Folha de Pessoal do governo gaúcho será parcelada em nove prestações

A secretaria gaúcha da Fazenda anunciará esta tarde de que modo parcelará este mês os salários dos servidores do Executivo.

A ideia é pagar tudo em nove vezes, sendo a primeira com valor inferior a R$ 1 mil.

15 comentários:

Anônimo disse...

enquanto isso o TRT parado com o processo das extinções de fundações aprovado ano passado, gerando custos altos custos aos cofres públicos. todos empregados da FDRH e outras fundações ganharão religiosamente em dia e recheadas ainda de polpudas vantagens como vales rancho gordos e gratificações e correções de salários por inflação. Os celetistas dilapidam os cofres públicos a muitos anos e nada é feito para conter esta sangria.

Anônimo disse...

Depoiscde 13 anos do pt deu nisto estados e municipiosvtodos no vsrmelho sem 1 real em caixa situacao catastrofica a saude emtao está agonizando nem uma simplescaspirina tem nos postos...o pt queria transformar nosso pais numa venezuela vao levar anos p concertar o estrago aqui em santa catarina um estado rico e prospero esta um xaos tambem cidades agonizando salarios atrasados obras patadas e atrasadas caos na saude....pt saudacoesceste maldito partido das trevascdeve pagar seno cassado

Anônimo disse...

Aqueles que acham tudo isso uma maravilha, reelejam o Sartori.

Anônimo disse...

Quem sabe ao invés de perder tempo aqui comentando. Vai lá pressionar os juizes pra dar andamento no processo?

Anônimo disse...

Macron irrita direita brasileira ao estatizar estaleiro na França:

28 de julho de 2017 - Blog do esmael

O presidente francês Emmanuel Macron pregou uma peça na direita brasileira ao nacionalizar os estaleiros STX France, para evitar que a italiana Fincantieri fosse comprada pela italiana Fincantieri.

Macron era considerado até semana passada como modelo para os golpistas brasileiros que tentam fabricar um anti-Lula nas eleições de 2018, mas, como registrou o Blog do Esmael, o francês despencou nas pesquisas em apenas 3 meses como se fosse um castelo de cartas.

Voltemos à estatização do “liberal” Macron na França.
O ministro da Economia Bruno Le Maire justificou que o “único objetivo” da estatização é “defender interesses estratégicos da França na construção de navios”. Precisaria mais algum motivo?

A decisão de estatizar a industria naval francesa deixou a direita brasileira desorientada e muito irritada com Macron, que era como uma espécie de “farol” do neoliberalismo na América Latina.

O governo golpista de Michel Temer, por exemplo, quer vender todos os ativos (patrimônio público) em nome do superávit primário (dinheiro para pagar juros dos bancos). Segundo recente denúncia dos petroleiros, o governo ilegítimo também faz negócios utilizando laranjas para beneficiar amigos do regime.

A estatização francesa não passou despercebida pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR), presidente nacional da Frente Ampla Nacionalista: “Macron, na França, estatiza estaleiros para evitar controle estrangeiro. Aqui o governo fecha e põe à venda para estrangeiros. PQP!”, tuitou.

Em março do ano passado, o ex-presidente Lula apontou o juiz federal Sérgio Moro como responsável pelo aumento desemprego em todo o país. E, em agosto, também de 2016, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) acusou o magistrado da lava jato de desempregar mais de 1,5 milhão de trabalhadores durante manifestação em defesa da indústria naval em Niterói (RJ).

PS:Neoliberalismo é isso. Política antinacionalista, vendem o país para quem der mais (geralmente pouco) e o povo fica a ver “navios”, literalmente nesse caso.

Anônimo disse...

CULPA DA OPOSIÇÃO,DO PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA QUE TRANCA OS PROJETOS TODOS DO RS

Anônimo disse...

Heranca do pt eh isto contas no vermelho

Anônimo disse...

Moro condena réu da Lava Jato por crime que não existe no Direito Penal:

28/07/2017 - Miguel do Rosário - O cafézinho

A criatividade de Moro é infinita. Ele não apenas acaba de condenar (mais uma vez) um réu sem provas, e com base somente em delação premiada, como ainda inventou um crime não previsto no Código Penal.

