Folha de S. Paulo baixou a guarda

A Folha de S. Paulo baixou a guarda em relação ao impedimento de Michel Temer.

8 comentários:

Anônimo disse...

Deve ter sido feito o acerto $$$
A imprensa brasileira é vendida e lixo, incluindo a maioria dos blogs.

Anônimo disse...

AS IMAGENS DA PROPINA DE AÉCIO, LÍDER DO GOLPE:

A revista Época publica, nesta sexta-feira, as imagens da propina de R$ 2 milhões paga pela JBS ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), que perdeu as eleições de 2014, mas assaltou o poder ao liderar o golpe de 2016, em parceria com Eduardo Cunha e Michel Temer; foram três pagamentos de R$ 500 mil para Aécio, entregues pelo ex-diretor da JBS Ricardo Saud ao primo de Aécio, Frederico Pacheco; Aécio, na prática, hoje governa o Brasil, pois indicou quatro ministros e o presidente da Petrobras, Pedro Parente; foi também ele quem orientou um aliado, o deputado Paulo Abi-Ackel a produzir o parecer que salvou Temer; novo pedido de prisão de Aécio, feito pelo procurador geral Rodrigo Janot, deve ser julgado em breve, pela 1ª Turma do STF; as imagens são chocantes.

4 DE AGOSTO DE 2017

247 - A revista Época publica, nesta sexta-feira, as imagens da propina de R$ 2 milhões paga pela JBS ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), que perdeu as eleições de 2014, mas assaltou o poder ao liderar o golpe de 2016, em parceria com Eduardo Cunha e Michel Temer.

As fotos registram a organização e o empacotamento dos R$ 2,4 milhões em cash entregues a prepostos de Michel Temer, do senador Aécio Neves e do doleiro Lúcio Funaro.

"ÉPOCA reconstituiu a cena por meio de gravações autorizadas pela Justiça (ouça um dos áudios) se de entrevistas reservadas com participantes da ação controlada. Reconstituiu, também, as outras quatro entregas de dinheiro vivo acompanhadas pela PF entre abril e maio deste ano, na Operação Patmos, resultado das delações dos executivos da JBS. Os cinco pagamentos somaram R$ 2,4 milhões. Foram três entregas de R$ 500 mil destinadas a Aécio, uma de R$ 400 mil destinada ao doleiro Lúcio Funaro e, por fim, uma de R$ 500 mil destinada ao presidente Michel Temer - aquela da mala preta com rodinhas, que cruzou velozmente as calçadas de São Paulo graças às mãos marotas de Rodrigo Rocha Loures, o "longa manus" do peemedebista, nas palavras da Procuradoria-Geral da República.

O empresário Frederico Pacheco, o Fred, primo de Aécio, foi quem recebeu as três malas com R$ 500 mil em propina ao senador tucano, segundo as delações da JBS. "Começou no dia 5 de abril, voltou no dia 12, já sob monitoramento da PF, e manteve o cronograma nas semanas seguintes: encontrou Saud, no mesmo local, também nos dias 19 de abril e 3 de maio. Cumpria a tarefa enquanto o Brasil conhecia o teor das delações da Odebrecht; enquanto o país assistia aos depoimentos do executivos da empreiteira, que tanto incriminavam Aécio. 'Eu durmo tranquilo', disse Fred no segundo encontro, logo após racionalizar os crimes que cometia como um ato isolado, que não o definia. 'Se eu te contar uma coisa você não vai acreditar: a única pessoa com quem eu tratei em espécie foi você. A única pessoa que pode falar de mim é você'. Saud deixou-o à vontade para desabafar. 'Como é que eu não faço? Tenho um compromisso de lealdade com o Aécio', disse o delator da JBS.

PS: Pois é. Cadê as fotos das malas de dinheiro do PT? E as da Dilma e do Lula? Esses idiotas são uns imorais mesmo. Pelo menos um extrato, será que eles tem?

Anônimo disse...

