Itaú censura propaganda com Pinóquio preso pela Polícia Federal

O |Itau comprou a operação brasileira do Bank of Boston, investigado na Operação Zelotes.

Uma propaganda veiculada pelo Itaú com o personagem Pinóquio foi alvo de críticas e acabou sendo alterada com a exclusão de uma cena.

Na peça sobre o Itaucard, Pinóquio aparece sendo interrogado numa sala fechada por um delegado e monitorado por um detector de mentira.

No final, o personagem acaba mentindo e o delegado dá um tapa com a mão direita na cabeça de Pinóquio, que estava sentado numa cadeira

5 comentários:

Anônimo disse...

Com consultoria, Meirelles recebeu R$ 217 milhões, boa parte no exterior:

26/07/2017

Jornal GGN - Com uma empresa de consultoria, Henrique Meirelles recebeu, 3 meses antes de assumir o Ministério da Fazenda do governo Michel Temer, R$ 167 milhões em conta no exterior. Quando já era titular da Pasta, lucrou mais R$ 50 milhões.

Os valores foram revelados pelo portal BuzzFeed, nesta quarta (26). O veículo acessou documentos públicos produzidos pela empresa de Meirelles, a HM&A, que estão registrados na Junta Comercial de São Paulo.

A reportagem mostra, no mínimo, uma contradição do ministro da Fazenda, que apela para que investidores mantenham seus recursos no Brasil quando ele preferiu receber no exterior.

"Procurado, o ministro afirmou que os pagamentos foram feitos fora do país porque seus contratantes eram empresas globais", apontou o jornalista Filipe Coutinho.

"Meirelles, agora ministro, disse em nota que 'confia integralmente nas instituições financeiras brasileiras e aconselha investidores a deixar seus recursos no Brasil porque o país oferece melhores relações de risco/retorno'", acrescentou.

"Disse, ainda, que os R$ 167 milhões referem-se a serviços prestados nos últimos anos, mas só pagos em 2015, com valores compatíveis ao do mercado. Meirelles diz ainda que confia nas instituições brasileiras e que hoje os valores estão num fundo de investimento mantido no Brasil", resumiu.

A matéria ainda conta que Meirelles começou a transferir os recursos do exterior para um fundo de investimento no Brasil em fevereiro de 2016, quando o processo de impeachment de Dilma Rousseff estava avançado e ele passou a ser cotado para assumir a Fazenda.

Do lucro total de R$ 215 milhões referentes a serviços prestados ao longo de 4 anos, Meirelles pegou para si, em 2015, R$ 167 milhões.

Entre as empresas que contrataram Meirelles estão as norte-americanas Lazard e KKR, e a brasileira J&F, que controla a JBS e Friboi.

Em setembro de 2016, Meirelles recebeu mais valores, já como ministro da Fazenda.

"O valor do lucro de apenas quatro meses do ano de 2016 foi de R$ 50 milhões. Nesse caso, a distribuição foi por meio da transferência para Meirelles da custódia de cotas da sua empresa no fundo de investimento cujo nome completo atual é: "Sagres Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado Investimento no Exterior".

"A posição de Meirelles nesse fundo é relevante. Segundo dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), eram apenas três cotistas naquele mês_ duas pessoas jurídicas e uma pessoa física, que possuía 68% do patrimônio. O fundo, aliás, tinha como patrimônio líquido R$ 77 milhões em setembro de 2016", acrescentou o portal.

Só em outubro de 2016, 5 meses após entrar para o governo Temer, "Meirelles deixou oficialmente de ter uma empresa de consultoria para megaempresários". No papel, a HM&A passou a "administrar bens, alugar e comprar imóveis, além de fazer investimentos".

PS: Lula tem de fazer um curso intensivo com o Meirelles, de como ganhar bastante dinheiro com palestras sem ser famoso, não ser investigado e muito condenado.

Anônimo disse...

A corrupção do BankBoston. Meirelles sabia?

E no propinoduto do Joesley? Ele não estava dentro ou por dentro?

26/07/2017 - Conversa Afiada

Do blog do Altamiro Borges:

Na sexta-feira passada (21), o juiz Vallisney Oliveira acolheu a denúncia movida pelo Ministério Público Federal no âmbito da ofuscada Operação Zelotes contra o BankBoston, que já foi presidido por Henrique Meirelles, atual czar da economia do covil golpista de Michel Temer. Segundo a denúncia, o poderosa instituição internacional pagou cerca de R$ 25 milhões a uma organização criminosa para obter vantagens em processos que tramitavam no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Segundo o despacho do juiz, “foram verificados diversos atos de corrupção, gestão fraudulenta, desvio de dinheiro da instituição financeira e lavagem de dinheiro relacionados a casos de compensação, encerramento ou revisão de autos de infração/créditos tributários em favor do BankBoston/Itaú, mediante a intervenção da organização criminosa”.

O escândalo não ganhou as manchetes dos jornalões e nem foi motivo de comentários ácidos na tevê – talvez porque a mídia privada esteja hoje totalmente associada ao setor financeiro, dependendo dos seus empréstimos e anúncios publicitários. As poucas notinhas que saíram sobre o caso também evitaram citar o nome de Henrique Meirelles. A revista Época, por exemplo, até mencionou alguns dos envolvidos nesta operação em matéria sem maior destaque postada nesta segunda-feira (24). Ela destaca que os pagamentos das propinas “ocorreram entre 2006 e 2015, beneficiando o grupo criminoso que atuava no Carf, composto à época de conselheiros do próprio órgão, como José Ricardo da Silva e outros funcionários”.