***
27 julho 2017 - Sérgio Rodas - Conjur

INOVAÇÃO PENAL
Ao condenar João Auler, ex-presidente da Camargo Corrêa, à prisão por corrupção ativa e participação em organização criminosa, o juiz Sergio Moro inventou uma forma de responsabilização criminal dos administradores de empresas. Com esse tipo de medida, o Código Penal vai sendo alterado por jurisprudência, avalia Yuri Sahione, presidente da Comissão de Anticorrupção, Compliance e Controle Social dos Gastos Públicos da seccional fluminense da Ordem dos Advogados do Brasil.

Nesta quarta-feira (26/7), no evento Efeitos da operação “lava jato” para as sociedades empresariais, ocorrido na sede da OAB-RJ e organizado pela entidade e pelo Instituto dos Advogados Brasileiros, Sahione disse que essa condenação de Moro não possui apoio em nenhuma lei.

Conforme relatado por delatores da “lava jato”, certo dia, o ex-deputado federal José Janene (PP-PR) invadiu a sede da Camargo Corrêa, em São Paulo, e cobrou de Auler o recebimento de uma parte da propina que seria paga pela empresa para obter um contrato com a Petrobras. O então presidente da empreiteira declarou que não respondia pela área de óleo e gás, e o encaminhou para o diretor dela.

Para Sergio Moro, isso prova que o executivo não tomou medidas para esclarecer a informação de que havia corrupção na empreiteira. Segundo o juiz federal, se a Camargo Corrêa realmente fosse vítima de extorsão, procuraria a polícia. O fato de não o fazer, a seu ver, demonstra que ela estava corrompendo agentes públicos.

Essa condenação tem diversos problemas, apontou Sahione. O primeiro deles é que, fora João Auler e José Janene, que morreu em 2010, todos os demais envolvidos no caso — os ex-diretores da construtora Dalton Avancini e Eduardo Leite, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef — haviam firmado acordo de delação premiada. E não é possível condenar alguém apenas com base em depoimentos de colaboradores, já que não havia outro tipo de prova no caso.

Além disso, os fundamentos da condenação não indicam precisamente a conduta que Auler praticou, alegou o advogado. Na visão de Sergio Moro, ele cometeu crime ao se omitir em promover atos de investigação interna na empresa, já que ele sabia da corrupção relacionada à Petrobras.

Só que isso vale para compliance, não para Direito Penal, opinou o integrante da OAB-RJ. “Se isso fosse uma auditoria interna, daria para puni-lo [João Auler]. Mas usar esse parâmetro como modelo de responsabilização criminal que não está previsto em nenhuma legislação não é possível”, destacou Sahione. Ele ainda criticou como as decisões judiciais vêm alterando as leis penais. (...)

Anônimo disse...

Pt desmontou o pais o chefe da orcrim e a chefona lesa patria merecem prisao perpetua pena q nao tem aqui

Anônimo disse...

E tu, por que estás perdendo tempo aqui? És desocupado ou amigo rico do Luladrão???

Anônimo disse...

Basta não usarem de novo as urnas eletrônicas venezuelanas, fraudadas no Brasil pelo PT e com Dias Tóffoli presidente de OCASIÃO do TSE, com hackers petralhas e hackers internacionais, como fizeram em 2014 no Brasil e em 2016 nos Estados Unidos, mandados pelo sanguinário Vladimir Putin!!!!!

Anônimo disse...

Herança do PT... Queria o que, contas no azul??

Anônimo disse...

Tá com cara de herança do PMDB, que mais (de) governou o Estado. Rigotto, Simon, Britto, até o Guazzelli...

Anônimo disse...

Estes petistas moribundos e fétidos, invadem este site e publicam uma BÍBLIA cafajeste como seu chefe ladrão e condenado. Ora, seus hipócritas e mentirosos, vão catar coquinhos em Atibaia para a malfadada família lula-da-silva!

Anônimo disse...

E aí coxinhas estão felizes?

A culpa é de vocês que o invés de trazer e gerar riquezas para o estado estão preocupados em defender seus interesse próprios. Reclamam de tudo, dizem que os tributos são altíssimos mas não largam a teta, aliás se possível sonegam ou tentam meios para pagar menos tributos. Defendem quem os mais agradam e não preocupados com justiça, aliás pensam dessa forma que é melhor se fazer justiça a poucos do que para todos,ou seja, desrespeitam a lei.

Novamente pergunto.

E aí coxinhas estão felizes?

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