CHEFE DO EXÉRCITO VAI ÀS REDES E CRÍTICA CAOS FISCAL DE TEMER E MEIRELLES:

O general Eduardo Villas Boas, comandante do Exército, usou seu perfil no Twitter para criticar o aperto orçamentário que a força terrestre está sofrendo; a instituição está enfrentando um grave contingenciamento de recursos que, segundo fontes militares, está praticamente paralisando os programas estratégicos do Exército, como o Sisfron, sistema de vigilância de fronteiras; contingenciamento de recursos é resultado do caos econômico de Henrique Meirelles e Michel Temer: enquanto Meirelles produziu um rombo anual de R$ 160 bilhões e estourou a meta, Temer gastou R$ 13,4 bilhões só pra se salvar; com isso, governo agora é obrigado a cortar em serviços básicos, como a defesa do País.

4 DE AGOSTO DE 2017

247 - O comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, usou as redes sociais para criticar o aperto orçamentário que a força terrestre está sofrendo. A crítica foi feita nesta quinta-feira, 3, em seu perfil no Twitter. Os recursos hoje disponíveis nos caixas do Exército são suficientes para que se chegue apenas até o mês de setembro.

“Conduzo seguidas reuniões sobre a gestão dos cortes orçamentários impostos ao @exercitooficial. Fazemos nosso dever de casa, mas há limites”, disse o general no microblog, ao falar sobre as dificuldades que a instituição está enfrentando e o grave contingenciamento de recursos que, segundo fontes militares, está praticamente paralisando os programas estratégicos do Exército, como o Sisfron, sistema de vigilância de fronteiras.

A principal queixa dos militares é de que o governo federal impõe seguidas missões ao Exército em todas as áreas, mas a equipe econômica não repassa os recursos necessários para o desempenho dos trabalhos. A última delas foi no Rio, com uma nova ida de tropas para as ruas, para tentar oferecer segurança à população.

As informações são de reportagem de Tânia Monteiro no Estado de S.Paulo.

PS: ]Bom sinal, até o EB já está perdendo a paciencia com O traíra. Caminho para Lula2018 está bem pavimentado. Agora é administrar os fracassos das panelas e esperar 2018 com paciência.

Unknown disse...

É a FolhaFalha do DataFalha!!!

Anônimo disse...

Kkkkk sonhar é bom né! !

Anônimo disse...

4 vezes em que Moro deu um tiro no pé após condenar Lula:

04/08/2017 - Cíntia Alves

Jornal GGN - Desde que condenou o ex-presidente Lula a 9 anos e meio de prisão e pagamento de multa superior a R$ 13 milhões, Sergio Moro assinou alguns despachos que devem ser usados pela defesa do petista para anular a sentença do caso triplex. Foram, pelo menos, quatro vezes em que o magistrado deu azo às crenças de que o processo não sobrevive ao rigor da segunda instância.

Confira abaixo:
1- Denúncia inventada e sem conexão com a Petrobras
Na primeira manifestação polêmica após a sentença, Moro respondeu aos embargos de declaração da defesa de Lula admitindo que não há provas da conexão entre o triplex e os 3 contratos que a OAS firmou com a Petrobras e que foram indicados pelos procuradores como o motivo para Lula receber vantagens indevidas.

A defesa de Lula não perdeu tempo: poucas horas após o despacho de Moro vir à tona, o advogado Cristiano Zanin informou à imprensa que, na prática, Moro demonstrou que, no mínimo, a ação penal jamais deveria ter tramitado em Curitiba.

Além disso, no mesmo documento, Moro também reconheceu que formulou sua própria acusação contra Lula, já que a tese da Procuradoria da República não foi comprovada. Isso significa que a defesa passou meses se defendendo de uma acusação ignorada pelo juiz, que decidiu tirar uma narrativa própria da cartola aos 45 do segundo tempo.

O GGN detalhou o episódio nesse post aqui.
2 - Bloqueio nas contas para corrigir erro na sentença
Mesmo admitindo que não há conexão entre o triplex e os 3 contratos da OAS com a Petrobras, Moro determinou o sequestro do imóvel já na condenação e, dois dias depois, também mandou congelar os bens de Lula como forma de garantir que a estatal será ressarcida.

