Redes sociais informam que Maduro já teria caído na Venezuela

Nas redes sociais já circulam fortes informações de que o ditador Nicolás Maduro teria sido deposto.

12 comentários:

Anônimo disse...


Fake News

Maduro está cercado de militares agora.

https://www.youtube.com/watch?v=uTQtMjyJ1kA

Anônimo disse...

"Redes sociais", bela fonte de informação. Só faltou escrever "redes sociais informaram ao editor..."

Anônimo disse...

Amém!!!!!!!!

Anônimo disse...

Primeira medida a ser tomada - depois de trucidar Maduro - é a expulsão de todos os cubanos para Cuba.

Anônimo disse...

Que assim seja!!! Que pague por seus crimes contra o povo Venezuelano.

Anônimo disse...

TOMARA QUE SOQUEM PEDRAS E PAUS NO SEU RABO BOLIVARIANO.

Anônimo disse...

espalhando notícia falsa editor?

Anônimo disse...

PEDRAS E PAUS...E VÁ QUE ELE GOSTE...

Anônimo disse...

Noticia Fake, se não passou na Rede Globo é 171.

Anônimo disse...

ASSANGE: EUA ENCONTRARAM UM NOVO IRAQUE E É A VENEZUELA:

REUTERS
O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, afirmou, em sua conta no Twitter, que os Estados Unidos descobriram um "novo Iraque" na Venezuela; no passado, Washington justificou seu ataque ilegal ao território iraquiano baseado em informações infundadas de diversas agências de inteligência norte-americanas; o mesmo poderia estar prestes a acontecer com a Venezuela de Nicolas Maduro; a mensagem de Assange é acompanhada pela reprodução de um vídeo em que o diretor da CIA, Mike Pompeo, admite estar agindo em coordenação com México e Colômbia para derrubar o governo da Venezuela.

7 DE AGOSTO DE 2017

247 - Um dos maiores nomes no combate aos desmandos da espionagem e das agências de informação dos Estados Unidos, Julian Assange, fundador do WikiLeaks, usou sua conta no Twitter para dizer que os EUA encontrara um novo Iraque: "É a venezuela", disse.

Assange tem reiterado, em diversas ocasiões, que os interesses dos EUA na Venezuela giram em torno da produção de petróleo.

Diretor, editor e porta-voz do Wikileaks, Julian Assange, replicou ainda um vídeo em que o diretor da Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos, Mike Pompeo, admite agindo em coordenação com México e Colômbia para derrubar o governo da Venezuela.

Anônimo disse...

MP ACUSA JUSTIÇA DE BLINDAR OPERADOR DE SERRA:

O Ministério Público Federal diz que o Ministério da Justiça está travando, desde outubro do ano passado, a criação de uma força-tarefa entre Brasil e Espanha para investigar suspeitas de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo a empresa de capital misto espanhola Defex; a Espanha pediu a criação de uma equipe de trabalho conjunta para apurar um repasse de 7 milhões da Defex para empresas de Gregório Marin Preciado, apontado como operador de José Serra; Preciado é casado com uma prima de Serra; o pedido de criação do grupo conjunto não teve andamento no Ministério da Justiça nas gestões de Alexandre de Moraes, Osmar Serraglio e de Torquato Jardim.

7 DE AGOSTO DE 2017

247 - O Ministério da Justiça trava desde outubro do ano passado a criação de uma força-tarefa entre Brasil e Espanha para investigar suspeitas de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo a empresa de capital misto espanhola Defex. A Espanha pediu a criação de uma equipe de trabalho conjunta para apurar um repasse de 7 milhões da Defex para empresas de Gregório Marin Preciado, entre elas a Iberbrás.

A Iberbrás apareceu na Lava Jato por causa da refinaria de Pasadena. Segundo o delator Fernando Falcão Soares, o Fernando Baiano, por meio de um contrato fraudulento com a Astra Oil, a Iberbrás escoou propina de US$ 15 milhões destinada ao pagamento de vantagens indevidas a funcionários da Diretoria Internacional e de Abastecimento da Petrobrás.

