação de conversa por um dos interlocutores não equivale a interceptação telefônica.

Então, por favor, pode ou não pode?

Se isso não vale para o delator Joesley Batista, como é que valia no Paraná? E se uma das pessoas que travou conversação com ele foi o Presidente da República, não se aplica o mesmo conceito que o presidente do TCE paranaense, que igualmente dispõe de foro privilegiado?

O voto do Relator, aprovado pelos seus pares, nos EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE Nº 0011412-81.2007.404.7000/PR estão à disposição de qualquer um.

Anônimo disse...

Por enquanto, 8 milhões de reais no esconderijo de Geddel:

Brasil 05.09.17 16:24 - O antaginista

A PF já contou 8 milhões de reais escondidos no apartamento de Geddel Vieira Lima.

Mas ainda tem muito para contar.

Anônimo disse...

“Aécio vai ficar chateado”:

Brasil 05.09.17 14:03 - O Antagonista

Saud: “Vamos pegar o Aécio também. Ele vai ficar chateado”, diz Saud.

Joesley, comparando o tucano a Michel Temer: “Ele ficou pequenininho. Não, nós vamos, só porque ele é bandidão mesmo. Você sabe que esse aqui, os outros vai ficar pequenininho, pequenas causas, não vai precisar.”

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