A jornalista Tereza Cruvinel questionou a atitude de Moro, pela falta de nexo. Só mesmo para tentar sanar um erro na sentença contra Lula (o da falta de relação entre o caso triplex e a Petrobras) é que Moro poderia ter ordenado o sequestro dos bens de Lula. É a maneira de tentar forçar o elo, apontou em artigo reproduzido aqui.

3 - Lula deve pagar pela propina recebida por terceiros
No dia 1 de agosto, Moro enviou um ofício ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região defendendo o bloqueio nas contas de Lula contra um recurso da defesa do petista.

Na oportunidade, Moro sustentou que mesmo que a Lava Jato não tenha encontrado provas de pagamento de propina da OAS a Lula, o ex-presidente deve ser cobrado pela corrupção na Petrobras mesmo assim.

A justificativa é que Lula tem responsabilidade por ter indicado para a Petrobras os ex-diretores que ajudaram o PT a receber R$ 16 milhões da OAS, segundo afirma uma delação sem provas documentais. O próprio juiz diz que o dinheiro, "não identificado", "pode" ter sido usado em campanhas eleitorais. É a hipótese. Veja mais aqui.

4 - Triplex era da OAS mesmo...
Por fim, no último dia 3, Moro comunicou à 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo o confisco do imóvel no Guarujá e solicitou "que o bem não sirva mais como garantia em processos cíveis" da empreiteira.

Isso foi necessário porque, na Justiça Paulista, tramita um processo de recuperação judicial da OAS avaliado em R$ 9,2 bilhões. Ou seja, na prática, Moro tomou o triplex da massa falida da OAS para entregar à Petrobras, como se fosse de Lula.

O problema é que a defesa de Lula apontou durante o processo que a OAS não poderia transferir o triplex para o proveito de quem quer que seja justamente porque o imóvel estava atrelado à uma dívida com a Caixa Econômica Federal. Sem pagamento à Caixa, não tem chave do triplex. O blog reportou o feito de Moro aqui.

PS: Socorooooooo.......

Anônimo disse...

Marta Suplicy e mais 4 não serão investigados porque têm mais de 70 anos:

04/08/2017

Jornal GGN - Marta Suplicy (PMDB) e mais quatro parlamentares não serão investigados a reboque das delações da Odebrecht porque têm mais de 70 anos e, por causa disso, o prazo para investigação cai pela metade, informou a Agência Brasil.

Segundo o portal, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, decidiu pedir o arquivamento das cinco investigação ao Supremo Tribunal Federal, mas somente após o relator da Lava Jato na Corte, Edson Fachin, apontar a possível prescrição dos crimes.

Foram beneficados pela decisão, além de Marta, os deputados Jarbas Vasconcelos (PMDB), Roberto Freite (PPS), Garibaldi Alves (PMDB) e José Agripino (DEM). O PGR pediu inquérito contra os 5 políticos quando divulgou a chamada "lista de Janot 2.0", que incluia um total de 84 pedidos de investigação por causa da delação da Odebrecht.

No caso de Marta, o delator Benedicto Barbosa Junior, da Odebrecht, afirmou que a senadora recebeu caixa 2 em duas oportunidades: nas eleições de 2008 (quando disputou a Prefeitura de São Paulo) e 2010 (quando concorreu ao Senad), num total de R$ 1,050 milhão. Os repasses teriam sido efetuados a pedido do marido de Marta, o empresário Márcio Toledo. A imputação foi de corrupção passiva, apontou o Conjur.

PARALELO COM LULA E GENOÍNO
A decisão de Janot, influenciada por Fachin, levanta dúvidas sobre os critérios aplicados a outros inquéritos da Lava Jato que foram instaurados a reboque da delação da Odebrecht.

É o caso de José Genoíno, que será investigado pela Procuradoria da República em São Paulo por supostamente ter recebido R$ 30 mil em doação eleitoral da empreiteira, em 2010. O delator Alexandrino Alencar também teria afirmado que doou R$ 15 mil a Genoíno sensibilizado com a situação dele após o Mensalão. Nos dois casos, os informantes negaram contrapartida.

