Osmar Terra reassume, mas Fogaça permanece na sessão desta manhã da Câmara

O ministro Osmar Terra, PMDB, está no plenário da Câmara, porque ele foi um dos 10 ministros exonerados por Michel Temer para votar contra a PGR.

A ida de Terra para a Câmara foi desnecessária, porque o 3o suplente da bancada gaúcha, Jones Martins, votaria com o presidente.

A dúvida na bancada gaúcha do PMDB também não tinha nada a ver com o segundo suplente, Mauro Pereira, mas em relação ao ex-prefeito José Fogaça que neste momento está no plenário.

Os secretários gaúchos da Fazenda e do Desenvolvimento Econômico, Giovani Feltes e Márcio Biolchi, que são deputados federais e desalojariam Mauro Pereira e Fogaça, não se afastaram dos cargos, ao contrário do que se esperava.

3 comentários:

Mordaz disse...
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Anônimo disse...

polibio

essa do fogaça ficar para votar contra o governo temer é mais uma, dessa turma do governo sartori, que parece que são da turma do pt lula e dilma

o fogaça também perdeu a credibilidade dando corda para essa turma que roubou e quebrou com o Brasil

são de um atraso de dar dó

chega de esquerdistas de araque, do estado máximo, que leva todo mundo para o buraco

porque o sartori não tirou o fogaça, depois quer uma mãozinha do governo federal, para tapar o buraco das contas do rs

essa gente não se remenda, cada dia tem uma nova

como diria o humorista, assim não dá.....

Anônimo disse...

Escandalosa MP de Temer elimina 100% dos juros sobre dívidas dos latifúndios, que devem quase U$ 1 tri à União:

02 de agosto de 2017 - Viomundo

Os jornais e a Globo noticiaram, mas não protestaram. Afinal, tanto a Folha quanto o Estadão tem um pé no latifúndio.

A Folha, aliás, teve ligações umbilicais com a granja do ‘seo’ Frias. Isso mesmo, a venda de ovos sustentou a Folha e o jornal turbinou as galinhas do barão da mídia.

Já a Globo, além de fazer parte da associação do agronegócio, tirou proveito do mesmo perdão de dívidas concedido agora aos ruralistas.

Veja aqui como a Globo obteve um desconto superior a R$ 1 bi de sua dívida.

Os termos do perdão de Temer aos latifundiários foram escandalosos: redução de 25% nas multas e de 100% nos juros!

É um escárnio, num momento em que o mesmo governo retira direitos dos trabalhadores:

Governo publica medida provisória que alivia dívidas previdenciárias de ruralistas

Texto também diminui a alíquota atualmente paga para o Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural. Medida é uma reivindicação da bancada ruralista

Por G1, Brasília

O governo publicou no “Diário Oficial da União” desta terça-feira (1º) uma medida provisória para aliviar dívidas previdenciárias de produtores rurais. O texto também reduz a alíquota paga pelos produtores ao Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural).

O fundo é usado para auxiliar no custeio da aposentadoria dos trabalhadores rurais, subsidiado pela União. Atualmente, o valor da contribuição do produtor é de 2,1% (2% da receita bruta com a comercialização dos produtos mais 0,1%, também da receita com os produtos, para financiar casos de acidente de trabalho).

Com a medida provisória, o valor total vai para 1,3% (1,2% mais 0,1%).

Além disso, produtores com atraso no pagamento das contribuições previdenciárias poderão quitar as dívidas com descontos nas multas e de forma parcelada (veja no final desta reportagem as condições de pagamento).

A medida provisória do Funrural vinha sendo uma reivindicação da bancada ruralista desde abril, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu como constitucional o pagamento das contribuições previdenciárias.

Produtores rurais e associações que representam a categoria contestavam a contribuição na Justiça. Por isso, muitos deles interromperam ou atrasaram os pagamentos ao fundo. Diante da decisão do STF, a bancada ruralista passou a negociar com o governo uma medida provisória para redefinir as contribuições previdenciárias rurais. (...)

PS: Não esquece traíra/PMDB/PSDB/PP cada centavo perdoado para a elite e para segurar o rombo continua tirando direito dos trouxas, digo, dos trabalhadores, alguém tem de pagar a conta.

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