Assembléia faz sessão extra para ciscar em torno das votações que não são decisivas

As propostas de privatizações e de proibição de cedências para sindicatos não estão na pauta. Os deputados estaduais da oposição e até alguns deputados da base aliada continuam criando obstáculos tremendos ao governo, temendo as pressões e represálias das corporações de servidores públicos e da vanguarda do atraso, o que impede que Sartori repactue a dívida com a União e consiga equilibrar as contas públicas, colocando os salários em dia , melhorando a qualidade dos serviços públicos e retomando os investimentos. A Assembléia não ajuda o governo a sair da crise fiscal, perpetuando o regime falimentar sem necessidade alguma.

A Assembleia Legislativa está reunida em sessão extraordinária desde as 10h20min, quando o quórum mínimo foi alcançado, com 28 presenças. Cerca de 10 minutos após, o plenário já contava com 41 dos 55 deputados. 

A pauta de hoje inclui a votação de nove textos. Entre eles, duas propostas de emenda à Constituição (PEC) que acaba com tempo fictício de trabalho dos servidores para a obtenção de benefícios e o fim da licença-prêmio.

A pauta terá que começar com o projeto de lei (PL) 88/2017, que tranca a pauta de votações por ter sido protocolado em regime de urgência. A matéria autoriza empresas que queiram se instalar ou ampliar investimentos no Estado a ter fornecedores fora de seu parque industrial. 

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Um comentário:

Unknown disse...

Assembleia petralha, é nisso que dá!!!

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