Em 22 de junho deste ano, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou um ofício ao ministro da Justiça, Torquato Jardim, cobrando uma posição sobre o pedido de formação da equipe conjunta de investigação. No documento sigiloso, ao qual o Estado teve acesso, o procurador afirmou que houve uma discussão em outubro do ano passado sobre o tema, mas o governo não encaminhou “mais qualquer informação” para formar o grupo conjunto. O pedido de criação do grupo não teve andamento no Ministério da Justiça nas gestões de Alexandre de Moraes, Osmar Serraglio e de Torquato.

O Estado apurou que na época do pedido espanhol, Janot comunicou o Michel Temer sobre o caso. A Procuradoria queria evitar que as informações chegassem ao Ministério das Relações Exteriores, chefiado à época por José Serra, uma vez que a investigação esbarra em informações sobre o empresário, que é próximo ao tucano. Preciado é casado com uma prima de Serra.

As informações são de reportagem de Fábio Serapião e Beatriz Bulla no Estado de S.Paulo.

PS: Nos governos do PT, lula e dilma isso era "obstrução da justiça",com capa dos Jornalões, 15 minutos no JN, panelaço e comoventes manifestações contra a corrupção na Paulista, no Parco e demais capitais. Agora é uma noticinha nos jornais e na internet. Por menos que isso lula foi impedido de assumir um Ministério por um juiz de plantão. Tropa da vagabundos.....

Anônimo disse...

MP ACUSA JUSTIÇA DE BLINDAR OPERADOR DE SERRA:

O Ministério Público Federal diz que o Ministério da Justiça está travando, desde outubro do ano passado, a criação de uma força-tarefa entre Brasil e Espanha para investigar suspeitas de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo a empresa de capital misto espanhola Defex; a Espanha pediu a criação de uma equipe de trabalho conjunta para apurar um repasse de 7 milhões da Defex para empresas de Gregório Marin Preciado, apontado como operador de José Serra; Preciado é casado com uma prima de Serra; o pedido de criação do grupo conjunto não teve andamento no Ministério da Justiça nas gestões de Alexandre de Moraes, Osmar Serraglio e de Torquato Jardim.

7 DE AGOSTO DE 2017

247 - O Ministério da Justiça trava desde outubro do ano passado a criação de uma força-tarefa entre Brasil e Espanha para investigar suspeitas de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo a empresa de capital misto espanhola Defex. A Espanha pediu a criação de uma equipe de trabalho conjunta para apurar um repasse de 7 milhões da Defex para empresas de Gregório Marin Preciado, entre elas a Iberbrás.

A Iberbrás apareceu na Lava Jato por causa da refinaria de Pasadena. Segundo o delator Fernando Falcão Soares, o Fernando Baiano, por meio de um contrato fraudulento com a Astra Oil, a Iberbrás escoou propina de US$ 15 milhões destinada ao pagamento de vantagens indevidas a funcionários da Diretoria Internacional e de Abastecimento da Petrobrás.

Em 22 de junho deste ano, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou um ofício ao ministro da Justiça, Torquato Jardim, cobrando uma posição sobre o pedido de formação da equipe conjunta de investigação. No documento sigiloso, ao qual o Estado teve acesso, o procurador afirmou que houve uma discussão em outubro do ano passado sobre o tema, mas o governo não encaminhou “mais qualquer informação” para formar o grupo conjunto. O pedido de criação do grupo não teve andamento no Ministério da Justiça nas gestões de Alexandre de Moraes, Osmar Serraglio e de Torquato.

O Estado apurou que na época do pedido espanhol, Janot comunicou o Michel Temer sobre o caso. A Procuradoria queria evitar que as informações chegassem ao Ministério das Relações Exteriores, chefiado à época por José Serra, uma vez que a investigação esbarra em informações sobre o empresário, que é próximo ao tucano. Preciado é casado com uma prima de Serra.

As informações são de reportagem de Fábio Serapião e Beatriz Bulla no Estado de S.Paulo.

PS: Nos governos do PT, lula e dilma isso era "obstrução da justiça",com capa dos Jornalões, 15 minutos no JN, panelaço e comoventes manifestações contra a corrupção na Paulista, no Parco e demais capitais. Agora é uma noticinha nos jornais e na internet. Por menos que isso lula foi impedido de assumir um Ministério por um juiz de plantão. Tropa da vagabundos.....

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