Ela ainda registra que “o ex-diretor jurídico do BankBoston, Walcris Rosito, tornou-se réu sob suspeita de gestão fraudulenta e desvio de recursos da instituição financeira. O juiz Vallisney Oliveira também tornou réus outros dez suspeitos de operarem irregularidades relacionadas ao BankBoston e seus processos no Carf, órgão recursal para multas da Receita Federal. Em seu despacho, Vallisney aponta que Rosito, segundo a denúncia, “seria o responsável pelo pagamento de valores milionários com base em percentual das exonerações de créditos tributários e, inclusive, beneficiário de parte desses valores, lesando a instituição bancária, o Fisco e o sistema financeiro”. Nenhuma lembrança de que Henrique Meirelles presidiu o BankBoston!

Já o jornalista Rubens Valente, autor do imperdível livro “Operação Banqueiro”, revela na Folha que o esquema mafioso “teria causado prejuízo de R$ 509 milhões à União, valor relativo a autuações da Receita que deixou de ser recolhido pelo banco”. Ele lembra que “operando no Brasil desde os anos 40, o BankBoston teve as suas operações compradas em 2006 pelo Banco Itaú, que dois anos depois incorporou o Unibanco, formando o atual Itaú Unibanco”. Apesar deste histórico, ele também evita citar Henrique Meirelles. Vale lembrar que o atual “ministro” da Fazenda não foi um mero funcionário do banco – que agora foi pego com a boca na botija, mas que já deve ter cometido vários outros crimes financeiros. Basta um clique no Wikipédia:

“Sua carreira se iniciou em 1974 no BankBoston onde trabalhou por 28 anos com atuação nacional e internacional. Em 1984, por indicação de um membro do conselho do BankBoston, Meirelles cursou o Advanced Management Program (AMP) pela Harvard Business School, um curso que prepara executivos que assumirão a presidência de grandes corporações... Em junho do mesmo ano, com seu retorno ao Brasil, Meirelles foi nomeado presidente do BankBoston no país, cargo que ocupou por 12 anos. Em 1996, Meirelles mudou-se para Boston, nos Estados Unidos, e assumiu o cargo de Presidente e COO do BankBoston mundial. Ele ocupou o cargo até 1999. Em 1999, o BankBoston Corp fundiu-se com o Fleet Financial Group formando o Fleet Boston Financial onde assumiu a presidência”.

Anônimo disse...

Taí, não vi.
Mas parece ser 1 milhão de vezes melhor do que a propaganda com o NARIGUDO Huck.
Quis até fechar a conta no Itaú, por causa daquele narigudaço nojento e insuportável da Goebbels.

Anônimo disse...

VOZES DO ALÉM:

......SÃO OS "INTERÉÉÉÉSSES" TENTANDO LIQUIDAR A LAVA JATO.

FALAVA O TIO "BRIZA",QUEREM DESMORALIZAR A LAVA JATO!

"TEM BATATA NESSA CHALEIRA"!TEM LINGUIÇA NESSE PIRÃO!

ONDE ESTÃO OS BRASILEIROS PARA NEGAR ESTA IMPOSTÚÚÚÚÚRA?

.msjicei...~el~elo...(a mensagem foi interrompida....)

Anônimo disse...

EM PLENA CRISE FISCAL, CARF ANULA COBRANÇA DE R$ 775 MILHÕES DO ITAÚ:

O Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) anulou uma cobrança de R$ 775,867 milhões feita ao Itaú Unibanco S.A. pela Receita Federal; Na autuação, a Receita Federal cobra IRPJ, CSLL, PIS e Cofins dos anos de 2010 a 2012 sobre valores que o Itaú Unibanco considerou como receita não tributável; para o Fisco, a instituição omitiu esses valores.

27 DE JULHO DE 2017

247 - O Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) anulou uma cobrança de R$ 775,867 milhões feita ao Itaú Unibanco S.A. pela Receita Federal. A decisão é da 1ª Turma da 3ª Câmara da 1ª Seção, portanto, cabe recurso no próprio Conselho. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) vai analisar se há caso semelhante em sentido contrário no próprio órgão para recorrer à Câmara Superior.

Na autuação, a Receita Federal cobra IRPJ, CSLL, PIS e Cofins dos anos de 2010 a 2012 sobre valores que o Itaú Unibanco considerou como receita não tributável. Para o Fisco, a instituição omitiu esses valores.

O montante em questão é relativo aos juros sobre capital próprio (JCP) - uma forma de remuneração a sócios em substituição aos dividendos - distribuídos à Itaú Unibanco Holding (controladora do Itaú Unibanco S.A.) pela Itaucard e pela Itaú Corretora de Valores. O total da cobrança foi indicado pela instituição em seu Formulário de Referência de 2016 e está atualizado até dezembro do ano passado.

O Itaú Unibanco alega no processo que a Itaucard e a corretora seguiram previsão de distribuição estabelecida em seu estatuto. Apesar disso, a Receita Federal considerou que o JCP deveria ter sido distribuído ao Itaú Unibanco S.A. e efetuou a autuação.

De acordo com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, as controladas pagaram valores expressivos de JCP ao sócio minoritário, que é a Itaú Unibanco Holding, e quase nada ao sócio majoritário, que é o Itaú Unibanco S.A. Para a PGFN, não é possível fazer a distribuição de JCP de forma desproporcional. "Não existe base legal para distribuição desproporcional do JCP", afirmou o procurador da Fazenda Nacional Rodrigo Burgos na sessão.

PS: Por essas e por outras que o temerário aumentou o imposto da gasolina, tem que subsidiar os bancos, comprar parlamentares e pagar o reajuste dos Procuradores do MPF.

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