Economia gaúcha recupera fôlego e já registra alta de 2,1% em meio ano, melhor número desde 2014.

O PIB do Rio Grande do Sul cresceu 2,5% no segundo trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2016, segundo mostram os dados apresentados na manhã desta quarta-feira pela Fundação de Economia e Estatística (FEE)

Setor primário (agro) - No setor primário, do agro, o avanço foi de 7,9%.
Setor terciário - O setor de serviços, de maior peso na atividade, teve alta de 0,5%, puxado pelo comércio (2,9%).
Setor secundário - Na indústria, os números ainda foram negativos. A queda foi de 0,3%, influenciada principalmente pela construção civil (-6,8%), apesar de a indústria de transformação passar para o terreno positivo (2,8%). 

Foi o melhor trimestre da economia gaúcha desde o início de 2014, quando o PIB do Estado avançou 3,6% entre janeiro e março. Em seguida, o Rio Grande do Sul iniciou uma sequência de 11 trimestres consecutivos de retração, interrompida apenas neste ano.

A FEE também revisou os números do primeiro trimestre. Novamente devido ao desempenho da agropecuária, a taxa entre janeiro e março foi recalculada de um resultado nulo para um percentual positivo de 1,5%. Com isso, no acumulado do ano a economia gaúcha acumula alta de 2,1%, enquanto no país não houve variação.

5 comentários:

Anônimo disse...

É o que todos sabem: tirem os petralhas do caminho que a economia começa a melhorar.

Anônimo disse...

Ué então o feltes não sabe disso. Vi uma entrevista dramática dele ontem no RBS Notícias dizendo que não vai ter nenhum centavo pra próxima folha!

Anônimo disse...

Isso que o RS tá em crise, imagina se não estivesse. Quem nos salva é nossa iniciativa privada, que os comunas tanto repudiam.

Anônimo disse...

DÁ-LHE GRINGO...KKKKKKKKKKKK...A PETRALHADA PIRA!

Anônimo disse...

Ué, cadê aqueles comentaristas que enchiam a caixa de besteira dizendo que o RS era a rabeira do país, que crescia feito rabo de cavalo, que era terra atrasada e de comunista e não sei mais quantas asneiras? cadê eles? cadê eles pra comentar este inédito crescimento pós-crise?

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