Embora Genoíno tenha 71 anos e o caso relatado pela Odebrecht tenha ocorrido em 2010, com um valor muito inferior ao de Marta, não há notícia de que os procuradores da Lava Jato discutiram eventual arquivamento desse inquérito.

O mesmo paralelo pode ser feito em relação aos processos contra Lula, que já tinha mais de 70 anos quando foi denunciado formalmente por causa do triplex.

Pelos relatos da força-tarefa de Curitiba, o apartamento da OAS teria sido repassado a Lula em meados de 2009.

Se considerado que o juiz Sergio Moro responsabilizou o petista pelos crimes de ex-diretores da Petrobras, o suposto crime remontaria aos mandatos de Lula, pois foi quando o governo petista discutiu com os partidos da base a nomeação de dirigentes como Paulo Roberto Costa, Renato Duque, Nestor Cerveró e Pedro Barusco.

PS1: Sim, a Marta não é mais Petista;
PS2: Já o caso do aécio/PSDB o caso é "diferente", Tucano é "inimputável", não adianta investigar porque o jamais será condenado.
PS3: Socoroooooooo.....

Anônimo disse...

“Primeira colaboradora” da Lava Jato pede a Moro anulação da operação:

Marcelo Auler - 4 de agosto de 2017 - DCM

O previsível aconteceu. Desde 17 de abril passado encontra-se nas mãos do juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, um pedido de anulação de toda a Operação Lava Jato que ele deflagrou e comanda nos últimos três anos.

O inusitado é que a solicitação não partiu de nenhum dos políticos, empresários ou agente público acusados, processados ou já condenados por corrupção, desvio de verbas públicas, lavagem de dinheiro ou quaisquer outros crimes conexos. A iniciativa surgiu da “primeira colaboradora” da investigação, como alega seu advogado, Conrado Almeida Corrêa Gontijo.

Trata-se da ex-contadora do doleiro Alberto Youssef, Meire Bomfim da Silva Poza, que diz ter sido usada por policiais federais e procuradores da República como uma “informante infiltrada”.

Gontijo alega que ao desaconselharem que ela fosse assistida por um advogado quando serviu como informante pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal, ambos de Curitiba, acabou privada do seu direito constitucional de ampla defesa. Mais ainda entregou documentos que hoje são usados contra ela, ou seja, forneceu prova contra si mesma.

O mais curioso é que denunciada por lavagem de dinheiro, na Vara de Moro, na Ação Penal nº 5056996-71.2016.404.7000, sua defesa utiliza as próprias palavras do juiz na decisão em que recebeu a denúncia para demonstrar a importância dela na apuração de todo este caso.

Meire auxilia a Força Tarefa da Lava Jato desde 29 de abril de 2014. A primeira prisão na operação, da doleira Nelma Kodama, ocorreu em 15 de março, dois dias antes da deflagração da primeira fase. (...)

Além de invocar as próprias palavras elogiosas do juiz, a defesa de Meire Poza arrolou nove membros da própria Força Tarefa da Lava Jato como testemunhas dela. (...)

Estão na relação de testemunhas: os procuradores da República Deltan Martinazzo Dallagnol e Carlos Fernando dos Santos Lima; os delegados Márcio Adriano Anselmo, Igor Romário de Paulo e Eduardo Mauat; os agentes Rodrigo Prado, Luiz Carlos Milhomen e ainda Gabriel (lotado em Ponta Grossa-PR); e o escrivão Mário Nunes (lotado em Florianópolis – SC).

A duvida é se eles irão confirmar a relação de proximidade que tiveram com a contadora. Mas ela dispõe de diversos e-mails e outros tipos de mensagens que trocou, em especial com o delegado Marcio Anselmo Adriano e o agente Rodrigo Prado, que mostram seus laços com a Força Tarefa.

No caso de Marcio Anselmo, uma relação mais intima em que ambos trocaram mensagens até quando ele estava de férias na Europa.

Além das mensagens há também cerca de 40 depoimentos delas em inquéritos e outros em processos judiciais, uma vez que, como ela já disse, Moro lhe pediu que se tornasse testemunha do juízo. (...)

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